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Hábitos corretos garantem longevidade

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a expectativa de vida, ao nascer, do brasileiro, voltou a subir em 2014. Atualmente atinge a média é de 75 anos e dois meses. Antes era de 74,9 anos. As mulheres vivem, em média, 7,2 anos a mais que os homens, com uma expectativa de 78,8 anos para elas e 71,6 anos para eles. A medicina têm ajudado as pessoas a viverem mais, com remédios capazes de equilibrar males que, antigamente, tiravam a vida de jovens. Mas a verdade é que, ter hábitos corretos é o que mais influencia na longevidade. Sempre é tempo de buscar uma vida mais longa e plena. É hora de repensar os padrões de vida atual e se readequar. O C.I.P.S. - Centro Integrado de Promoção à Saúde, da Austaclínicas conta com profissionais prontos a orientar pacientes que, mesmo sendo portadores de doenças crônicas, desejam ter vida longa e com qualidade. Quem deseja longevidade precisa incorporar bons hábitos à rotina, entre eles: - dormir: estudos apontam que menos de cinco horas diárias de sono, leva a um desequilíbrio no metabolismo. Madrugadas em claro deixam a coordenação motora prejudicada e compromete o raciocínio. - prática regular de atividade física: de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, fazer 150 minutos de exercício, semanalmente, já é suficiente para tirar uma pessoa do sedentarismo que, por usa vez, provoca doenças e encurta a vida. - ingira mais vegetais e menos carne vermelha: pesquisa feita em dez países europeus mostra que o consumo diário de carne vermelha aumenta o risco de câncer de intestino em até 35%. Como essa proteína é importante para a saúde, diminua o consumo, mas não exclua do cardápio. Insira na dieta mais legumes, verduras e frutas. Os vegetais verde-escuros são ricos em ácido fólico, que ajuda a manter a integridade do DNA. - coma menos: um estudo nos Estados Unidos dividiu pessoas na casa dos 50 anos, em dois grupos - um que vivia em dieta; e um que consumia, em média, duas mil calorias por dia - o primeiro grupo teve uma expectativa de vida cerca de 30% maior.  - cuidado com os vícios: fumantes vivem, em média, dez anos menos do que um não fumante; estudos mostram que o consumo diário de até duas taças de vinho faz parte da receita para uma vida longa, mas cuidado com o excesso de bebidas alcoólicas. - mantenha a prática sexual: a Organização Mundial de Saúde aponta o sexo com um dos quatro pilares da qualidade de vida. - mantenha as mãos limpas: livre-se das bactérias que causam uma série de doenças. Lave bem, use álcool em gel ou lencinhos umedecidos. - beba água: pelo menos dois litros por dia. - sal: cuidado com o excesso, ele pode desencadear quadros de hipertensão. - relaxe: invista em um passatempo que lhe dê prazer. Tire férias, pois abrir mão dos momentos de prazer aumenta o risco de doenças cardíacas em até oito vezes. - mente ativa: isso ajuda a ficar longe do Alzheimer. Invista em leitura, jogos, palavras cruzadas, atividades de cultura, artesanato, ou seja, tudo que traga conhecimento. Acima de tudo, mantenha o equilíbrio sem se esquecer que ninguém é perfeito, e cometer alguns “pecados” faz parte da longevidade. E nunca se esqueça de cultivar o otimismo, pois quem é positivo diminui em até 55% o risco de morte prematura. Fontes: Sites – Residence Care (seção blog); Terra (seção Saúde); Zero Hora – RS (seção Vida); Melhor com Saúde (seção Bons Hábitos); IG (seção Saúde); Minha Vida (seção Saúde).  

