[vc_row][vc_column][vc_column_text] A Sociedade Brasileira de Diabetes pontua que, atualmente, no Brasil, há mais de 13 milhões de pessoas vivendo com a doença sobre controle, o que representa 6,9% da população. E esse número está crescendo. Em alguns casos, o diagnóstico demora, favorecendo o aparecimento de complicações. Diabetes é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina (hormônio que controla a quantidade de glicose no sangue) que produz. A USI AUSTA (Unidade de Saúde Integrada), da AUSTAclínicas, conta com equipe multidisciplinar para orientar o paciente diabético que, estando comprometido com o tratamento, consegue controlar a doença e ter qualidade de vida. A diabetes pode ser: Tipo 1 (onde pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo) atinge entre 5 e 10% do total de pessoas com a doença. Aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado em adultos; Tipo 2 (quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz; ou não produz insulina suficiente para controla a taxa de glicemia) atinge cerca de 90% das pessoas com diabetes. Manifesta-se mais frequentemente em adultos, mas crianças também podem apresentar; e Gestacional – como a placenta reduz a ação da insulina, o pâncreas aumenta a produção da mesma, se isso não acontece, as gestantes desenvolvem um quadro de diabetes. O médico que acompanha o pré-natal fica responsável por acompanhar o quadro e indicar o melhor tratamento. Os principais sintomas são: Tipo1 - vontade de urinar diversas vezes; fome frequente; sede constante; perda de peso; fraqueza; fadiga; mudanças de humor; náusea e vômito. Tipo 2 - que praticamente não apresenta sintomas, mas quando eles aparecem são: infecções frequentes; alteração visual (visão embaçada); dificuldade na cicatrização de feridas; formigamento nos pés e furúnculos. Diagnóstico e Tratamento De acordo com o site da Sociedade Brasileira de Diabetes, um simples exame de sangue pode revelar se a pessoa tem diabetes. A glicemia normal em jejum não deverá ultrapassar os 100 mg/dL. Os medicamentos para controle da doença estão sempre evoluindo, e o médico é quem deve indicar aquele que melhor se adapta ao perfil de cada paciente. Nem sempre serão necessários medicamentos por longos períodos: no caso do diabetes Tipo 2, a mudança no estilo de vida pode ser suficiente, o que significa: manter baixa ingestão de doces e carboidratos, peso saudável ou perda de 10 a 15% do peso, e exercícios físicos regulares, representam uma vida mais saudável. Controle com acompanhamento Para a Sociedade Brasileira de Diabetes, quem tem a doença pode levar uma vida mais do que normal: ativa, saudável e feliz. Entretanto, se não houver acompanhamento, as altas taxas de glicose no sangue podem favorecer algumas complicações, entre elas: doença renal, pés e membros inferiores com danos aos nervos e má circulação (pode causar amputações), retinopatia diabética (que leva à cegueira). Fontes: Site Sociedade Brasileira de Diabetes (link – tudo sobre diabetes) [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Austa reúne em mesa de debate ginecologista, oncologista, psicóloga e assistente social para debaterem informações valiosas sobre o câncer em mulheres. “Foi maravilhoso, muito instrutivo. Aprendi muita coisa que não sabia.” A opinião da cirurgiã-dentista Nuci Neida de Souza reflete o sentimento das cerca de 100 pessoas que participaram da mesa de debates com o tema “Câncer em mulheres - da Prevenção ao Tratamento”, promovida pelo Austa, no dia 21 de outubro, no auditório da Instituição. Por ter um parente com câncer, Nuci sabe muito sobre a doença, mas confessou ter aprendido muito sobre os direitos benefícios a que tem direito e os aspectos psicológicos. “Vou levar para a minha família o que aprendi aqui sobre as etapas por que passa nosso parente e o quanto podemos fazer por ele.” Durante duas horas, a plateia assistiu a palestras breves, porém bastante