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Grupo AUSTA celebra Novembro Azul com Talk Show sobre a Saúde do Homem

Para celebrar o Novembro Azul, mês de atenção para o câncer de próstata e sua prevenção, o AUSTA promoveu, na tarde desta quinta-feira, 22 de novembro, um evento diferente, o Talk Show "Homem: Agora o Assunto é a Sua Saúde". A conversa aconteceu no auditório do AUSTA, com a participação de três médicos, o urologista José Aparecido Batistela, a cardiologista Mariana Jabur e o nefrologista Ronaldo Gonçalves Silva. O bate-papo dinâmico, com muita troca de informações com o público presente, reforçou a importância de cuidados e prevenção em um aspecto mais amplo, afinal, próstata, coração, rins, pulmões e todas as estruturas do corpo humano estão interligadas, o que acaba afetando umas às outras. “A proposta do evento é expandir os cuidados com a saúde do homem, estendendo os métodos de prevenção para outras doenças tão importantes e com uma incidência significativa nos homens, quanto o câncer de próstata”, afirmou o coordenador da Unidade de Saúde Integrada - USI AUSTA, Dr. Ronaldo Gonçalves Silva. O administrador de empresas Odir Augusto G. Martins, de 67 anos, foi uma das pessoas presentes à plateia e, ao final, elogiou bastante o formato talk show e a qualidade das informações. "Achei muito interessante terem reunidos três médicos de áreas diferentes, que nos esclareceram muitas dúvidas e nos deram dicas importantes, por exemplo, incluir os exames preventivos em nossa rotina", afirmou Sr. Odir. Do outro lado, os palestrantes também elogiaram a iniciativa do Grupo AUSTA. "Eventos como esse são sempre muito importantes para nós, médicos, pois nos dá a oportunidade de podermos prestar orientações úteis a muitas pessoas, o que não é possível no dia a dia. Gostei muito do formato proposto, que me permitiu interagir com meus colegas", disse Dr. Batistela. [justified_image_grid ng_gallery=12]

1º Simpósio de Qualidade e Segurança do Paciente

O AUSTA hospital realizou, na noite desta quarta-feira (21 de novembro), o 1º Simpósio de Qualidade e Segurança do Paciente, para o qual convidou não só seus médicos e suas equipes de enfermagem e interdisciplinares, mas também de outros hospitais e instituições de saúde de Rio Preto. Além dos temas centrais (qualidade e segurança), o simpósio teve como foco a humanização, o profissionalismo e a responsabilidade social, valores que são pilares para o Grupo AUSTA, suas empresas e seus colaboradores. Teve a presença também de diretores e líderes da instituição. Revestiu-se ainda de caráter filantrópico. O AUSTA solicitou aos participantes que doassem um quilo de alimento não-perecível, no que foi atendido. Foram arrecadados mais de 80 quilos, que serão destinados a entidades sociais da cidade. O toque de descontração foi dado por atores do “Sementes da Alegria”, grupo de 50 voluntários que, vestidos de “médicos palhaços”, diariamente visitam hospitais, levando alegria a crianças internadas. Três “palhaços” recepcionaram os participantes, surpreendendo-os e despertando sorrisos.  Dr. Mario Jabur Filho, médico cardiologista e diretor presidente do Grupo AUSTA, abriu o seminário enfatizando sua importância. “Dispomos de tecnologia e parte técnica bem desenvolvidas e temos a cultura da qualidade incorporada na instituição, graças a um trabalho iniciado há muitos anos. Agora, demonstramos o quanto estamos focados em oferecer cada vez mais ambiente e assistência com segurança para os pacientes e nossos colaboradores. Este nosso compromisso é atestado pela conquista da Acreditação ONA de Segurança do Paciente, em 2017, e por diversas outras ações e iniciativas, culminando neste ano com este simpósio”, declarou Dr. Jabur. Na primeira palestra, cujo tema foi “Segurança da Informação x Segurança do Paciente”, Dr. Alexandre Bomfim, médico consultor da empresa Papaia Azul – Gestão em Saúde e consultor ONA, destacou a importância do sigilo das