Tabagismo é a principal causa de morte evitável no mundo

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o tabagismo é a principal causa de morte evitável no mundo, sendo ainda um importante fator de risco para o desenvolvimento das doenças crônicas não transmissíveis, como câncer, doenças pulmonares e cardiovasculares. O vício é responsável por 30% das mortes por câncer de boca, 90% por câncer de pulmão (aumentando em 20 vezes a chance de desenvolver a doença comparando aos não fumantes), 25% por doença do coração, 85% por bronquite e enfisema e 25% por derrame cerebral. Em todo o mundo são cerca de dois bilhões de fumantes, sendo que o fumo mata seis milhões de pessoas por ano (200 mil apenas no Brasil), 600 mil deles fumantes passivos, aqueles que não fumam, mas convivem com a fumaça do cigarro. Abandonar o vício não é uma tarefa fácil e depende exclusivamente da decisão do fumante. Por isso, a USI AUSTA - Unidade de Saúde Integrada, da AUSTAclínicas, mantém o grupo +Atitude que auxilia pessoas que estão neste processo de eliminar o cigarro de suas vidas. Não tenha vergonha, peça ajuda. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) prevê que, em 2016, sejam registrados mais de 28 mil casos de câncer de pulmão. Por isso é importante ressaltar que, a fumaça do cigarro contém 4,7 mil substâncias tóxicas, entre elas o alcatrão com 40 compostos cancerígenos e a nicotina, que é causadora da dependência. A notícia boa é o registro da diminuição, em 30,7%, do numero de brasileiros que fumam. Ainda assim, 10,8% da população segue com o vício. Essa redução de fumantes no Brasil é resultado de uma série de ações, entre elas estão: aumento do preço dos cigarros; proibição da propaganda de cigarros fora dos pontos de vendas; e lei antifumo que proibiu o consumo de cigarros em locais de uso coletivo. Por outro lado, o INCA constatou através de estudo, um aumento do consumo de cigarros industrializados de origem ilícita. Em 2008, 2,4% dos brasileiros consumiam esse tipo de cigarro e, em 2013, essa porcentagem subiu para 3,7%. O que mais preocupa os profissionais de saúde é que, se o cigarro já é nocivo, quando ilegal pode ter ainda mais produtos que causem danos à saúde.

Controle o estresse através do esporte

O estresse está diretamente ligado ao modo de vida moderno. Engarrafamentos no trânsito, excesso de tecnologia ao nosso redor, medo da violência, a luta pela sobrevivência, entre outras coisas, desgastam os seres humanos. Quando o estresse se incorpora à rotina de vida, são comuns os registros de aumento da pressão sanguínea e frequência cardíaca, e se esse ciclo não for interrompido, o organismo fica limitado e abre espaço para uma série de doenças. Alguns sintomas de estresse são: cansaço, irritabilidade, desmotivação, perda de apetite, insônia ou sono exagerado, diminuição do desejo sexual e dores generalizadas. A obesidade também pode ser consequência do estresse. Organismos estressados liberam um hormônio chamado cortisol. Ele deixa as células menos sensíveis à leptina, substância responsável pela saciedade, com isso as pessoas sente mais vontade de ingerir açúcar. Além disso, quando o estresse baixa os níveis de testosterona, pode resultar em maior perda de massa muscular e acúmulo de gordura. Para desativar os genes que levam ao ganho de peso, e estimular o metabolismo a queimar gordura, o corpo precisa relaxar. Uma forma de conseguir isso, saindo dos quadros de estresse, é investir em atividade física, que devolverá equilíbrio ao organismo. De modo geral, a atividade física melhora a imunidade do organismo, e o mais importante é que as pessoas realizem exercícios que lhe sejam prazerosos. A frequência ideal é de três a quatro vezes por semana, com duração mínima de 30 minutos. Podem ser exercícios aeróbicos ao ar livre, natação, dança ou ciclismo. Também são opção as atividades introspectivas como a ioga, alongamento e o tai chi chuan, que podem levar ao relaxamento durante a prática, já nos aeróbicos essa sensação vem após o exercício. Para quem sente necessidade de uma explosão maior, vale a pena investir em boxe, capoeira e karatê. Tem gente que diz ter mudado de vida, para melhor, depois que começou a socar e chutar um saco de areia. Grupos de alongamento e atividade física estão disponíveis no C.I.P.S. (Centro Integrado de Promoção à Saúde) da Austaclínicas, para os clientes que participam do programa. O Austa acredita que esporte e saúde andam juntos. Por isso incentiva a prática esportiva, contribuindo com o bem-estar e qualidade de vida das pessoas. O que realmente importa é a produção e liberação de endorfina que os exercícios proporcionam. Trata-se de uma substância natural do corpo humano, capaz de proporcionar uma sensação de relaxamento e prazer. O resultado é: redução da pressão arterial e dos níveis de colesterol, controle do diabetes, melhora na capacidade pulmonar e cardiovascular, fortalecimento muscular e ósseo, melhora da qualidade do sono e dos quadros de obesidade, e diminuição dos níveis de ansiedade e estresse.

