Novembro Azul: é a vez dos homens fazerem a prevenção

17/11/2018

Novembro Azul: é a vez dos homens fazerem a prevenção

O mês de novembro se inicia e com ele vem o Novembro Azul, que tem como objetivo alertar os homens sobre a importância da prevenção ao câncer de próstata – glândula do sistema reprodutor que armazena os líquidos.

Focado em levar saúde e qualidade de vida, o Grupo AUSTA adere à causa e participa de forma ativa com ações de valorização e conscientização dos homens.

Novembro Azul

Durante todo o mês, a fachada do AUSTA Hospital será iluminada por refletores com a cor azul, chamando a atenção de todos para a campanha. Também serão distribuídos laços na cor azul para todos os pacientes, médicos e colaboradores.

Serão promovidas várias ações de comunicação informativa, destacando a importância dos homens se cuidarem.

Em todos os seus canais de comunicação, como TV AUSTA, blog do AUSTA, redes sociais, murais, entre outros, o AUSTA têm como foco divulgar conteúdos, ações e eventos, que sejam de interesse dos seus colaboradores, clientes e comunidade em geral.

Não espere o novembro chegar para se cuidar!

Câncer de Próstata

A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. O órgão é muito pequeno, tem a forma de maçã, se situando logo abaixo da bexiga e à frente do reto. Ela envolve a porção inicial da uretra, tubo pelo qual a urina, armazenada na bexiga, é eliminada. A próstata produz parte do sêmen, líquido que contém os espermatozóides, liberado durante o ato sexual.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma).

Em valores absolutos, é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, representando cerca de 10% do total de cânceres. Sua taxa de incidência é cerca de seis vezes maior nos países desenvolvidos em comparação aos países em desenvolvimento. Estimativas apontam que, em 2016 devem ser registrado 295.200 novos casos de câncer, sendo que 61.200 de câncer de próstata.

Fatores de Risco

Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, todos os homens apresentam risco potencial de desenvolver câncer de próstata quanto mais se vive, ou seja, quanto mais idoso, maior o risco. Muitas vezes, entretanto, a doença segue um curso indolente, não sendo diagnosticada.

Alguns grupos apresentam maior risco para desenvolvimento da doença: aqueles com parentes de primeiro grau que tiveram a doença e os indivíduos da raça negra.

Apesar de muitos fatores, como comportamento sexual, infecções por vírus ou bactérias e situação socioeconômica desfavorável, terem sido associados com o desenvolvimento da doença, não existem evidências sólidas que confirmem esta relação. Existe uma suspeita, ainda não confirmada, da associação de dietas ricas em gordura animal e obesidade com câncer de próstata mais agressivo.

O Inca ressalta que, mais do que qualquer outro tipo da doença, o de próstata é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem em maiores de 65 anos.

O aumento observado nas taxas de incidência no Brasil pode ser parcialmente justificado pela evolução dos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida.

Alguns desses tumores podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos e podendo levar à morte. A grande maioria, porém, cresce de forma tão lenta (leva cerca de 15 anos para atingir 1 cm³ ) que não chega a dar sinais durante a vida e nem a ameaçar a saúde do homem.

Sintomas

A Sociedade Brasileira de Urologia aponta que, nas fases iniciais, o câncer de próstata se apresenta silencioso, não causando nenhum sintoma específico. Com seu crescimento, pode causar sintomas urinários obstrutivos (diminuição do jato urinário, gotejamento após a micção, sensação de esvaziamento incompleto da bexiga, micção em dois tempos, retenção urinária) e/ou irritativos (aumento da frequência urinária, urgência, incontinência, aumento da frequência urinária noturna e incontinência urinária).

Quando cresce, o câncer de próstata pode acometer órgãos vizinhos, como a bexiga, ureteres ou reto, o que pode causar sintomas inespecíficos como dor pélvica, sangue na urina, inchaço escrotal, dor lombar e inchaço das pernas, quando os linfonodos da pelve e abdômen estão bastante comprometidos.

A maioria das metástases ocorre nos ossos, principalmente na coluna, quadril e costelas, o que pode ocasionar dor localizada nestas áreas.

Nos casos mais avançados, pode haver presença de fraqueza, falta de energia e de apetite, e mesmo anemia. Entretanto, esses sintomas são inespecíficos, podendo em muitas vezes estar relacionados a outras causas. 