informações do paciente e de se ter um prontuário preciso e completo. “Os dados contidos neste documento, assim como a troca de informações entre os profissionais do hospital sobre o paciente, são tão importantes quanto o tratamento e as condutas de médicos e equipe multidisciplinar em si”, pontuou. “Eles são alicerce da assistência segura”, concluiu. A mensagem foi reforçada e complementada por Solange Amora Aliandro, especialista em administração hospitalar pelo Proahsa e em qualidade e segurança do paciente pela Universidade de Lisboa, Portugal, ao proferir a palestra “Gerenciamento de Riscos na Área da Saúde”. “Tratar das informações sobre o paciente, com responsabilidade, é fundamental. Somado a isso, as instituições de saúde e seus profissionais devem se capacitar para saber identificar e classificar situações que podem oferecer riscos ao paciente e ao colaborador, para buscar evitá-las ou ao menos minimizá-las”, disse Solange, que é também gerente de qualidade e subcoordenadora de segurança do paciente do Hospital do Servidor Público Estadual e professora do Instituto Racine. Embora apresentada pelo “médico palhaço” André Moretto, fundador e presidente do Grupo Sementes da Alegria, a terceira participação foi tratada com a seriedade que merece. André lembrou aos profissionais de saúde que “Humanizar é Preciso”, tema de sua palestra. Em sua análise, as tecnologias, mídias digitais e redes sociais, ao mesmo tempo que permitem maior e mais rápida conexão entre as pessoas, as distanciaram. “Acho que o termo correto não é humanizar, mas reumanizar. Precisamos voltar a nos enxergar como humanos”, resumiu o presidente do Sementes de Alegria, que divertiu e encantou cerca de 2.800 crianças pacientes do AUSTA hospital, nos últimos cinco anos. O 1º Simpósio de Qualidade e Segurança do Paciente encerrou com a palestra “Aspectos Éticos e Legais dos Erros Relacionados à Falha nos Processos de Segurança do Paciente”, apresentada pelo enfermeiro James Francisco Pedro dos Santos, membro do Conselho Regional de Enfermagem (Coren-SP) e da Abenti/Amib. [justified_image_grid ng_gallery=11]

Novembro Azul: é a vez dos homens fazerem a prevenção

O mês de novembro se inicia e com ele vem o Novembro Azul, que tem como objetivo alertar os homens sobre a importância da prevenção ao câncer de próstata – glândula do sistema reprodutor que armazena os líquidos. Focado em levar saúde e qualidade de vida, o Grupo AUSTA adere à causa e participa de forma ativa com ações de valorização e conscientização dos homens. Novembro Azul Durante todo o mês, a fachada do AUSTA Hospital será iluminada por refletores com a cor azul, chamando a atenção de todos para a campanha. Também serão distribuídos laços na cor azul para todos os pacientes, médicos e colaboradores. Serão promovidas várias ações de comunicação informativa, destacando a importância dos homens se cuidarem. Em todos os seus canais de comunicação, como TV AUSTA, blog do AUSTA, redes sociais, murais, entre outros, o AUSTA têm como foco divulgar conteúdos, ações e eventos, que sejam de interesse dos seus colaboradores, clientes e comunidade em geral. Não espere o novembro chegar para se cuidar! Câncer de Próstata A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. O órgão é muito pequeno, tem a forma de maçã, se situando logo abaixo da bexiga e à frente do reto. Ela envolve a porção inicial da uretra, tubo pelo qual a urina, armazenada na bexiga, é eliminada. A próstata produz parte do sêmen, líquido que contém os espermatozóides, liberado durante o ato sexual. