Quando e por que procurar um Médico do Esporte e do Exercício? - Blog Austa

13/02/2023

Quando e por que procurar um Médico do Esporte e do Exercício?

Para o bem da sua saúde física e mental, os exercícios físicos precisam fazer parte da sua rotina. Pensando nisso, é importante que todas as pessoas procurem a orientação de um Médico Especialista do Esporte do Exercício, para que ele analise as condições do seu organismo antes, durante e depois da inserção de um esporte ou atividade no seu dia a dia. Leia as orientações do Dr. Adriano Froes, médico pós-graduado no assunto, sobre as dúvidas mais frequentes dos nossos pacientes.

O que é a Medicina do Esporte e do Exercício?

É uma especialidade médica reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina que tem, nos cuidados com a saúde do indivíduo que se exercita, seja de modo amador ou profissional, o seu foco de atenção primário. Eu, particularmente, penso na Medicina do Esporte e Exercício como uma especialidade médica intimamente relacionada à prevenção de doenças e promoção de saúde, levando em consideração os inúmeros benefícios que o ato de se exercitar pode trazer para a vida de quem dele usufrui.

Por que procurar um profissional da Medicina do Esporte e do Exercício?

Porque, para todo e qualquer indivíduo que optou por estabelecer um elo de ligação com o exercício físico, uma avaliação pré-participativa é muito bem-vinda. Tão bom quanto se exercitar é saber se podemos fazê-lo com segurança. Através da consulta médica, que envolve a entrevista da anamnese, o médico terá a oportunidade de buscar todas as informações pertinentes, bem como solicitar exames físicos fundamentais e subsidiar exames complementares. Ou seja, o Médico do Esporte tem a capacidade de recrutar as diversas especialidades médicas, trazendo-as para o contexto do exercício.

Uma pessoa que não pratica exercício físico pode procurar por um profissional da Medicina do Esporte e do Exercício?

Não só pode, como deve. O indivíduo que, ao longo do tempo, sustentou um comportamento sedentário, precisa, antes de mais nada, ser orientado a estabelecer essa mudança do seu estilo de vida com o maior respaldo e responsabilidade possíveis. Lembrando que o papel do médico é muito importante, mas outros profissionais que compõem uma equipe multidisciplinar têm um grau de importância equivalente neste contexto.

Qual a diferença entre um Educador Físico (personal) e um especialista em Medicina do Esporte e do Exercício?

Sempre que temos a oportunidade de contar com uma equipe multidisciplinar, nosso índice de assertividade aumenta muito. O Educador Físico, como o próprio nome diz, é alguém que cursou Educação Física, e o Médico do Esporte e Exercício é um médico que se especializou, através da residência médica ou pós-graduação, nesse segmento da medicina. Ambos não apenas coexistem, como também compõem a equipe multidisciplinar de um atleta, assim como os nutricionistas, os fisioterapeutas etc.

Quais os benefícios que o acompanhamento com um Médico do Esporte e do Exercício pode trazer para uma pessoa?

É importante refletir sobre o número considerável de publicações que expõem os problemas associados a um comportamento sedentário, como obesidade e morte súbita. Por isso, se faz cada dia mais necessário estar diante de uma especialidade médica que preconiza a adequação de um estilo de vida atrelado a bons hábitos, inserindo o exercício como principal ferramenta no arsenal terapêutico de uma infinidade de doenças.

O cuidado com a saúde através da Medicina do Esporte agrega em mais algum ponto da saúde geral do paciente?

Sim. O cuidado através da Medicina do Esporte dá respaldo para o indivíduo, oferecendo segurança ao minimizar possíveis eventos desfavoráveis, como problemas cardiovasculares. Além disso, há a avaliação de sistemas importantes, como o osteomuscular, buscando a identificação e correção de desequilíbrios. O paciente ainda observa a melhora na qualidade do sono e o seu papel na recuperação de bons hábitos alimentares e na sua saúde mental.

A partir de qual idade posso fazer acompanhamento com esse profissional?

Toda faixa etária pode ser acompanhada. No entanto, esse acompanhamento vai depender muito do grau de envolvimento de cada indivíduo com o exercício, principalmente nos pacientes mais jovens. Digo isso porque as crianças e adolescentes têm se “profissionalizado” cada vez mais cedo no mundo esportivo, e toda vez que esta carga de exercícios evolui e aumenta, é essencial estar seguro de que tudo está “muito bem, obrigado”.