Detecção Precoce

O site do Instituto Nacional de Câncer explica que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a detecção precoce de um câncer compreende duas diferentes estratégias: uma destinada ao diagnóstico em pessoas que apresentam sinais iniciais da doença (diagnóstico precoce) e outra voltada para pessoas sem nenhum sintoma e aparentemente saudáveis (rastreamento).

A decisão do uso do rastreamento do câncer de próstata, por meio da realização de exames de rotina (geralmente toque retal e dosagem de PSA), em homens sem sinais e sintomas sugestivos de câncer de próstata, como estratégia de saúde pública, deve se basear em evidências científicas de qualidade sobre possíveis benefícios e danos associados a essa intervenção.

O Inca mantém a recomendação de que, não se organizem programas de rastreamento para o câncer da próstata, e que homens que demandam espontaneamente a realização de exames de rastreamento sejam informados, por seus médicos, sobre os riscos e provável ausência de benefícios associados a esta prática.

Exames Preventivos

A Sociedade Brasileira de Urologia mantém sua recomendação de que, homens a partir de 50 anos devem procurar um profissional especializado para avaliação individualizada. Aqueles da raça negra ou com parentes de primeiro grau com câncer de próstata devem começar aos 45 anos. O rastreamento deverá ser realizado após ampla discussão de riscos e potenciais benefícios. Após os 75 anos poderá ser realizado apenas para aqueles com expectativa de vida acima de dez anos.

• O toque retal tem como finalidade detectar qualquer alteração na próstata (endurecimento, nódulos) que possa estar relacionada com a presença do câncer. Apesar de desconfortável, é parte fundamental da avaliação prostática, servindo também para auxiliar na decisão da melhor forma de tratamento, caso o câncer esteja presente.

• PSA – antígeno prostático específico – é uma substância produzida pelas células da glândula prostática. É encontrado principalmente no sêmen, mas uma pequena quantidade está no sangue. A maioria dos homens saudáveis têm níveis menores de 4 ng/ml de sangue. A chance de um homem desenvolver câncer de próstata aumenta proporcionalmente com o aumento do nível do PSA. Um exame de sangue, simples, aponta os níveis do PSA.

O site do Inca esclarece que, se a combinação dos dois exames sugerir a existência da doença, é indicada a ultrassonografia pélvica (ou prostática transretal).

O resultado da ultrassonografia, por sua vez, poderá mostrar a necessidade de biópsia prostática transretal.

O diagnóstico de certeza do câncer é feito pelo estudo histopatológico do tecido obtido pela biópsia da próstata.

O relatório anatomopatológico deve fornecer a graduação histológica do sistema de Gleason, cujo objetivo é informar sobre a provável taxa de crescimento do tumor e sua tendência à disseminação, além de ajudar na determinação do melhor tratamento para o paciente. 

Prevenção e Qualidade de Vida

Segundo o site do Inca (Instituto Nacional de Câncer), a alimentação e a nutrição inadequadas são classificadas como a segunda causa de câncer que pode ser prevenida.

São responsáveis por até 20% dos casos nos países em desenvolvimento, como o Brasil, e por aproximadamente 35% das mortes pela doença.

Uma alimentação rica em frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outras leguminosas, e pobre em alimentos ultraprocessados, como aqueles prontos para consumo ou para aquecer, e bebidas açucaradas, podem prevenir de três a quatro milhões de casos novos de câncer a cada ano, em todo o mundo.

Caso a população adotasse uma alimentação saudável e a prática regular de atividade física, mantendo o peso corporal adequado, aproximadamente um em cada três casos, dos tipos de câncer mais comuns, poderiam ser evitados. Ou seja, para cada 100 pessoas com câncer, 33 casos poderiam ser prevenidos.

Mantenha atividades físicas como parte da rotina diária, começando por aquelas que lhe deem prazer, como caminhar, andar de bicicleta, dançar e nadar. Quanto mais se movimenta o corpo, maior a proteção contra o câncer.

Diminuir o consumo de álcool e não fumar, também são fatores fundamentais para a qualidade de vida e prevenção do câncer.

