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Campanha Outubro Rosa do IMC-HMC

Todo cuidado começa com um olhar: um olhar de atenção, de cautela, um olhar para si, para o outro, um olhar de amor. Esse mês de outubro, vamos incentivar os cuidados com a saúde buscando esse primeiro olhar. Estamos no mês de incentivo à prevenção do câncer de mama, ele é o mais comum entre as mulheres, correspondendo a 22% dos casos novos a cada ano no Brasil, e as taxas de mortalidade também são bastante elevadas, porque a doença ainda é diagnosticada em estádios avançados. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), 45,3% dos casos de câncer de mama são descobertos quando a doença já está muito avançada o que dificulta o tratamento e a sobrevida das pacientes. O diagnóstico precoce depende de você, mulher, em primeiro lugar. Do seu cuidado, de conhecer seu corpo, do seu olhar para si. Quando você procura um médico você ganha um segundo olhar para o cuidado com a sua saúde. Qualquer doença nos deixa fragilizados e ter o carinho, o apoio e o cuidado de quem amamos facilita muito a recuperação. Com o câncer não é diferente. Essa doença provoca mudanças físicas, emocionais e de rotina com os tratamentos, por isso, quando o diagnóstico é feito, o acompanhamento da família e amigos é tão importante, pois auxilia no processo de recuperação do paciente, contribuindo para o bem-estar. Segundo a pesquisa “Câncer de mama metastático: a voz das pacientes e da família”, feita pelo Instituto Provokers, em nove capitais brasileiras, para as pacientes ter a família por perto e encontrar com amigos são alguns dos fatores mais lembrados, quando incentivadas a pensar sobre as situações que poderiam beneficiá-las durante o tratamento de câncer. O suporte emocional é importantíssimo para que a paciente tenha êxito no tratamento. Parceiros(as) e filhos(as) são quem mais dá apoio às pacientes brasileiras, apesar de estarem abalados pela doença. Medo, tristeza e insegurança foram os sentimentos com maior número de relatos entre as mulheres com câncer e seus parentes ouvidos pelo levantamento. Um olhar de incentivo pode mudar tudo. Um olhar de apoio também. Procure um médico especialista. Cuide-se e apoie quem precisa. Fonte: Instituto Nacional do Câncer (INCA); Instituto Oncoguia.

Grupo AUSTA lança o projeto “AUSTA ao vivo” para debater temas sobre saúde

O Grupo AUSTA lança o projeto "AUSTA ao vivo", no qual, através de lives nas redes sociais, profissionais de saúde irão debater temas que promovam a saúde, conscientizando as pessoas para cuidarem de si. Através da interação com o público on-line, o AUSTA pretende aproveitar o alcance significativo das redes sociais e levar informação segura e de qualidade ao número máximo de pessoas. Prevenção e qualidade de vida   "Será um espaço de discussões, troca de conhecimento sobre temas importantes sobre a saúde e o bem-estar, numa linguagem simples e acessível, para que realmente todos compreendam e, desta forma, contribuir para a prevenção de doenças e melhor qualidade de vida", afirma Luciana Rocha, gerente de Marketing e Comunicação do AUSTA. O primeiro "AUSTA ao vivo" acontece no dia 21 de outubro, com a temática voltada ao Outubro Rosa. A oncologista clínica Káthia Abdalla e o cirurgião oncológico Osvaldo Passos participam de live aberta (sem necessidade de inscrição prévia), transmitida, a partir das 20 horas, nas redes sociais do Grupo AUSTA, AUSTAclínicas e AUSTA hospital (Facebook, Instagram e Youtube). A live terá duração de cerca de 40 minutos, durante os quais os médicos vão orientar as pessoas sobre a prevenção ao câncer e esclarecer dúvidas da audiência. "A realização destas lives junta-se a outras várias iniciativas do AUSTA disponíveis para toda a sociedade que têm por objetivo estimular o autocuidado, como as cartilhas de saúde, podcasts, conteúdos de prevenção, entre vários outros disponíveis em nossos canais na internet", ressalta a gerente de Marketing e Comunicação do AUSTA.

AUSTA realiza ação de Dia das Crianças

Em comemoração ao Dia das Crianças (12 de outubro), o AUSTA realizou uma ação em clima de festa para os pequenos que passaram por atendimento no hospital durante todo o dia. Em consonância com um dos pilares do Grupo, a humanização, o AUSTA hospital surpreendeu e alegrou o dia das crianças internadas na pediatria, emergência, laboratório e USI AUSTA de Rio Preto e Potirendaba. Doces e diversão As crianças ganharam uma sacolinha surpresa com doces diversos, pirulitos e uma bexiga personalizada. Além disso, as enfermeiras também fizeram pintura corporal para a diversão completa dos baixinhos. A enfermeira da pediatria Fernanda Calegari ressaltou a importância de ações humanizadas, principalmente, em um momento atual de pandemia. “Nessa pandemia, sabemos que a saúde mental é uma grande preocupação que abala tanto a família quanto as crianças, por isso, essa ação humanizada visa um atendimento integral, o bem-estar e um momento de alegria para essas crianças”, afirmou Fernanda. Brincar em segurança A enfermeira ressalta ainda que tomando os devidos cuidados, é possível promover ações em datas como esta e acolher ainda mais os pacientes. “Atualmente, nosso atendimento passou a ser individualizado. Nós fomos aos quartos deles, fornecemos uma dieta específica para cada um, além de pincéis individuais, tudo com intuito de brincar, mas sem aglomerações”, explicou Fernanda.  Amanda Carolina de Camargo, mãe da pequena Alice, de apenas um ano, que está internada para tratar de uma infecção, conta que esse tipo de ação é sempre bem-vinda e aprovou a iniciativa. “É uma distração para as crianças que estão passando por uma fase ruim, mas em momentos assim eles podem se divertir, distraem bastante, saem da rotina e isso acaba ajudando bastante no tratamento”, disse Amanda.