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16 de setembro

Como o IMC usa o cateterismo para diagnosticar e tratar doenças cardíacas

Em meio à campanha Setembro Vermelho, que chama a atenção para os cuidados com a saúde do coração, o Instituto de Moléstias Cardiovasculares (IMC) reforça a importância do cateterismo cardíaco como um dos principais aliados no diagnóstico e no tratamento de doenças cardiovasculares. Com estrutura moderna e equipe especializada, o IMC oferece esse procedimento com segurança, precisão e agilidade, fatores que podem fazer a diferença entre a vida e a morte em casos de emergência cardíaca. As doenças cardiovasculares continuam liderando o ranking de mortes no Brasil e no mundo, o que reforça a importância de exames diagnósticos precisos para identificar alterações no coração e garantir o tratamento adequado. Entre os procedimentos mais relevantes nesse contexto está o cateterismo cardíaco, que se destaca tanto na investigação quanto na intervenção de problemas cardíacos. “O cateterismo revolucionou a cardiologia. Ele nos permite enxergar o coração por dentro, em tempo real, com precisão e segurança”, explica o Dr. Darcio Gitti de Faria, cardiologista intervencionista do IMC. O procedimento é minimamente invasivo e consiste na introdução de um cateter, um tubo fino e flexível, em uma artéria, geralmente na região da virilha ou do punho, até alcançar o coração. Com o uso de contraste e raio-X, é possível visualizar a circulação sanguínea, as artérias coronárias e demais estruturas cardíacas. Considerado o padrão-ouro no diagnóstico de doenças coronarianas, o cateterismo permite identificar obstruções nas artérias, além de avaliar o funcionamento das válvulas e da musculatura do coração. Segundo o Dr. Darcio, o exame é fundamental em diferentes situações clínicas: “O cateterismo é indicado quando há sintomas persistentes, alterações em exames prévios ou quando precisamos agir rapidamente para salvar o músculo cardíaco”. O especialista explica ainda que ele pode ser solicitado em casos de suspeita de doença arterial coronariana, após um infarto, em quadros de angina persistente, insuficiência cardíaca ou problemas valvares, também sendo uma possibilidade quando outros exames não invasivos, como o ecocardiograma ou teste ergométrico, não trazem respostas conclusivas. Há dois tipos principais de cateterismo: o diagnóstico, que serve para investigar e confirmar a presença de doenças cardiovasculares, e o terapêutico, também chamado de intervencionista, que permite tratar o problema identificado durante o exame. Nesse segundo caso, é comum que o médico realize uma angioplastia, em que um balão é usado para abrir a artéria obstruída, com ou sem a colocação de um stent, uma pequena prótese metálica que mantém a artéria aberta. “Muitas vezes, conseguimos tratar a obstrução no mesmo momento em que a diagnosticamos. Isso é fundamental para preservar o músculo cardíaco e evitar sequelas maiores”, afirma o especialista. Entre os principais benefícios do cateterismo estão o diagnóstico preciso e rápido, a possibilidade de tratamento imediato em casos de emergência, a natureza minimamente invasiva do procedimento e a recuperação mais ágil. “A grande vantagem é que se trata de um exame seguro, eficaz e com baixo tempo de recuperação. Isso traz mais tranquilidade tanto para o médico quanto para o paciente”, comenta o Dr. Darcio. Apesar da segurança do procedimento, o médico destaca que é essencial seguir os cuidados indicados antes e depois do exame. “É fundamental respeitar as orientações médicas, como jejum, suspensão de determinados medicamentos e repouso após o cateterismo. Com isso, o risco de complicações é mínimo e a recuperação costuma ser tranquila”, completa. No Instituto de Moléstias Cardiovasculares da Austa (IMC), referência em diagnóstico e tratamento de doenças do coração, o paciente encontra uma estrutura moderna e uma equipe especializada pronta para atuar em todas as etapas do procedimento. “Contamos com equipamentos de ponta e profissionais treinados para oferecer o melhor cuidado possível ao paciente cardíaco”, reforça o Dr. Darcio Gitti de Faria. Realizar o cateterismo em um centro de excelência pode fazer toda a diferença na recuperação e na qualidade de vida. Em sintonia com o Setembro Vermelho, o IMC reforça o compromisso com a saúde cardiovascular e a prevenção de doenças do coração. Afinal, cuidar do coração é investir no futuro.