Atividade Física e Prevenção

Atividade Física Para muitos pode até parecer bobagem, mas atividade física é o remédio mais barato e eficaz que existe, capaz de prevenir e tratar doenças. Caso ainda siga uma rotina de sedentarismo, é hora de rever seus conceitos e mudar essa realidade. Para tanto, segundo o Colégio Americano de Medicina Esportiva e a Associação Americana do Coração, é necessário realizar 30 minutos de exercício aeróbio contínuo, cinco vezes por semana. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, se as pessoas saíssem do sedentarismo e readequassem o padrão alimentar, seria possível evitar 260 mil mortes por ano por causas como câncer e doença coronariana crônica. A USI AUSTA (Unidade de Saúde Integrada), da AUSTAclínicas, oferece grupos de alongamento e atividade física, para os clientes que participam do programa. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, que revisou 12 estudos americanos e europeus, com 1,4 milhão de participantes, apontou que uma vida ativa fisicamente está associada a um menor risco de desenvolver, no mínimo, 13 tipos de câncer. Alguns dados específicos mostram que: a prática de exercícios está relacionada a uma redução de 42% no risco de câncer de esôfago; e 25% nos casos de tumores no fígado e pulmão. Mas não é apenas isso, a prática regular de exercícios também é eficaz para prevenir doenças como: Diabetes (não dependente de insulina) – quanto se reduz a gordura corporal, especialmente da região abdominal, as taxas diminuem junto com a resistência à insulina, o que é eficaz para reduzir quadros de diabetes. Obesidade – os exercícios ajudam a reduzir a gordura corporal e aumentar a massa muscular, provocando o aumento do consumo de calorias pelo organismo, equilibrando os quadros de obesidade. Osteoporose – a atividade física contribui para a formação de massa óssea, favorecendo na fixação de cálcio, evitando o desenvolvimento da doença. Pressão alta – o coração de quem pratica exercícios acaba fazendo menos esforço para que o sangue circule pelo corpo e, consequentemente, a pressão fica sob controle. Problemas cardíacos e AVCs – com o coração mais fortalecido pelos exercícios, existe a melhora da circulação, diminuindo os riscos de problemas cardiovasculares e acidente vascular cerebral. Ansiedade - atividade física intensifica a produção de endorfina, que proporciona a sensação de bem-estar, afastando os sintomas da ansiedade, como medo e tensão. É importante destacar que, os efeitos dos exercícios podem ser potencializados, para tanto é preciso investir em uma alimentação saudável e equilibrada, pobre em sal, açúcar e gordura. Não se esqueça de que, antes de iniciar uma rotina de exercícios é necessário passar por avaliação médica. Ter o acompanhamento de um profissional para a realização das atividades também é indicado. Não tem tempo pra praticar uma atividade física? Baixe nosso e-Book e confira dicas para deixar seu final de semana com mais saúde e qualidade de vida. Clique aqui para baixar

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