informativas de cinco profissionais convidados pelo Austa, o ginecologista Leandro Colturato, a oncologista Carla Maria de Oliveira Ferreira Martin, a psicóloga Gabriela Cartapati e o assistente social Adriano Prates. Dr. Leandro e Dra. Carla falaram sobre o câncer, a importância da prevenção, o diagnóstico e o tratamento. Em seguida, Gabriela falou sobre os estágios que atravessa a pessoa após saber ter câncer (a negação, o isolamento, a raiva, a barganha, a depressão e, por fim, a aceitação e esperança). A psicologia destacou também que não só o doente necessita de tratamento, como também a família, pois esta precisa estar em condições de ampará-lo. Adriano concluiu a série de palestras apresentando alguns dos muitos benefícios a que o doente de câncer tem direito como, por exemplo: Saque do FGTS e PIS/PASEP; Auxílio-doença; Quitação do financiamento do imóvel; Isenção do pagamento de IPVA e do ICMS e IPI na compra de veículo adaptado; Cirurgia de reconstrução mamária; Medicamentos, entre outros. Após as explanações, a enfermeira Maristela Maricato, gerente de Assistência do Austa Hospital e mediadora da mesa de debates, abriu para as perguntas da plateia. O evento foi transmitido online, ao vivo, através da página da AUSTAclínicas no Facebook. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Assista a Mesa de Debates [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width="1/2"][vc_column_text] 1ª Parte [/vc_column_text][vc_column_text][/vc_column_text][/vc_column][vc_column width="1/2"][vc_column_text] 2ª Parte [/vc_column_text][vc_column_text][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text] O Inca (Instituto Nacional de Câncer) estima que, em 2016, o Brasil registre mais de 596 mil novos casos de câncer. Mais de 300 mil irão atingir mulheres. O tipo de câncer mais incidente em ambos os sexos será o de pele não melanoma (175.760 casos novos, sendo 80.850 em homens e 94.910 em mulheres). Entre os tumores de pele, o tipo não-melanoma é o de maior incidência e mais baixa mortalidade. É mais comum em pessoas com mais de 40 anos, sendo relativamente raro em crianças e negros, com exceção daqueles já portadores de doenças cutâneas anteriores. Pessoas de pele clara, sensíveis à ação dos raios solares, ou com doenças cutâneas prévias são as principais vítimas. Chamando a atenção para o tema o Austa realiza, durante todo o mês de outubro, a campanha “Queremos que você se toque!” – para conscientizar sobre a importância da prevenção ao câncer em mulheres. Câncer de Pele Entre seus principais fatores de risco está a exposição aos raios ultravioletas do sol. Pessoas que trabalham sob exposição direta ao sol são mais vulneráveis a doença. Outros fatores de risco são a exposição a agentes químicos (arsênico) e a radiação ionizante, processo irritativo crônico (úlcera de Marjolin), genodermatoses (xeroderma pigmentosum, etc.). Para prevenir a doença evite se expor ao sol entre as 10 e 16 horas, e não esqueça de utilizar filtros solares, chapéus, guarda-sol e óculos escuros. Entre os sintomas estão: feridas na pele cuja cicatrização demore mais de quatro semanas, variação na cor de sinais pré-existentes, manchas que coçam, ardem, descamam ou sangram. Nesses casos, procurar o quanto antes seu dermatologista. O câncer de pele não-melanoma pode apresentar dois tipos de diagnóstico: carcinoma basocelular; e o carcinoma epidermoide. Em ambos os casos, a cirurgia é o tratamento mais indicado. Porém, o carcinoma basocelular de pequena extensão pode ser tratado com medicamento tópico (pomada) ou radioterapia. Já contra o carcinoma epidermoide, o tratamento usual combina cirurgia e radioterapia. Melanoma O melanoma cutâneo tem predominância em adultos brancos. Seu prognóstico pode ser considerado bom, se detectado nos estágios iniciais. Além dos cuidados com a exposição solar, outros fatores de risco para a doença são: peleclara, história prévia de câncer de pele, história