[vc_row][vc_column][vc_column_text] A Pesquisa Nacional de Saúde de 2014, realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o IBGE (Instituto Nacional de Geografia e Estatística) mostrou que cerca de 40% da população adulta brasileira possui pelo menos uma doença crônica não transmissível, entre elas o colesterol. Essas doenças são responsáveis por mais de 72% das causas de mortes no Brasil. Já no caso do colesterol, um total de 12,5% da população, mais de 18 milhões de pessoas maiores de 18 anos apresentam taxas altas. Quando se fala em colesterol a impressão que se tem é que ele é de todo mal, mas na verdade trata-se de um tipo de gordura presente nas células, que é fundamental para o bom funcionamento do organismo, o problema é causado quando algumas taxas sofrem variações indesejadas, podendo levar a uma série de outros problemas. O colesterol total não deve ultrapassar 200 mg/dL. Ele se divide em: HDL, o chamado colesterol bom, que deve estar acima de 40 mg/dL, sendo que o ideal é acima de 60 mg/dL. Para aumentar seus níveis é preciso perder peso e evitar a ingestão de gorduras; e LDL, o chamado colesterol mau, que deve estar abaixo de 130 mg/dL. Quando ele se altera acontece a formação de placas de gordura nas artérias, dificultando o fluxo sanguíneo podendo levar um enfarto. De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia há três causas para a alteração do colesterol: fator genético - quando o indivíduo possui genes que determinam essa alteração; alimentação - quem ingere alimentos gordurosos, com alto índice de colesterol, têm mais chances de sofrer com taxas altas; e doenças como hipotireoidismo, diabetes e nos rins. O corpo utiliza o colesterol para produzir vários hormônios, vitamina D e ácidos biliares que ajudam na digestão das gorduras. Cerca de 70% do colesterol é fabricado pelo nosso próprio organismo, no fígado, enquanto que os outros 30% vêm da dieta. É preciso estar atento e fazer exames regulares com o acompanhamento médico, pois o colesterol alto não apresenta sintomas. O tratamento é feito com o auxílio de medicamentos, mas também é necessária uma mudança de hábitos de vida. O CIPS - Centro Integrado de Promoção à Saúde, da Austaclínicas, oferece um grupo de apoio aos pacientes com doenças crônicas, como o colesterol. Pratique exercícios físicos regularmente, e invista em uma dieta com baixo teor de gordura. Além disso, abandone o hábito de fumar. Dê preferência a carnes brancas, especialmente peixes. Leite e iogurte devem ser desnatados e prefira o queijo branco fresco ou ricota. Também invista em fibras solúveis que estão na aveia, flocos de milho, frutas e verduras. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text] O Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho é comemorado em 27 de julho. De acordo com a Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes (ABPA), o Brasil foi o primeiro país a ter um serviço obrigatório de Segurança e Medicina do Trabalho em empresas com mais de 100 funcionários. Este passo foi dado no dia 27 de julho de 1972, por iniciativa do então ministro do trabalho Júlio Barata, que publicou as portarias 3.236 e 3.237, que regulamentavam a formação técnica em Segurança e Medicina do Trabalho e atualizando o artigo 164 da CLT. Por isto, a data foi escolhida para ser o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho. Segundo informações da Organização Internacional do Trabalho (OIT), os acidentes do trabalho são a causa da morte de dois milhões de pessoas por ano, em todo o mundo. O que significa mais mortes do que as ocasionadas pelo uso de drogas e álcool. O investimento em Segurança do Trabalho, no Brasil, veio de uma iniciativa do Banco Mundial em cortar os financiamentos para o Brasil, caso o quadro de acidentes de trabalho não fosse revertido. Estimativas da época apontam que, 1,7 milhão de acidentes ocorriam anualmente, e 40% dos profissionais sofriam lesões. Mas ainda é preocupante a quantidade de registros. Dados divulgados pela Previdência Social, em 2014, apontou mais de 700 mil acidentes anuais. Sendo assim, fica evidente que o Brasil precisa investir muito mais em prevenção, conscientizando os trabalhadores sobre os cuidados que devem ser tomados, e ampliando a fiscalização. A segurança do trabalhador deve ser uma preocupação tanto dos colaboradores, que devem ter um compromisso com sua saúde e qualidade de vida, não desejando passar dias em um leito de hospital; como da direção da empresa, já que uma pessoa afastada desfalca a equipe e causa prejuízos financeiros. O trabalhador tem o direito de exigir condições de trabalho e equipamento de segurança para desempenhar suas tarefas. Já o empregador deve fornecer os equipamentos necessários para o desenvolvimento de cada função, com segurança, além de fiscalizar e cobrar que os colabores utilizem. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text] O Grupo Austa cada vez mais irá incentivar seus colaboradores e a comunidade a praticarem atividade esportiva, pois é a melhor forma de manter a saúde em dia, de ter bem estar. Que o diga o anestesista Adriano Marcondes Froes, médico cotista do AUSTA. Adriano hoje se destaca entre os triatletas de Rio Preto, superesportistas que disputam provas em duas ou três modalidades diferentes – natação, corrida e ciclismo e conta com o patrocínio da AUSTAclínicas. Mas nem sempre foi assim. O anestesista é o exemplo do quanto atividade esportiva é importante para a saúde e bem estar de qualquer pessoa. Filho de educador físico, ele sempre praticou esporte na infância e adolescência. “Meu pai dedicou-se muito ao basquete, motivo pelo qual fui "impulsionado" a jogar também. Fui inclusive atleta filiado à Federação Paulista”, lembra. Ao iniciar a residência médica, Dr. Adriano abandonou o esporte. “Movido a plantões e aquela vida agitada de início de profissão, ganhei muitos