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Governança Clínica – AUSTA hospital

Conceito criado originalmente pelo Ministério da Saúde da Inglaterra, a Governança Clínica visa a fortalecer e a consolidar a cultura organizacional na qual são promovidas e aprimoradas ações de melhoria na qualidade, segurança e experiência do paciente em relação à assistência em saúde oferecida pela instituição. A Governança Clínica assenta-se sobre os seguintes pilares: - segurança do paciente; - efetividade da prática clínica; - transparência em todos os processos e em em todas as relações interpessoais; - desenvolvimento dos colaboradores; - processo de auditoria clínica e pesquisa clínica. A Governança Clínica também institui um modelo de gestão no qual são oferecidas aos corpos clínico e assistencial do hospital infraestrutura, instrumentos, processos e informações que vão lhes permitir mensurar e avaliar o resultado do atendimento e tratamento oferecidos aos pacientes. Médicos e demais profissionais da assistência têm acesso a indicadores de outros hospitais e demais instituições de saúde brasileiras e até do exterior, para poder comparar resultados. Podem consultar, por exemplo, dados do ICHOM (International Consortium for Health Outcomes Measurement), o Consórcio Internacional para Medição de Resultados de Saúde, organização sem fins lucrativos que disponibiliza, de forma padronizada, resultados de tratamentos realizados em centros médicos de todo o mundo. A análise criteriosa dos resultados do tratamento, embasada em indicadores concretos, claros e seguros, permite aos corpos clínico e assistencial, se necessário, promover ações para melhorar a resolutividade, com consequente maior qualidade de atendimento e segurança do paciente. O AUSTA hospital implantará a Governança Clínica, contando com a assessoria do consultor médico Alexandre Bomfim, da empresa Papaia Azul Gestão em Saúde.  

AUSTA apoia a Semana Mundial de Amamentação

De 1º a 7 de agosto, é comemorada a Semana Mundial de Aleitamento Materno 2018 em mais um ano, o Grupo AUSTA e suas empresas estão totalmente engajados. No dia 4 de agosto, colaboradores do Grupo participam da caminhada em prol do aleitamento materno, na Represa Municipal de Rio Preto. A partir das 8h30, acontecem várias atividades, que incluem dança com crianças, um “mamaço” e a apresentação do grupo “As Walkirias”. No dia 7 de agosto, a partir das 18h30, o Grupo AUSTA promove a palestra “Aleitamento Materno: A Importância e Benefícios”, ministrada pela enfermeira Fernanda Calegari, da UTI Neonatal/Pediátrica do AUSTA hospital. Fernanda é mestre em Ciências da Saúde pela USP – Ribeirão Preto e preceptora do Curso de Medicina da Faceres. A palestra destina-se a participantes do Grupo de Gestantes do programa Primeiros Passos, colaboradoras da USI AUSTA – Unidade de Saúde Integrada, da Unidade Materno Infantil AUSTA e demais gestantes interessadas. A palestra será na USI AUSTA, situada no térreo do Medical Center (rua Dr. Antônio Bahia Monteiro, 465 – bairro Mansur Daud), ao lado do AUSTA hospital. Aleitamento materno é fundamental para mãe e bebê “O leite materno é imprescindível para o bebê, é insubstituível”, ressalta a enfermeira Helidd Svazate Silva, da Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrica do AUSTA hospital. “Por isso, o aleitamento materno deve ser incentivado sempre, pois o leite fornece todos os componentes nutricionais que o bebê precisa e funciona como a primeira vacina”, salienta a enfermeira. O incentivo ao aleitamento materno é promovido o ano todo no AUSTA. Durante o período em que está no Hospital para ter o bebê, a mãe recebe um folder sobre a importância do aleitamento materno e a equipe multidisciplinar  fornece todas as orientações sobre a amamentação. A equipe, formada por enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, fonoaudióloga, pediatra, auxilia e explica às puérperas (mães que acabaram de ter filho) sobre como pegar corretamente a criança, os intervalos de mamadas, e os cuidados com a mama durante o período de amamentação, entre outras informações importantes. “Explicamos que, ao mamar, o bebê não precisa de água, leite ou suco. O leite materno previne diarreia, otite e enterocolite, entre outras doenças no bebê, além de reduzir a incidência de obesidade, hipertensão e diabetes na vida futura. Ele ajuda também a prevenir câncer de ovário e de mama na mãe”, afirma Helidd. “E, o que é imprescindível: a amamentação fortalece o vínculo entre mãe e filho”, conclui a enfermeira. Banco de Leite de Rio Preto O AUSTA hospital mantém um relacionamento estreito com o Banco de Leite de Rio Preto, pois este desempenha papel fundamental para a saúde das mães e bebês. A equipe de enfermagem orienta as mães de bebês prematuros a irem ao banco de leite para retirar seu precioso alimento que será enviado ao hospital para nutrir seus filhos, enquanto estão internados. O AUSTA hospital também sempre está incentivando as mães, além de amamentarem seus filhos, terem um excedente de leite a doá-lo. “A parceria com o AUSTA hospital é muito importante. Sua equipe faz um trabalho importantíssimo conscientizando as mães e pais sobre a importância da amamentação e as encaminhando para nós”, afirma Priscila Celina Bonomo Theodoro, gerente do Banco de Leite de Rio Preto. Toda sexta-feira, das 13h30 às 15h, a Unidade Móvel do Banco de Leite permanece no AUSTA hospital para captar o alimento das mães e reforçar a mensagem transmitida pelos profissionais da instituição que envolve a doação e a amamentação. Saiba mais sobre a Semana Mundial de Aleitamento Materno A Semana, que neste ano “Amamentação é a Base da Vida”, é uma campanha da Aliança Mundial Para Ação em Aleitamento Materno (WABA), que reúne organizações internacionais e referências na área de cerca de 150 países. O objetivo da campanha é incentivar e difundir o aleitamento materno como o alicerce de uma boa saúde não só na infância, mas ao longo da vida.  Banco de Leite Humano de Rio Preto Endereço: Avenida dos Estudantes, 1886 - Jardim Aeroporto Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 7h às 17h, e aos sábados, das 8h às 14h. Atendimento: segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, e aos sábados, das 8h às 13h. Telefone: (17) 3214 3422 E-mail: [email protected] Fontes: Banco de Leite Humano de Rio Preto, Ministério da Saúde e Aliança Mundial Para Ação em Aleitamento Materno (WABA).