Tratamento

Informações do Portal da Urologia ressaltam que, o tratamento dependerá do estágio da doença (localizado, localmente avançado ou avançado), da idade e das condições clínicas do paciente. Naqueles com doença inicial, localizada na próstata, incluem-se como opções a vigilância ativa (apenas acompanhar a evolução do quadro), a cirurgia (prostatectomia radical, ou seja, a retirada da próstata) e a radioterapia (externa ou braquiterapia). Nos casos de doença localmente avançada, cirurgia e radioterapia são as opções objetivando a cura do paciente. Nos casos avançados, o tratamento tem intenção paliativa, podendo-se optar por terapia de ablação hormonal e quimioterapia, associadas ou não a procedimentos cirúrgicos para aliviar o fluxo urinário e medicações para proteção óssea.

Campanha Novembro Azul – O AUSTA quer que você previna-se. Deixe o tabu de lado, toque pela prevenção!

Fontes – Sites: Instituto Nacional de Câncer (Inca) – link: tipos de câncer; e Sociedade Brasileira de Urologia / Portal da Urologia – link: sua saúde/doenças

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31 de outubro

Outubro Rosa no Austa: um mês dedicado à prevenção, acolhimento e histórias de superação

Com o tema “Autocuidado que transforma: Prevenir é um Ato de Força”, o Austa Hospital realizou uma série de ações voltadas à conscientização sobre a prevenção do câncer de mama e à valorização do autocuidado como parte essencial da saúde da mulher. Durante o mês, a instituição promoveu atividades que integraram informação, acolhimento e bem-estar, reforçando seu compromisso com o cuidado integral e humanizado. Manhã especial com música, beleza e acolhimento na Oncologia Um dos momentos mais marcantes da campanha foi um dia especial preparado para as pacientes da Oncologia, com café da manhã, música ao vivo com voluntários e momentos de beleza e autocuidado. As pacientes participaram de sessões de maquiagem e cuidados estéticos, vivenciando uma experiência leve e afetiva em meio ao tratamento. A ação reforçou o compromisso do Austa Hospital com a humanização do cuidado, proporcionando um ambiente de acolhimento e bem-estar. Mais do que uma atividade simbólica, a iniciativa representou o carinho e o respeito com que o hospital acolhe cada paciente, valorizando não apenas o tratamento clínico, mas também a autoestima e a qualidade de vida. Palestra aborda prevenção e aumento de casos oncológicos em mulheres jovens A programação também contou com a palestra “Saúde da mulher: o aumento da incidência de casos oncológicos em pessoas jovens”, promovida pela equipe de Oncologia e conduzida pela oncologista Dra. Bárbara Cristina Beneton Pinto. O encontro teve a abertura do diretor executivo do Grupo Austa, Rafael Chanes, e o diretor médico do Austa Hospital e Dr. Ronaldo Gonçalves, que destacaram a importância de o hospital se envolver ativamente em campanhas de conscientização e prevenção. Ambos ressaltaram que ações como o Outubro Rosa fortalecem o vínculo entre profissionais, pacientes e comunidade, consolidando a missão do Austa de cuidar com excelência e empatia. Durante a palestra, a Dra. Bárbara apresentou dados sobre o aumento de diagnósticos de câncer de mama em mulheres jovens e destacou os principais fatores de risco associados ao estilo de vida, como alimentação inadequada, sedentarismo, tabagismo e consumo de álcool. Ela ressaltou que, embora o número de casos venha crescendo, a maioria não está relacionada à predisposição genética, mas sim a hábitos que podem ser modificados. A médica também reforçou a importância do diagnóstico precoce, lembrando que quanto mais cedo o câncer é detectado, maiores são as chances de cura. “Hoje sabemos que o estilo de vida tem grande influência. Pequenas mudanças na rotina, como adotar uma alimentação equilibrada, praticar atividade física regular, manter o peso adequado e realizar os exames de rotina, fazem diferença significativa na prevenção de doenças e na promoção da saúde”, explicou. A programação contou ainda com uma paletra com a psicóloga Renata Alves, além de uma roda de conversa com pacientes do Austa que puderam compartilhar suas histórias de superação em relação à doença, reforçando o impacto do autocuidado e do apoio emocional durante o tratamento. Conscientização e compromisso com a saúde da mulher Com a campanha “Autocuidado que transforma: Prevenir é um Ato de Força”, o Austa Hospital reforça seu compromisso com a conscientização, a prevenção e o cuidado integral com a saúde da mulher. As ações realizadas ao longo do Outubro Rosa refletem a missão do hospital em promover saúde por meio da informação, da empatia e da humanização, fortalecendo o propósito de cuidar das pessoas de forma completa e transformadora.

