Conheça os fatores de risco da osteoporose e como se prevenir

01/01/2016

Conheça os fatores de risco da osteoporose e como se prevenir

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A osteoporose é uma doença conhecida por grande parte da população, mas poucas pessoas sabem sobre suas graves repercussões e os riscos à saúde. A principal característica é a diminuição progressiva da densidade mineral óssea, fragilizando os ossos e tornando-os mais propensos a fraturas. A doença geralmente apresenta poucos sintomas até ocorrer a primeira fratura. O risco existe mesmo diante de traumas de baixa intensidade, principalmente em punhos, colo de fêmur e coluna vertebral.

Acredita-se que no Brasil existam aproximadamente 10 milhões de mulheres com osteoporose sob risco de fraturas. Embora a doença também atinja a população masculina, são as mulheres que apresentam o maior risco devido ao declínio hormonal que ocorre durante a menopausa.

 

Fatores de risco da osteoporose

Homens e mulheres podem se prevenir da osteoporose ao identificar os principais fatores de risco da doença. Isso pode ser realizado através de mudanças dos hábitos de vida e com a prevenção medicamentosa, quando necessário, a fim de minimizar as consequências da doença.

A população mais propensa a fraturas osteoporóticas é representada por:

  • Mulheres da raça branca e baixas;
  • Menopausa precoce (antes dos 45 anos);
  • Histórico familiar de fraturas e osteoporose;
  • Fratura prévia por trauma leve;
  • Uso de corticoides por mais de 3 meses;
  • Idade avançada para homens e mulheres.

Existem outros fatores que são considerados menos importantes, porém também influenciam na diminuição da massa óssea, como:

  • Baixo peso (IMC menor que 19 kg/m2);
  • Tabagismo;
  • Alcoolismo;
  • Sedentarismo;
  • Dieta pobre em cálcio;
  • Alguns medicamentos (varfarina, anticonvulsivantes, lítio, metotrexato e outros).

 

Prevenção da osteoporose

Aqueles que querem se prevenir da osteoporose devem adotar uma alimentação saudável com dieta rica em cálcio e vitamina D. Os alimentos ricos em cálcio são os derivados do leite, queijo, couve, brócolis, agrião, feijão, soja e outros. Para uma boa absorção da vitamina D, o banho de sol deve ser realizado por aproximadamente 10 a 15 minutos todos os dias. Deve ser evitada a exposição excessiva ao sol, principalmente no período da tarde, devido aos riscos relacionados ao câncer de pele. As principais fontes naturais de vitamina D são a gema do ovo, fígado, salmão, bacalhau, arenque e outros peixes.

A atividade física é frequentemente recomendada para uma vida saudável e em relação à osteoporose não seria diferente. Durante a contração muscular, o osso é submetido a uma tensão que estimula a formação óssea. Os exercícios com leve impacto, como as caminhadas e condicionamento físico são teoricamente melhores do que exercícios de baixo impacto, como bicicleta e natação, uma vez que o objetivo é o aumento de massa óssea.

As quedas são um ponto importante na prevenção, principalmente porque a maioria delas tem causa que poderia ser evitada seguindo algumas regras básicas. Na prática clínica, os eventos mais comuns são quedas no banho, levantar a noite para ir ao banheiro, subir em banquinhos, escorregões limpando a casa, entre outras. Uma simples queda para um idoso osteoporótico é o começo de uma cascata de eventos que pode culminar com um desfecho fatal ao longo do tempo. Por isso, mudanças simples na casa devem ser realizadas:

  • Evitar subir em banquinhos;
  • Remover tapetes que possam derrapar ou ocasionar tropeços;
  • Instalar barras de apoio e cadeiras firmes no banheiro;
  • Remover obstáculos que podem ocasionar quedas (fios de telefones);
  • Corrimão e faixas antiderrapantes nas escadas;
  • Iluminação adequada em toda casa.

Além dessas precauções, é importante orientar os idosos a se levantarem devagar para evitar as tonturas, suspender o tabagismo imediatamente, cuidar da saúde dos olhos e audição. Os pacientes devem prevenir a osteoporose mudando seus hábitos de vida e procurando aconselhamento médico, para receberem orientações de quando realizar a densitometria óssea ou sobre o uso de medicamentos. Existe um amplo espectro de medicações para controle e tratamento desta doença, por isso deve sempre ser realizado com acompanhamento especializado.

 

Densitometria óssea

A densitometria óssea é o exame ideal para o diagnóstico da osteoporose por detectar a redução da massa óssea de maneira precoce e precisa. Ele é o método mais utilizado para avaliar a densidade mineral dos ossos, examinando a coluna lombar, a região proximal do fêmur e o terço distal do rádio, áreas que estão mais sujeitas ao risco de fraturas. Trata-se de um teste rápido (com duração de cerca de 5 minutos) e indolor.