AUSTA se mobiliza no Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais

O Grupo AUSTA e suas empresas se integram às instituições de saúde de todo o planeta que lembram que, neste 28 de julho, é o Dia Mundial da Luta contra as Hepatites Virais. Elas são um problema mundial de saúde pública e podem causar problemas graves e até a morte. Hepatites Virais no Brasil No Brasil, cerca de 2 milhões de pessoas têm hepatites virais, mas só 300 mil sabem que têm a doença, segundo o Ministério da Saúde. Ou seja, só 1 em cada 6 brasileiros sabem que estão doentes. Segundo Dr. Kassim Mohamede Kassim Hussain, médico do AUSTA hospital, os tipos mais comuns são as hepatites A, B e C, no nordeste, é a A e, no sudeste, são a C e B, respectivamente. No planeta, são 400 milhões de pessoas infectadas pelos vírus da hepatite B e C, segundo a Organização Mundial da Saúde. Além do risco que correm se a doença evoluir e causar danos irreversíveis ao fígado, como cirrose e câncer, os infectados também podem transmitir a doença para outras pessoas.  Dr. Kassim ressalta os cuidados devem ser redobrados, pois as hepatites virais podem ser silenciosas e a falta de sintomas pode retardar a busca por tratamento. "Febre, dor no corpo, dor abdominal, náusea, vômito e icterícia são alguns dos sintomas mais comuns de quem foi infectado", destaca Dr. Kassim. E ele ressalta também que, ao perceber sintomas como estes, a pessoa deve procurar imediatamente o serviço médico. De acordo com Dr. Kassim, as situações e formas de contágio dos vírus são: fecal-oral – da hepatite A; sexual e sanguíneo: das hepatites B e C. Prevenção O médico do AUSTA explica como se prevenir de cada tipo da doença: da hepatite tipo A – vacinação e existência de saneamento básico; da hepatite tipo B – vacinação; da hepatite tipos B e C – uso do preservativo e não compartilhar materiais perfurocortantes.  Vacinação A vacina de hepatite A foi introduzida no calendário infantil em 2014, para crianças de 1 a 2 anos de idade. O Sistema Único de Saúde disponibiliza gratuitamente a vacina contra a hepatite B em qualquer posto de saúde para pessoas de até 49 anos. A imunização é feita em três doses, e só é efetiva quando a vacina é tomada com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose e de seis meses entre a primeira e a terceira dose. Não existe vacina contra a hepatite C. A hepatite D depende da hepatite B para ocorrer, portanto, vacinar contra o tipo B previne o tipo D. A hepatite E tem ocorrência rara no Brasil e não há vacina disponível para a doença.  Fontes: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais do Ministério da Saúde e site da Empresa Brasil de Comunicação, do Ministério da Comunicação

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