quilos e passei a conviver com hipertensão arterial e obesidade”, lembra. O nascimento do primeiro filho acionou o alarme. O médico concluiu que, se continuasse naquele ritmo de vida, a lista de medicamentos iria aumentar e, a qualquer momento, teria desagradável surpresa. Ele consultou um nutricionista e, pouco a pouco, com muita disciplina, passou a incorporar a alimentação saudável e voltou a praticar exercícios aeróbicos e caminhada. Em seis meses, emagreceu 19 quilos e a hipertensão passou a ser controlada. O próximo passo foi matricular-se numa academia, sendo acompanhado pelo profissional especializado, o professor de educação física. Um amigo então lhe apresentou o triathlon, a prova que concilia natação, corrida e ciclismo. “Acabei me ‘viciando’ neste esporte”, confessa. Há um ano e dois meses, participa de competições em todo o Estado de São Paulo o que, além de manter a forma, ampliou-lhe o número de amigos. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Dr. Adriano Froes fala sobre os benefícios da atividade física. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Hoje em dia não consigo imaginar como seria minha semana sem um dia de treino. Enquanto nado, pedalo ou corro, consigo programar todo meu dia, encontrar soluções para problemas que, quando estamos focados no trabalho, não temos lucidez para encontrá-las. Deixei de tomar meus anti-hipertensivos e emagreci 34 quilos. Tenho mais disposição para brincar com meus filhos e pique para correr atrás deles!” [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] ...o quanto o esporte permite ampliar as amizades. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] “Todos os dias somos bombardeados por informações a respeito de planilhas de treino, programas de emagrecimento, faça uma maratona em seis meses... Eu não recomendo seguir essas modas. É importante consultar-se com o médico que irá avaliar e recomendar os exercícios ou esporte a ser praticado de acordo com nossa condição física, evitando estresse ao corpo naquele momento. Se possível, aconselho também procurar o profissional de educação física e nutricionista, essenciais, sobretudo quando começamos a buscar "algo mais". Exercícios em grupo e assessorias esportivas são excelentes opções, desde que ofereçam profissional capacitado. A escolha da atividade também é muito importante, pois o que é bom para uma pessoa não é para outra, e o que era para ser prazeroso acaba virando sacrifício. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text] Os números são alarmantes. Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil existem atualmente 17 milhões de hipertensos. Para combater o que já beira uma epidemia, o poder público e a sociedade civil precisam se mobilizar para a conscientização e prevenção da doença, que pode levar a uma série de outros males, e causar mortes. A hipertensão é responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal terminal. Segundo estudo conjunto da Escola de Economia de Londres, do Instituto Karolinska (Suécia) e da Universidade do Estado de Nova York, até 2025 o número de hipertensos nos países em desenvolvimento, como o Brasil, deverá crescer 80%. A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia aponta que a hipertensão, ou pressão alta, é quando a pressão arterial, após ser medida por diversas vezes, é igual ou superior a 14 por 9. Isso acontece porque os vasos por onde o sangue circula se contraem e fazem com que a pressão do sangue se eleve. Ela é considerada normal quando a pressão sistólica (máxima) não ultrapassa 130 mmHg e a diastólica (mínima) é inferior a 85 mmHg. Como cada caso tem suas particularidades, apenas um médico é capaz de fazer o diagnóstico definitivo. Com o problema diagnosticado é possível tratar, com mudança de hábitos e o uso de remédios. Mas o melhor é mesmo prevenir, para evitar a hipertensão. Pessoas que têm familiares com o problema devem redobrar os cuidados, pois o fator de hereditariedade conta muito nesse caso. Fumantes, sedentários, obesos e pessoas que fazem grande ingestão de álcool, também estão mais propensas a terem quadros de hipertensão. A USI AUSTA (Unidade de Saúde Integrada), proporciona diversas ações para cuidar ainda mais do cliente AUSTAclínicas. Voltada para a promoção da saúde e prevenção, com seu ambiente planejado e equipe multiprofissional altamente capacitada, proporciona conforto, segurança e resolução eficaz para as necessidades dos usuários. O +CUIDADO é um programa de gerenciamento de doenças crônicas, dentre elas a hipertensão arterial, que tem como objetivo fazer o monitoramento adequado da doença, promover educação em saúde para estimular o envolvimento do cliente no autocuidado e à adesão ao tratamento. O programa tem duração de 6 meses com encontro semanais. Um dos problemas da hipertensão é que, em muitos casos, por ser assintomática, acaba demorando muito para ser diagnosticada. Por isso a importância de exames de rotina, com seu médico de confiança. Saiba como se prevenir da hipertensão: - não fume; - diminua o consumo de bebidas alcoólicas; - diminua o consumo de sal. Lembre-se que alimentos industrializados, congelados e temperos prontos trazem grande quantidade do componente. Opte por alimentos naturais e tempere com condimentos naturais; - mantenha o peso controlado. Além disso, esteja atento a medida da circunferência abdominal que, no homem não deve ultrapassar de 102 centímetros, e na mulher de 88; - pratique atividade física regular, como caminhadas de 30 minutos de quatro a cinco vezes por semana. Trocar o elevador pela escada também é uma excelente opção; - controle seu estresse. Todos os problemas têm uma solução, sua saúde é o que realmente importa; - meça a pressão regularmente, ao menos duas vezes por ano; - consulte o médico e siga suas orientações. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]