 

Quem deve realizar o exame?

O exame de densitometria óssea é indicado para mulheres acima de 65 anos e homens acima de 70 anos. Entretanto, pode ser indicado para aqueles pacientes que preenchem um dos critérios abaixo:

  • Baixo Peso (Índice de Massa Corporal menor que 18,5 kg/m²);
  • Fratura Prévia;
  • Medicações que aumentam o risco de osteoporose;
  • Doenças que aumentam o risco de osteoporose;
  • Monitorar osteoporose já diagnosticada;
  • Monitorar tratamento.

A densitometria óssea é recomendada a cada um ou dois anos, a depender do controle determinado pelo médico. Intervalos mais curtos podem ocorrer em casos de rápida perda óssea, como em pessoas que utilizam medicamentos a base de corticoides.

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26 de setembro

Sipat 2025 do Austa destaca o autocuidado de profissionais

Cuidar de pessoas em todas as fases da vida é a missão diária de quem atua na saúde. Muitas vezes, porém, quem dedica o dia a dia ao próximo esquece de olhar para si. Com esse ponto de partida, o Grupo Austa realizou a Sipat 2025, de 22 a 26 de setembro, em suas unidades Austa Hospital, Austa Clínicas, Austa Medicina Diagnóstica e IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares.Com o tema Quem cuida de si cuida melhor dos outros, a programação envolveu mais de 1.200 colaboradores e ampliou o debate para além da prevenção de acidentes do trabalho, contemplando também bem-estar físico, mental e emocional. Engajamento e propósito Para o diretor executivo do Grupo Austa, Rafael Chanes, a resposta foi exemplar: “Todos os eventos tiveram grande adesão, o que mostra que acertamos na escolha do tema central desta edição da Sipat. É gratificante ver nossos profissionais do Sesmt e das CIPAs conduzindo uma iniciativa que realmente fez sentido para os colaboradores”. Conteúdo que inspira e orienta A semana reuniu palestras e vivências com especialistas convidados, entre eles: Roberto Tostes (escritor e especialista em comportamento humano): “É agora! A mudança começa neste instante”. Valquíria Amorim (psicóloga): “Cuidando de quem cuida”. Rose Ray (coach): “Gestão de emoções”. Antônio Agostinho (professor): “Comunicação interpessoal no ambiente de trabalho”. Janaísa Debiagi (terapeuta, Senac): “Autocuidado”. Profissionais do próprio Grupo Austa também compartilharam conhecimento com os colegas: Renata Alves (psicóloga): importância da saúde mental. Marcelo Villaça (cardiologista): impacto do autocuidado para a saúde. Ricy Ayoub (nutricionista): “Como estou cuidando de mim?”. Além das palestras, houve oficinas e práticas voltadas ao equilíbrio entre corpo e mente, como workshops de maquiagem, aromaterapia e sessões de ioga. Vozes da Semana A mensagem central esteve presente em todos os momentos. Em suas palestras, Roberto Tostes reforçou: “É preciso se amar, olhar para dentro de si e tomar decisões que tornem a vida melhor. Isso impacta nos relacionamentos, na carreira e na saúde, refletindo diretamente no ambiente de trabalho e no cuidado com os pacientes” . Para Aldeci Rodrigues, engenheiro de segurança e coordenador do Sesmt, o aprendizado foi concreto: “Trouxemos temas inovadores, com foco nas questões psicossociais que afetam os profissionais de saúde, levando-os a refletirem sobre si e sobre sua convivência no trabalho”. Já Stefan Lopes dos Reis, presidente da CIPA do IMC, destacou o efeito multiplicador: “Estando bem física e mentalmente, nossos profissionais cuidarão melhor dos clientes e de todas as pessoas que passam por nossas instituições”.Os relatos dos participantes evidenciam o impacto imediato. Adriana Cardoso, biomédica da Medicina Nuclear do IMC, comentou: “Precisamos estar bem mentalmente e fisicamente. Vou levar muitas lições positivas desta semana para o meu trabalho e para a vida pessoal”. Para Tarcísio Simões, enfermeiro e coordenador da Emergência do Austa Hospital, a Sipat ampliou perspectivas: “Ao cuidarmos da gente, conseguimos ter mais empatia, energia e generosidade para cuidar dos outros e contribuir com colegas e pacientes”.A psicóloga Valquíria Amorim reforçou orientações práticas que repercutiram entre os colaboradores: sono adequado, alimentação equilibrada, tempo de qualidade com família e amigos, cultivo de hobbies e atividade física regular. Bianca Candea, líder da agência transfusional do Austa Hospital, resumiu a percepção do grupo: “É a primeira vez que participo da Sipat e fiquei surpresa com os temas. São indispensáveis, pois precisamos cuidar de nós para oferecer o melhor a quem precisa de nós”. Um compromisso que continua A Sipat 2025 do Grupo Austa reforçou um princípio essencial: o cuidado começa dentro de casa, com cada profissional. Valorizar o autocuidado fortalece quem dedica a vida a cuidar da saúde e do bem-estar da comunidade. O aprendizado desta semana permanece como guia para práticas mais saudáveis, relações de trabalho mais humanas e um atendimento cada vez melhor.