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos, é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, representando cerca de 10% do total de cânceres. Sua taxa de incidência é cerca de seis vezes maior nos países desenvolvidos em comparação aos países em desenvolvimento. Estimativas apontam que, em 2016 devem ser registrado 295.200 novos casos de câncer, sendo que 61.200 de câncer de próstata. Fatores de Risco Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, todos os homens apresentam risco potencial de desenvolver câncer de próstata quanto mais se vive, ou seja, quanto mais idoso, maior o risco. Muitas vezes, entretanto, a doença segue um curso indolente, não sendo diagnosticada. Alguns grupos apresentam maior risco para desenvolvimento da doença: aqueles com parentes de primeiro grau que tiveram a doença e os indivíduos da raça negra. Apesar de muitos fatores, como comportamento sexual, infecções por vírus ou bactérias e situação socioeconômica desfavorável, terem sido associados com o desenvolvimento da doença, não existem evidências sólidas que confirmem esta relação. Existe uma suspeita, ainda não confirmada, da associação de dietas ricas em gordura animal e obesidade com câncer de próstata mais agressivo. O Inca ressalta que, mais do que qualquer outro tipo da doença, o de próstata é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem em maiores de 65 anos. O aumento observado nas taxas de incidência no Brasil pode ser parcialmente justificado pela evolução dos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida. Alguns desses tumores podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos e podendo levar à morte. A grande maioria, porém, cresce de forma tão lenta (leva cerca de 15 anos para atingir 1 cm³ ) que não chega a dar sinais durante a vida e nem a ameaçar a saúde do homem. Sintomas A Sociedade Brasileira de Urologia aponta que, nas fases iniciais, o câncer de próstata se apresenta silencioso, não causando nenhum sintoma específico. Com seu crescimento, pode causar sintomas urinários obstrutivos (diminuição do jato urinário, gotejamento após a micção, sensação de esvaziamento incompleto da bexiga, micção em dois tempos, retenção urinária) e/ou irritativos (aumento da frequência urinária, urgência, incontinência, aumento da frequência urinária noturna e incontinência urinária). Quando cresce, o câncer de próstata pode acometer órgãos vizinhos, como a bexiga, ureteres ou reto, o que pode causar sintomas inespecíficos como dor pélvica, sangue na urina, inchaço escrotal, dor lombar e inchaço das pernas, quando os linfonodos da pelve e abdômen estão bastante comprometidos. A maioria das metástases ocorre nos ossos, principalmente na coluna, quadril e costelas, o que pode ocasionar dor localizada nestas áreas. Nos casos mais avançados, pode haver presença de fraqueza, falta de energia e de apetite, e mesmo anemia. Entretanto, esses sintomas são inespecíficos, podendo em muitas vezes estar relacionados a outras causas.  Detecção Precoce O site do Instituto Nacional de Câncer explica que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a detecção precoce de um câncer compreende duas diferentes estratégias: uma destinada ao diagnóstico em pessoas que apresentam sinais iniciais da doença (diagnóstico precoce) e outra voltada para pessoas sem nenhum sintoma e aparentemente saudáveis (rastreamento). A decisão do uso do rastreamento do câncer de próstata, por meio da realização de exames de rotina (geralmente toque retal e dosagem de PSA), em homens sem sinais e sintomas sugestivos de câncer de próstata, como estratégia de saúde pública, deve se basear em evidências científicas de qualidade sobre possíveis benefícios e danos associados a essa intervenção. O Inca mantém a recomendação de que, não se organizem programas de rastreamento para o câncer da próstata, e que homens que demandam espontaneamente a realização de exames de rastreamento sejam informados, por seus médicos, sobre os riscos e provável ausência de benefícios associados a esta prática. Exames Preventivos A Sociedade Brasileira de Urologia mantém sua recomendação de que, homens a partir de 50 anos devem procurar um profissional especializado para avaliação individualizada. Aqueles da raça negra ou com parentes de primeiro grau com câncer de próstata devem começar aos 45 anos. O rastreamento