familiar de melanoma, pinta escura, maturidade (após 15 anos de idade a propensão para este tipo de câncer aumenta), xeroderma pigmentoso (doença congênita que se caracteriza pela intolerância total da pele ao sol) e lesões escuras da pele com alterações celulares pré-cancerosas. A manifestação do melanoma se dá após o aparecimento de uma pinta escura de bordas irregulares acompanhada de coceira e descamação. Em casos de uma lesão pigmentada pré-existente ocorre aumento no tamanho, alteração na coloração e na forma da lesão, que passa a apresentar bordas irregulares. A cirurgia é o tratamento mais indicado. A radioterapia e a quimioterapia também podem ser utilizadas dependendo do estágio do câncer. Procure o médico da sua confiança e esclareça suas dúvidas. O Austa quer que você previna-se. Queremos que você se toque e seja feliz! Fontes – Sites: Instituto Nacional de Câncer (link – Tipos de Câncer) [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text] Alimentação Saudável A alimentação e a nutrição inadequadas são classificadas como a segunda causa de câncer que pode ser prevenida, segundo o site do Inca (Instituto Nacional de Câncer). São responsáveis por até 20% dos casos nos países em desenvolvimento, como o Brasil, e por aproximadamente 35% das mortes pela doença. Uma alimentação rica em frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outras leguminosas, e pobre em alimentos ultra processados, como aqueles prontos para consumo ou para aquecer, e bebidas açucaradas, podem prevenir de três a quatro milhões de casos novos de câncer a cada ano, em todo o mundo. Caso a população adotasse uma alimentação saudável e a prática regular de atividade física, mantendo o peso corporal adequado, aproximadamente um em cada três casos, dos tipos de câncer mais comuns, poderiam ser evitados. Ou seja, para cada 100 pessoas com câncer, 33 casos poderiam ser prevenidos. Mantenha atividades físicas como parte da rotina diária, começando por aquelas que lhe deem prazer, como caminhar, andar de bicicleta, dançar e nadar. Quanto mais se movimenta o corpo, maior a proteção contra o câncer. A atividade física promove o equilíbrio dos níveis de hormônios, reduz o tempo de trânsito gastrointestinal, fortalece as defesas do corpo e ajuda a manter o peso corporal adequado. Com isso, contribui para prevenir contra o câncer de intestino, endométrio e mama. Procure fazer pelo menos 30 minutos de atividade física por dia. Obesidade Sobrepeso, obesidade e o ganho de peso na fase adulta estão associados a cânceres no esôfago, estômago, pâncreas, vesícula biliar, fígado, intestino, rins, mamas, ovário, tireoide, entre outros. Isso porque o excesso de gordura no corpo provoca um processo inflamatório e aumenta a produção de hormônios que podem causar danos às células, provocando ou acelerando o surgimento da doença. Bebidas Alcoólicas Bebidas alcoólicas não devem ser consumidas, pois favorecem o desenvolvimento de diversos tipos de câncer. Isso porque o etanol, em quaisquer quantidades, pode causar o desenvolvimento de câncer de boca, faringe, laringe, esôfago, estômago, fígado, intestino e mama (pré e pós-menopausa). Além disso, a combinação de álcool com tabaco aumenta a possibilidade do surgimento desse grupo de doenças. O médico da sua confiança é a melhor pessoa para analisar seu quadro geral de saúde, e orientá-lo sobre a prevenção de vários tipos de câncer. O Austa quer que você previna-se. Queremos que você se toque e seja feliz! Durante todo o mês de outubro, o Grupo AUSTA realiza a campanha “Queremos que você se toque!” – para conscientizar sobre a importância da prevenção ao câncer em mulheres. Uma das maneiras de prevenir o aparecimento da doença é manter uma alimentação equilibrada e a prática regular de uma atividade física. Fonte – Site: Instituto Nacional de Câncer (link – Prevenção e Fatores de Risco) [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]