17 de setembro

Dia Mundial da Segurança do Paciente: um compromisso diário do Austa

Hoje, 17 de setembro, celebramos o Dia Mundial da Segurança do Paciente, instituído pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para reforçar a importância de práticas seguras em todas as etapas do cuidado. Mais do que uma data no calendário, trata-se de um alerta global: garantir que pacientes e acompanhantes estejam em um ambiente protegido, acolhedor e comprometido com a qualidade é responsabilidade de todos os profissionais de saúde. No Grupo Austa, esse compromisso é parte da nossa essência. Nosso hospital é acreditado com excelência pela ONA – Nível 3, certificação que atesta padrões rigorosos de qualidade e segurança. Isso significa que todas as nossas rotinas, fluxos e atendimentos estão alinhados às Metas Internacionais de Segurança do Paciente, reconhecidas mundialmente. Entre essas metas, destacam-se a identificação correta dos pacientes, a comunicação eficaz entre equipes, a administração segura de medicamentos, a prevenção de quedas e infecções, além do cuidado cirúrgico seguro. São práticas que salvam vidas, evitam riscos e aumentam a confiança de quem nos procura. Realizamos de forma contínua ações educativas com pacientes e acompanhantes, fortalecendo o papel de cada um na construção de um cuidado mais seguro. A segurança do paciente é uma responsabilidade permanente e compartilhada entre médicos, equipes multiprofissionais, gestores e também a comunidade. Celebrar o Dia Mundial da Segurança do Paciente é reafirmar que, no Grupo Austa, o cuidado vai além do atendimento médico. É um compromisso diário com a vida, sustentado pela qualidade, pela ética e pela excelência que nos guiam.

04 de setembro

Austa Clínicas participa da Academia Acirp e celebra 18 anos de parceria

Na noite de 3 de setembro, a Austa Clínicas marcou presença em mais uma edição da Academia Acirp – Capacitação, evento voltado ao desenvolvimento dos negócios que reúne especialistas e empresários em torno de temas essenciais para a gestão e o crescimento sustentável das empresas da região. Na abertura do encontro, o gerente comercial da Austa Clínicas, Samuel Machado, destacou a importância da parceria com a Acirp, que neste mês de setembro celebra 18 anos de história. “Em setembro de 2007, acreditamos em um projeto que poucos enxergaram. Na época, as pequenas e médias empresas não tinham acesso a condições especiais em planos de saúde. A parceria com a Acirp possibilitou criar um produto diferenciado, que desse esse respaldo aos associados. Fomos a única operadora que acreditou na ideia. Investimos, lançamos o produto e o projeto decolou”, relembrou Samuel. Hoje, o resultado dessa iniciativa é motivo de orgulho para ambas as instituições. São quase 5.300 vidas sob cuidado da Austa Clínicas, com acesso facilitado e condições exclusivas para associados da Acirp. Mais do que números, essa parceria representa saúde, bem-estar e qualidade de vida para empresários, gestores e suas famílias. Samuel reforçou ainda a relevância da constância e do apoio mútuo ao longo da trajetória: “Todos os anos estamos presentes, oferecendo suporte e respaldo à associação. Essa é a força de uma parceria sólida, construída com confiança e resultados. São 18 anos de sucesso e, para o futuro, esperamos muitos mais”. Para o presidente da Acirp, Jean Daher, a parceria traduz-se em estratégia de competitividade para os associados: “Ao combinar qualidade de atendimento e previsibilidade, entregamos um benefício que impacta diretamente produtividade, retenção de talentos e gestão de custos nas empresas. É assim que transformamos saúde corporativa em desempenho e fortalecemos quem empreende na nossa região. Seguiremos ampliando essa entrega com escuta ativa e evolução contínua, simplificando processos e apresentando opções sob medida para cada porte de negócio. Fica o convite aos associados que ainda não compararam as condições: conheçam, na prática, como essa parceria de 18 anos pode virar vantagem real para a sua empresa”. A Austa Clínicas agradece à Acirp pela oportunidade de participar da Academia e, sobretudo, pela parceria consolidada ao longo de quase duas décadas. Esse caminho conjunto reforça o compromisso de levar saúde, segurança e confiança a quem empreende e faz a diferença na nossa região.