29 de outubro

Dia Mundial do AVC: Austa reforça importância do atendimento rápido e especializado

No dia 29 de outubro é celebrado o Dia Mundial do Acidente Vascular Cerebral (AVC), uma das principais causas de invalidez no país, que em 2024 resultou na morte de mais de 85 mil brasileiros e deixou ao menos 150 mil pessoas com sequelas. O AVC é uma condição que exige atenção imediata, e quanto mais rápido o paciente recebe atendimento, maiores são as chances de reduzir danos e sequelas. A doença pode se manifestar de duas formas: o AVC isquêmico, causado pelo entupimento de artérias cerebrais, e o AVC hemorrágico, quando há ruptura de um vaso e extravasamento de sangue no cérebro. Em casos como esses, buscar rapidamente centros de atendimento estruturados, como o Austa Hospital, é fundamental para aumentar as chances de recuperação. Reconhecer os sintomas do AVC é essencial para que a vítima receba atendimento imediato. Entre os sinais mais comuns estão perda de força ou sensibilidade em um lado do corpo, dificuldade para falar ou compreender a fala, alterações visuais, confusão mental e sonolência. A identificação precoce desses sintomas pode ser determinante para reduzir sequelas graves e salvar vidas. O atendimento rápido e especializado faz toda a diferença no desfecho do paciente, oferecendo possibilidades reais de minimizar danos e até reverter o quadro. “Felizmente, dispomos de tratamentos muito eficazes tanto para minimizar sequelas do AVC quanto para revertê-lo, salvando a vida do paciente. O procedimento salva a pessoa quando elimina o edema cerebral, a hipertensão intracraniana e, quando desobstrui artéria, reduz ou até impede sequelas neurológicas”, destaca o neurocirurgião Lucas Crociati Meguins, médico do grupo Austa. A instituição possui equipe completa e especializada para o tratamento do AVC, incluindo procedimentos como a drenagem cirúrgica para casos de AVC hemorrágico, nos quais há acúmulo de sangue no cérebro devido à ruptura de um vaso, aumentando a pressão intracraniana e podendo causar danos adicionais ao tecido cerebral. “Na drenagem, removemos o sangue acumulado ou instalamos um dreno para aliviar a pressão e evitar novas lesões”, explica Dr. Lucas. Em alguns casos, é utilizada a drenagem ventricular externa, que permite controlar a pressão e drenar o líquido cefalorraquidiano. “Os benefícios incluem redução do risco de morte, menor dano cerebral, melhora do nível de consciência e aumento da chance de recuperação funcional. Quando realizada rapidamente e aliada à reabilitação precoce, a drenagem contribui para preservar as funções neurológicas e acelerar o retorno do paciente às suas atividades”, afirma Dr. Lucas. O AustaCor também oferece tratamentos endovasculares, como a trombectomia e a trombólise intravenosa. Na trombólise, o médico administra um medicamento capaz de dissolver o coágulo e restabelecer o fluxo sanguíneo cerebral. A escolha da abordagem mais adequada depende da avaliação do quadro clínico do paciente realizada pela equipe multidisciplinar. Entre as opções está a trombectomia, realizada na Hemodinâmica do AustaCor, em que um catéter é introduzido por uma artéria da virilha até o cérebro para remover diretamente o coágulo que bloqueia o fluxo sanguíneo. “Se realizados quatro a seis horas após o início dos sintomas do AVC, a trombólise e a trombectomia podem reverter o quadro e evitar sequelas permanentes”, reforça Dr. Lucas. Foi ao realizar a trombólise intravenosa que o “Time de AVC”, equipe superespecializada do Austa Hospital, salvou a vida da artista plástica rio-pretense Sônia Maria Santana, de 74 anos. “Estou aqui saudável, sem sequela alguma, porque contei com o atendimento rápido no Austa. Poucos minutos depois de chegar à emergência, fiz tomografia e fui para a UTI receber medicação”, conta Sônia. “Os médicos, enfermeiros, todos daquela equipe me deram a chance de continuar viajando e conhecendo lugares maravilhosos”, agradece. “São palavras como as da Sônia e vê-la bem, e muitos outros pacientes, que recompensam o empenho do nosso ‘Time de AVC’ e dos demais profissionais do hospital envolvidos em atender e tratar estas pessoas”, afirma a médica neurologista Marina Mamede, que integra a equipe junto com enfermeiros, nutricionistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, farmacêuticos e bioquímicos. Para assegurar a excelência no atendimento, o do Austa Hospital adota protocolos internacionais, baseados em treinamentos contínuos, monitoramento de indicadores e melhoria constante dos processos. Além da gratidão expressa por pacientes e familiares, o trabalho do “Time de AVC” e de toda equipe da Emergência do hospital teve o reconhecimento através da conquista da certificação WSO Angels Awards – Nível Ouro, concedida pela World Stroke Organization, a Organização Mundial de AVC. “Todos os nossos esforços convergem para nosso Time prestar o melhor atendimento no menor tempo possível. Cada minuto a mais de um AVC isquêmico não tratado, o paciente perde quase 2 milhões de neurônios e 14 bilhões de sinapses, como são chamadas as ligações entre um neurônio e outro, além de 12 quilômetros de fibras nervosas, comprometendo de forma acelerada a fala, os movimentos e a capacidade cognitiva, dentre outros danos”, explica Dra. Marina.