15 de setembro

Linfoma: mais de 735 mil novos casos por ano no mundo

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 735 mil pessoas são diagnosticadas com linfoma a cada ano no mundo. O linfoma é um dos tipos de câncer mais frequentes do sistema linfático, responsável por defender o organismo contra infecções e doenças. O linfoma acontece quando os linfócitos, células de defesa do sangue, sofrem alterações e passam a se multiplicar de forma desordenada. Existem dois grandes grupos da doença: linfoma de Hodgkin e linfoma não Hodgkin, cada um com características específicas, mas ambos exigem diagnóstico precoce e tratamento especializado. Diagnóstico e tratamento O diagnóstico do linfoma é realizado por meio de exames clínicos e laboratoriais, sendo a biópsia do linfonodo o procedimento fundamental para confirmar a presença da doença. Exames de imagem, como tomografia computadorizada e PET-Scan, também podem ser solicitados para avaliar a extensão do câncer no organismo. O tratamento varia de acordo com o tipo e o estágio da doença. A quimioterapia é a principal forma de enfrentamento do linfoma e, em muitos casos, pode ser associada a outros recursos, como imunoterapia ou transplante de medula óssea, conforme indicação médica. O acompanhamento em centros especializados é essencial para garantir precisão e eficácia em cada etapa. Sintomas que merecem atenção Os sinais do linfoma podem ser confundidos com outras condições de saúde, mas a persistência deles deve acender um alerta. Entre os sintomas mais comuns estão: aumento dos gânglios linfáticos (ínguas), geralmente indolores; febre persistente; suor noturno excessivo; perda de peso sem causa aparente; fadiga constante; coceira na pele. A orientação é procurar atendimento médico sempre que esses sintomas forem contínuos. Quanto mais cedo a doença for identificada, maiores são as chances de um tratamento eficaz. Austa Hospital: referência em oncologia na região No Austa Hospital, pacientes com linfoma e outros tipos de câncer encontram uma estrutura completa de oncologia, preparada para acompanhar cada etapa da jornada, do diagnóstico ao tratamento. O hospital oferece: Equipe multiprofissional altamente qualificada, com médicos, dentistas, psicólogos, farmacêuticos e enfermeiros; Salas de quimioterapia modernas e confortáveis, com tecnologia de ponta para garantir segurança e bem-estar; Protocolos terapêuticos atualizados, com encaminhamentos para biópsias e cirurgias sempre que necessário. No Austa Hospital, o tratamento contra o câncer vai além da tecnologia de ponta. A instituição se diferencia por oferecer um modelo de cuidado integral, que une ciência, acolhimento e dedicação em cada etapa da jornada do paciente. Cada detalhe é pensado para proporcionar segurança, conforto e confiança: desde o diagnóstico preciso até os protocolos terapêuticos atualizados, passando pelo acompanhamento próximo de uma equipe multiprofissional altamente capacitada. Esse compromisso faz do Austa Hospital uma referência em oncologia na região, reconhecida pela excelência médica, pela infraestrutura moderna e, principalmente, pela forma humanizada de cuidar. Aqui, pacientes e familiares encontram apoio constante e um ecossistema de saúde preparado para transformar desafios em novas possibilidades de vida.