08 de agosto

Colesterol alto atinge milhares de brasileiros e exige atenção

Silencioso e perigoso, o colesterol elevado está entre os principais fatores de risco para infarto e Acidente Vascular Cerebral (AVC) — duas das doenças que mais matam no mundo. Neste 8 de agosto, Dia Nacional de Combate ao Colesterol, o Austa Hospital, a Austa Clínicas e o Instituto de Moléstias Cardiovasculares (IMC), em São José do Rio Preto, reforçam a necessidade de diagnóstico precoce, mudança de hábitos e acompanhamento médico regular. O IMC atende, em média, de 450 a 500 pacientes por mês com colesterol fora dos níveis ideais. No Austa Hospital e Austa Clínicas, a dislipidemia, condição caracterizada pelo desequilíbrio nos níveis de colesterol e triglicérides, também está entre os motivos mais comuns nas consultas de cardiologia e clínica médica. “Cerca de 30% dos adultos brasileiros têm alterações no colesterol. E, muitas vezes, sem saber, porque os sintomas quase nunca aparecem. O problema só se revela quando surgem complicações como dor no peito, falta de ar ou até mesmo um AVC”, alerta o Dr. Thiago José Guaiumi, diretor clínico do Austa Hospital e médico da Austa Clínicas. Dr. Thiago José Guaiumi, cardiologista diretor clínico do Austa Hospital e médico da Austa Clínicas Ele explica que o colesterol é uma substância gordurosa necessária para o funcionamento do corpo, mas que pode se tornar prejudicial em excesso. “O LDL, chamado colesterol ruim, em níveis elevados, aumenta o risco de entupimento das artérias e pode levar a eventos graves. O primeiro passo para a prevenção é o acompanhamento médico e a realização de exames regulares desde a infância, especialmente em pessoas com histórico familiar”, reforça. O cardiologista e diretor técnico do IMC, Dr. Luciano Miola, também ressalta que o controle do colesterol precisa ser personalizado. “Os níveis de referência variam de acordo com o risco de cada pessoa. Pacientes que já tiveram infarto, AVC ou têm diabetes, por exemplo, precisam manter níveis de LDL mais baixos. Por isso, não basta consultar os valores de referência: é preciso orientação médica”, explica. Segundo o Dr. Luciano, o tratamento começa com mudanças no estilo de vida, mas nem sempre isso é suficiente. “Alimentação equilibrada, prática regular de atividade física e abandono do tabagismo são fundamentais. Mas muitos pacientes precisam de medicamentos para alcançar as metas de controle. Hoje, temos tratamentos eficazes para reduzir os riscos e evitar a progressão da aterosclerose”, diz. Dr. Luciano Miola, cardiologista e diretor técnico do IMC Em alguns casos, o colesterol elevado pode causar obstruções arteriais que exigem intervenção cirúrgica. O chefe da cirurgia vascular do IMC, Dr. José Dalmo de Araújo Filho, explica que esse acúmulo de gordura nos vasos pode afetar o coração, o cérebro e até os membros inferiores. “Pode acometer as coronárias, levando ao infarto, as carótidas, causando derrame cerebral, ou as artérias das pernas, provocando claudicação, que é a dor ao caminhar”, afirma. Segundo ele, muitas dessas obstruções podem ser tratadas com técnicas minimamente invasivas, como a cirurgia endovascular. “Usamos cateteres, stents e endopróteses para desobstruir as artérias sem a necessidade de grandes cortes. Isso reduz riscos, acelera a recuperação e devolve a qualidade de vida ao paciente. No IMC, realizamos entre 40 e 50 intervenções cardiovasculares por mês, muitas delas com esse tipo de abordagem”, completa. Dr. José Dalmo de Araújo Filho, Chefe da cirurgia vascular do IMC O exame que detecta o colesterol é simples, feito por análise de sangue, e a frequência da testagem varia conforme o perfil de cada pessoa. “Alguns precisam repetir os exames a cada três meses, outros a cada seis, e alguns apenas uma vez ao ano. O importante é não deixar para depois”, conclui o Dr. Luciano. Para o Dr. Thiago, a data é uma oportunidade de chamar atenção para algo que, embora comum, pode ser letal. “O colesterol alto pode ser controlado, mas é preciso agir antes que ele cause danos. Informação, prevenção e cuidado contínuo são nossas maiores armas”, finaliza.

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