deverá ser realizado após ampla discussão de riscos e potenciais benefícios. Após os 75 anos poderá ser realizado apenas para aqueles com expectativa de vida acima de dez anos. • O toque retal tem como finalidade detectar qualquer alteração na próstata (endurecimento, nódulos) que possa estar relacionada com a presença do câncer. Apesar de desconfortável, é parte fundamental da avaliação prostática, servindo também para auxiliar na decisão da melhor forma de tratamento, caso o câncer esteja presente. • PSA - antígeno prostático específico - é uma substância produzida pelas células da glândula prostática. É encontrado principalmente no sêmen, mas uma pequena quantidade está no sangue. A maioria dos homens saudáveis têm níveis menores de 4 ng/ml de sangue. A chance de um homem desenvolver câncer de próstata aumenta proporcionalmente com o aumento do nível do PSA. Um exame de sangue, simples, aponta os níveis do PSA. O site do Inca esclarece que, se a combinação dos dois exames sugerir a existência da doença, é indicada a ultrassonografia pélvica (ou prostática transretal). O resultado da ultrassonografia, por sua vez, poderá mostrar a necessidade de biópsia prostática transretal. O diagnóstico de certeza do câncer é feito pelo estudo histopatológico do tecido obtido pela biópsia da próstata. O relatório anatomopatológico deve fornecer a graduação histológica do sistema de Gleason, cujo objetivo é informar sobre a provável taxa de crescimento do tumor e sua tendência à disseminação, além de ajudar na determinação do melhor tratamento para o paciente.  Prevenção e Qualidade de Vida Segundo o site do Inca (Instituto Nacional de Câncer), a alimentação e a nutrição inadequadas são classificadas como a segunda causa de câncer que pode ser prevenida. São responsáveis por até 20% dos casos nos países em desenvolvimento, como o Brasil, e por aproximadamente 35% das mortes pela doença. Uma alimentação rica em frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outras leguminosas, e pobre em alimentos ultraprocessados, como aqueles prontos para consumo ou para aquecer, e bebidas açucaradas, podem prevenir de três a quatro milhões de casos novos de câncer a cada ano, em todo o mundo. Caso a população adotasse uma alimentação saudável e a prática regular de atividade física, mantendo o peso corporal adequado, aproximadamente um em cada três casos, dos tipos de câncer mais comuns, poderiam ser evitados. Ou seja, para cada 100 pessoas com câncer, 33 casos poderiam ser prevenidos. Mantenha atividades físicas como parte da rotina diária, começando por aquelas que lhe deem prazer, como caminhar, andar de bicicleta, dançar e nadar. Quanto mais se movimenta o corpo, maior a proteção contra o câncer. Diminuir o consumo de álcool e não fumar, também são fatores fundamentais para a qualidade de vida e prevenção do câncer. Tratamento Informações do Portal da Urologia ressaltam que, o tratamento dependerá do estágio da doença (localizado, localmente avançado ou avançado), da idade e das condições clínicas do paciente. Naqueles com doença inicial, localizada na próstata, incluem-se como opções a vigilância ativa (apenas acompanhar a evolução do quadro), a cirurgia (prostatectomia radical, ou seja, a retirada da próstata) e a radioterapia (externa ou braquiterapia). Nos casos de doença localmente avançada, cirurgia e radioterapia são as opções objetivando a cura do paciente. Nos casos avançados, o tratamento tem intenção paliativa, podendo-se optar por terapia de ablação hormonal e quimioterapia, associadas ou não a procedimentos cirúrgicos para aliviar o fluxo urinário e medicações para proteção óssea. Campanha Novembro Azul - O AUSTA quer que você previna-se. Deixe o tabu de lado, toque pela prevenção! Fontes – Sites: Instituto Nacional de Câncer (Inca) – link: tipos de câncer; e Sociedade Brasileira de Urologia / Portal da Urologia – link: sua saúde/doenças

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