21 de outubro

Quem Cuida Celebra: Festa das Secretárias Austa Clínicas 2025

Para celebrar o Dia da Secretária, a Austa Clínicas promoveu o evento “Quem Cuida Celebra: Festa das Secretárias 2025”, uma noite especial em homenagem a essas profissionais que são parte essencial do dia a dia das unidades e do relacionamento com os pacientes. Realizada na quinta-feira, 16 de outubro, a festa reuniu cerca de 250 secretárias no Restaurante Coxits, em um clima de alegria, descontração e reconhecimento. Durante o evento, as convidadas puderam desfrutar de um rodízio completo, com diversas opções de comidas, fast food, bebidas e sobremesas à vontade. A noite também contou com show ao vivo, com repertório que passou pelo sertanejo, MPB e pop, além de uma máquina de fotos 360º, garantindo diversão e momentos inesquecíveis. Segundo Leandro Hernandes, gerente de Credenciamento da Austa Clínicas, o evento foi uma forma de expressar gratidão e reconhecimento a essas profissionais que desempenham papel fundamental na relação entre pacientes, médicos e a instituição. “As secretárias são peças-chave na experiência que oferecemos aos nossos pacientes e parceiros. A dedicação, o cuidado e a eficiência com que realizam seu trabalho refletem diretamente na qualidade do atendimento que prestamos todos os dias. Esta festa é uma forma de agradecer e celebrar essa parceria tão importante para a Austa Clínicas.” Mais do que uma comemoração, o “Quem Cuida Celebra: Festa das Secretárias 2025” foi uma demonstração de valorização, respeito e gratidão a todas as secretárias que contribuem diariamente para o sucesso e a qualidade do atendimento da Austa Clínicas. Links para os vídeos na Plataforma 360º: https://gallery.phtbth-upload.com/pt/public/13e8fae1-2a19-4305-bd25-582efefcbbcd?uid=8bd3f8e3881b6b430a85c4a10245ba6e Link das fotos: https://drive.google.com/drive/folders/15-vIDNSAC8ukZG_Ie9C1xekvzRhc4tID?usp=sharing

20 de outubro

Eficiência, qualidade e segurança em pauta no 1º Simpósio de Centro Cirúrgico da FAMERP

Aconteceu em São José do Rio Preto o 1º Simpósio em Centro Cirúrgico da FAMERP, reunindo profissionais de diferentes instituições para discutir um tema cada vez mais relevante: “Bloco Cirúrgico: como sincronizar eficiência, qualidade e segurança”. Entre os destaques da programação, a mesa redonda abordou estratégias para melhorar a integração entre o Centro Cirúrgico (CC) e a Central de Materiais e Esterilização (CME), utilizando ferramentas Lean como aliadas da eficiência operacional. Representando o grupo Austa, Vanessa Valadares, gerente do centro cirúrgico, participou da discussão ao lado de profissionais como Edna Laforga, Kamila F. e Profª Ângela Calil, em um espaço voltado à troca de experiências práticas. Além dos debates técnicos, o evento também valorizou os profissionais que vêm se destacando em suas instituições. Em mais de 90% dos casos, os premiados foram formados por nossas equipes, um dado que reforça o compromisso do grupo Austa com o desenvolvimento de pessoas e com a excelência no atendimento. A participação no simpósio contou ainda com o apoio do Dr. Ronaldo Gonçalves e das coordenadoras Luana e Rosana, que incentivaram a presença ativa dos nossos profissionais e seguem promovendo iniciativas que fortalecem o cuidado em saúde. Seguimos firmes em nossa missão de formar, apoiar e valorizar quem cuida. Sempre com foco na qualidade, segurança e no melhor resultado para o paciente.