22 de agosto

Amamentar: um ato de amor compartilhado

A amamentação é um dos primeiros desafios da maternidade. Apesar de todos os benefícios já conhecidos, nem sempre o início desse processo é simples. É nesse momento que a presença de uma rede de apoio e da equipe de saúde faz toda a diferença. Segundo a enfermeira obstetra Gabriela Cristina Ottoboni Alves, do bloco infantil, o leite materno é um alimento completo. “Ele contém nutrientes, vitaminas e minerais necessários para os primeiros meses de vida do bebê. Além disso, oferece anticorpos que fortalecem o sistema imunológico, protege contra infecções e alergias, e ainda favorece o desenvolvimento do cérebro e da visão”, explica. Os benefícios da amamentação se estendem para as mamães, segundo a especialista. “Para a mãe, amamentar ajuda o útero a voltar ao tamanho normal, reduz o risco de câncer de mama e ovários, auxilia na perda de peso adquirida durante a gestação e promove um vínculo afetivo muito especial com o filho”, acrescenta. Ela explica que a atuação da equipe de saúde é fundamental desde o início da amamentação, solucionando as dúvidas e dando segurança para as mães. “Nós recebemos essa mãe no pós-parto imediato e auxiliamos com a pega, o posicionamento e as primeiras orientações. Nosso papel é promover confiança. Esse primeiro contato é fundamental para estabelecer a amamentação e fortalecer o vínculo entre mãe e bebê”, explica. A enfermeira lembra que amamentar exige energia e paciência. “Nos primeiros dias, o bebê quer mamar o tempo todo. Como orientamos, é livre demanda. Isso significa noites interrompidas, cansaço e desgaste físico e emocional. Além disso, a mãe ainda enfrenta pressões sociais: ouvem que o leite é fraco, que o bebê está com fome, e tudo isso abala a confiança nesse momento tão sensível”, afirma. Outro ponto levantado por Gabriela é o retorno ao trabalho. “Muitas mulheres voltam após a licença maternidade e não encontram no ambiente de trabalho tempo para fazer a ordenha do leite. Essa falta de apoio é um dos fatores que dificultam a manutenção do aleitamento exclusivo”, explica. Por isso, a amamentação precisa ser entendida como uma responsabilidade compartilhada. “Não é apenas sobre a mãe. A família, o mercado de trabalho e a sociedade precisam apoiar, oferecer informação, acolher essa mulher. Cada gesto de cuidado faz a diferença para que ela se sinta confiante e consiga amamentar”, defende Gabriela. Ela lembra ainda a importância de campanhas como o Agosto Dourado: “Essas ações mostram que a amamentação não é só um ato de amor, mas também de rede de apoio. É quando a mãe entende que não está sozinha nessa jornada e que pode contar com todos nós”. Homenagem e incentivo à amamentação A história da Beatriz Souza se mistura com a do Austa Hospital. Há 12 anos ela faz parte da instituição e, nesse tempo, também construiu sua família. É mãe do Matheus José, de 7 anos e, recentemente, vive novamente a emoção da maternidade com a chegada de sua bebê, Saory, que está em fase de amamentação. “Hoje homenageamos a Beatriz não apenas por sua dedicação como profissional, mas também por sua experiência como mãe que amamenta. Esta homenagem simboliza o compromisso do Austa Hospital em apoiar todas as mães, mostrando que amamentar é valorizado e estimulado aqui. Queremos que cada mãe se sinta acolhida, confiante e fortalecida para viver esse momento único com seu bebê”, disse a gerente assistencial do Austa Hospital, Ana Cláudia Dias. Por sua trajetória, a Técnica de Enfermagem foi escolhida para representar as colaboradoras-mães em uma homenagem especial do Austa, em celebração à importância da amamentação e ao carinho dedicado às mães que trabalham na saúde. “Para mim foi uma grande honra representar não só as mães, mas também as funcionárias da saúde. Trabalho no Austa há quase 12 anos e, em ambas as gestações, sempre recebi muito apoio”, contou emocionada. Com a experiência de quem já passou pelos desafios da amamentação, ela deixou um recado de incentivo às mães: “Não desistam. Persistam, porque é um momento muito bonito, um elo único entre mãe e filho. A amamentação é carinho, é aconchego, é amor. Mesmo que seja difícil no começo, vale a pena insistir”. Van do Banco de Leite leva orientações sobre amamentação ao Austa Hospital Uma vez por mês, a van do Banco de Leite Humano de São José do Rio Preto estaciona no Austa Hospital para oferecer apoio às mães no período pós-parto. A equipe realiza orientações sobre amamentação, esclarece dúvidas durante a realização do teste do pezinho e divulga o trabalho de captação e doação de leite materno. Segundo Cristiane Amaral, enfermeira do Banco de Leite, a presença da unidade móvel no hospital é uma oportunidade de aproximar o serviço das famílias. “Além de orientar sobre a importância do aleitamento materno, mostramos como funciona o Banco de Leite e incentivamos novas doadoras, que ajudam a salvar a vida de muitos bebês internados nas maternidades do município”, destaca.

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