Obesidade: cirurgia bariátrica deve ser feita em hospital que ofereça segurança ao paciente

Grande parte dos brasileiros tem todos os motivos para aproveitar o Dia Mundial da Obesidade e Dia Nacional de Prevenção da Obesidade e prestar atenção quando sobe na balança.  Mais precisamente 42 milhões de pessoas, resultado do significativo aumento da obesidade no Brasil nos últimos anos. Se forem considerados os com sobrepeso, são mais de 115 milhões de brasileiros. Segundo os últimos dados divulgados pelo Ministério da Saúde, em 2019, nos últimos 13 anos houve aumento de 67,8% no número de obesos no Brasil. Se em 2006, eles representavam 11,8% da população, em 2018 passaram para quase 20% dos brasileiros (19,8%). E, de acordo com o Inca – Instituto Nacional do Câncer, mais da metade da população brasileira (55,7%) tem excesso de peso. Tratamento clínico e cirurgia bariátrica O médico cirurgião do aparelho digestivo do AUSTA hospital, Dr. Henrique Gandolfi, recomenda  no primeiro momento, o tratamento clínico, com equipe multiprofissional. “É muito importante que a atuação seja conjunta e integrada por médicos, nutricionistas, psicólogos e educadores esportivos”, ressalta. Um dos tratamentos auxiliares contra a obesidade é a cirurgia bariátrica, no entanto, é indicada quando o tratamento clínico não surte resultado para pessoas com o índice de massa corporal (IMC) entre 35 e 40 (obesidade grave) e que tenham duas comorbidades ou para as que têm IMC acima de 40 (obesidade mórbida), mesmo sem comorbidades. Por ser a bariátrica um procedimento complexo, Dr. Gandolfi explica que deve ser realizada em centro cirúrgico completo. O AUSTA hospital é um dos centros de referência da região para esta cirurgia, pois possui equipe completa de especialistas (médicos cirurgiões, instrumentadores, anestesistas, enfermagem, entre outros) e infraestrutura pré e pós-cirúrgica, oferecendo toda a segurança ao paciente. Excelência O AUSTA hospital possui a Acreditação ONA com Excelência – nível 3, que atesta que possui uma gestão que prioriza a segurança dos pacientes em todo o atendimento e serviços prestados a ele, desde a internação até a alta hospitalar, envolvendo todos os procedimentos neste processo, como cirurgias, por exemplo. A Acreditação ONA é reconhecida pelo Ministério da Saúde e pela Sociedade Internacional de Qualidade em Cuidados de Saúde (ISQua - International Society for Quality in Health Care), associação parceira da Organização Mundial da Saúde (OMS) e que conta com representantes de instituições acadêmicas e organizações de mais de 100 países. Como é a cirurgia bariátrica A cirurgia bariátrica e metabólica, também conhecida como cirurgia da obesidade, ou, popularmente, redução de estômago, reúne técnicas com respaldo científico, destinadas ao tratamento da obesidade mórbida e ou obesidade grave e das doenças associadas ao excesso de gordura corporal ou agravadas por ele. A cirurgia bariátrica, atualmente, é realizada por via minimamente invasiva (laparoscópica ou robótica). Existe um procedimento endoscópico, no qual o médico endoscopista introduz um balão no estômago que diminui o espaço da cavidade gástrica, aumentando a saciedade e diminuindo a fome. “Os índices de satisfação das pessoas que fazem a cirurgia bariátrica são muito elevados. Além de promover o emagrecimento, a cirurgia contribui para o controle das doenças associadas à obesidade e a manutenção do peso perdido a longo prazo”, destaca Dr. Henrique Gandolfi. O Brasil é o segundo país que mais realiza cirurgia bariátrica no mundo. Prevenção à obesidade A obesidade é um dos fatores de risco para a saúde, sendo importante fator de risco para condições crônicas, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes, distúrbios músculo-esqueléticos (osteoartrite) e alguns tipos de câncer. É fator de risco para 13 tipos de câncer, segundo o Inca. Conhecer as causas que desencadeiam e estar atento aos primeiros sinais de distúrbios alimentares é importante para prevenir a obesidade. “É aconselhável, inclusive, consultar uma equipe multidisciplinar, composta por médico, nutricionista, educador físico e, em alguns casos, psicólogo, para abordagem diagnóstica e terapêutica precoces”, afirma Dr. Henrique Gandolfi, médico cirurgião do aparelho digestivo do AUSTA hospital. Segundo ele, criar hábitos alimentares saudáveis e praticar exercícios físicos regularmente é a melhor receita. “A obesidade infantil tem avançado a passos largos, assim as crianças, em particular, devem ser estimuladas a adquirir estes hábitos para que os mantenham por toda a vida”, complementa o cirurgião. Hábitos para ter corpo saudável Siga uma dieta equilibrada e variada; Faça dos alimentos in natura ou minimamente processados e de origem predominantemente vegetal a base da alimentação; Controle o consumo de alimentos de origem animal; Utilize óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades; Não fique mais de três horas sem comer; Pratique exercício físico; Diga não às dietas “relâmpago”; consulte-se com um médico especialista. Fonte: Ministério da Saúde, Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e Instituto Nacional do Câncer

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