20 de outubro

Dia Mundial da Osteoporose: prevenção e tecnologia cirúrgica aliadas na recuperação dos pacientes

Silenciosa e progressiva, a osteoporose é uma das doenças mais comuns do envelhecimento e, ao mesmo tempo, uma das mais perigosas. Caracterizada pela perda de massa e qualidade óssea, ela deixa os ossos mais frágeis e suscetíveis a fraturas, muitas vezes provocadas por traumas leves que, em uma pessoa saudável, não causariam lesão. A data, celebrada em 20 de outubro, chama atenção para a importância da prevenção e também para os avanços no tratamento, que hoje conta com o apoio da tecnologia, como a cirurgia robótica, que tem o potencial de devolver a mobilidade e qualidade de vida aos pacientes após fraturas causadas pela osteoporose. De acordo com o Dr. Fábio Stucchi Devito Filho, ortopedista e especialista em Cirurgia do Quadril do Austa Hospital, a doença costuma ser descoberta apenas após a primeira fratura. “A osteoporose é uma doença silenciosa. O paciente não sente dor nem percebe sintomas até que ocorra uma fratura, geralmente em vértebras, punho ou quadril”, explica. O diagnóstico tardio é um dos grandes desafios no enfrentamento da doença. Por isso, o médico destaca a importância do acompanhamento médico regular, especialmente entre mulheres após a menopausa, quando a perda hormonal acelera a perda óssea. “O ideal seria atuar de forma preventiva, identificando precocemente os pacientes de risco para evitar que cheguem ao estágio de fratura. Consultas regulares e check-ups reduzem significativamente o risco de complicações e perda funcional”, reforça. Entre os fatores de risco estão o sedentarismo, a baixa ingestão de cálcio e vitamina D, o tabagismo, o consumo excessivo de álcool e o uso prolongado de corticoides. A prevenção, segundo o especialista, inclui uma combinação de bons hábitos. “Atividade física regular, alimentação equilibrada com proteínas e cálcio, exposição solar adequada e acompanhamento médico são fundamentais para preservar a saúde óssea ao longo da vida”, orienta o ortopedista. Tecnologia aliada à Cirurgia Ortopédica Embora a osteoporose não tenha um tratamento cirúrgico específico, as fraturas causadas pela doença frequentemente exigem intervenção. Uma das mais comuns é a fratura de quadril, que pode demandar a colocação de uma prótese. “Quando o osso está muito fragilizado, o procedimento cirúrgico é indispensável para devolver estabilidade e mobilidade ao paciente. No Austa, contamos com tecnologias avançadas que tornam essas cirurgias mais seguras e precisas”, explica o Dr. Fábio. Entre os recursos disponíveis está o ROSA® Hip, sistema robótico que auxilia o cirurgião no posicionamento da prótese com extrema precisão, garantindo melhor alinhamento e recuperação funcional. “A cirurgia robótica oferece mais segurança e resultados mais previsíveis, mesmo em pacientes com ossos enfraquecidos. Além disso, utilizamos implantes e materiais de última geração, que favorecem uma recuperação mais rápida e estável”, complementa. O Austa Hospital também dispõe de instrumentais específicos para correção de fraturas em ossos osteoporóticos, que exigem técnicas diferenciadas para garantir fixação segura e duradoura. Para o Dr. Fábio, o avanço tecnológico tem sido um grande aliado da ortopedia moderna, mas a conscientização continua sendo o primeiro passo. “A melhor forma de combater a osteoporose é com prevenção e diagnóstico precoce. Quando a fratura acontece, a cirurgia pode devolver a autonomia, mas cuidar da saúde óssea desde cedo é o que realmente faz a diferença na qualidade de vida”, conclui.

26 de setembro

Sipat 2025 do Austa destaca o autocuidado de profissionais

Cuidar de pessoas em todas as fases da vida é a missão diária de quem atua na saúde. Muitas vezes, porém, quem dedica o dia a dia ao próximo esquece de olhar para si. Com esse ponto de partida, o Grupo Austa realizou a Sipat 2025, de 22 a 26 de setembro, em suas unidades Austa Hospital, Austa Clínicas, Austa Medicina Diagnóstica e IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares.Com o tema Quem cuida de si cuida melhor dos outros, a programação envolveu mais de 1.200 colaboradores e ampliou o debate para além da prevenção de acidentes do trabalho, contemplando também bem-estar físico, mental e emocional. Engajamento e propósito Para o diretor executivo do Grupo Austa, Rafael Chanes, a resposta foi exemplar: “Todos os eventos tiveram grande adesão, o que mostra que acertamos na escolha do tema central desta edição da Sipat. É gratificante ver nossos profissionais do Sesmt e das CIPAs conduzindo uma iniciativa que realmente fez sentido para os colaboradores”. Conteúdo que inspira e orienta A semana reuniu palestras e vivências com especialistas convidados, entre eles: Roberto Tostes (escritor e especialista em comportamento humano): “É agora! A mudança começa neste instante”. Valquíria Amorim (psicóloga): “Cuidando de quem cuida”. Rose Ray (coach): “Gestão de emoções”. Antônio Agostinho (professor): “Comunicação interpessoal no ambiente de trabalho”. Janaísa Debiagi (terapeuta, Senac): “Autocuidado”. Profissionais do próprio Grupo Austa também compartilharam conhecimento com os colegas: Renata Alves (psicóloga): importância da saúde mental. Marcelo Villaça (cardiologista): impacto do autocuidado para a saúde. Ricy Ayoub (nutricionista): “Como estou cuidando de mim?”. Além das palestras, houve oficinas e práticas voltadas ao equilíbrio entre corpo e mente, como workshops de maquiagem, aromaterapia e sessões de ioga. Vozes da Semana A mensagem central esteve presente em todos os momentos. Em suas palestras, Roberto Tostes reforçou: “É preciso se amar, olhar para dentro de si e tomar decisões que tornem a vida melhor. Isso impacta nos relacionamentos, na carreira e na saúde, refletindo diretamente no ambiente de trabalho e no cuidado com os pacientes” . Para Aldeci Rodrigues, engenheiro de segurança e coordenador do Sesmt, o aprendizado foi concreto: “Trouxemos temas inovadores, com foco nas questões psicossociais que afetam os profissionais de saúde, levando-os a refletirem sobre si e sobre sua convivência no trabalho”. Já Stefan Lopes dos Reis, presidente da CIPA do IMC, destacou o efeito multiplicador: “Estando bem física e mentalmente, nossos profissionais cuidarão melhor dos clientes e de todas as pessoas que passam por nossas instituições”.Os relatos dos participantes evidenciam o impacto imediato. Adriana Cardoso, biomédica da Medicina Nuclear do IMC, comentou: “Precisamos estar bem mentalmente e fisicamente. Vou levar muitas lições positivas desta semana para o meu trabalho e para a vida pessoal”. Para Tarcísio Simões, enfermeiro e coordenador da Emergência do Austa Hospital, a Sipat ampliou perspectivas: “Ao cuidarmos da gente, conseguimos ter mais empatia, energia e generosidade para cuidar dos outros e contribuir com colegas e pacientes”.A psicóloga Valquíria Amorim reforçou orientações práticas que repercutiram entre os colaboradores: sono adequado, alimentação equilibrada, tempo de qualidade com família e amigos, cultivo de hobbies e atividade física regular. Bianca Candea, líder da agência transfusional do Austa Hospital, resumiu a percepção do grupo: “É a primeira vez que participo da Sipat e fiquei surpresa com os temas. São indispensáveis, pois precisamos cuidar de nós para oferecer o melhor a quem precisa de nós”. Um compromisso que continua A Sipat 2025 do Grupo Austa reforçou um princípio essencial: o cuidado começa dentro de casa, com cada profissional. Valorizar o autocuidado fortalece quem dedica a vida a cuidar da saúde e do bem-estar da comunidade. O aprendizado desta semana permanece como guia para práticas mais saudáveis, relações de trabalho mais humanas e um atendimento cada vez melhor.

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