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Depressão de final de ano: Como fugir dela?

Sobre a Depressão “A depressão tem origem na predisposição genética e psicológica e por fatores ambientais e sociais, sendo que o estresse pode precipitar sua ocorrência. Esta é uma das explicações para o aumento crescente do número de casos, afinal enquanto os compromissos se avolumam o tempo parece cada vez mais escasso, obrigando a escolhas nem sempre satisfatórias. Frustrações são naturais, mas é mau sinal quando a pressão se torna constante e dá sensação de perda de controle”, explica a psicóloga Maria Cristina Ramos Britto, em texto de seu blog.  Mas quadros de depressão são mesmo mais comuns no final do ano? A psicóloga Nadini Brandão de Sousa falou sobre isso no blog Psicologia Explica. “No Centro de Valorização da Vida – CVV - o número de ligações recebidas costuma aumentar, em média, 15% no mês de dezembro. É no fim do ano que muitas pessoas param e refletem sobre o que realizaram durante o ano. Muitos, apesar de terem vivido coisas boas, sentem-se desmotivados porque não conquistaram tudo que gostariam.” Pensando na saúde de seus clientes, a AUSTAClínicas através do CIPS (Centro Integrado de Promoção a Saúde) oferece grupo de apoio com o objetivo de minimizar os sintomas de depressão. Sua metodologia consiste em atendimento individualizado, conduzido por um psicólogo abordando temas como: fundamentos sobre depressão, autoconhecimento, autoestima, alimentação saudável, bem como técnicas de enfrentamento da depressão. O grupo é destinado aos clientes do plano de saúde com sintomas de depressão, trabalhando com adultos e idosos, e é totalmente gratuito. São sintomas comuns da depressão: irritabilidade, ansiedade, angústia e desânimo; diminuição ou incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades anteriormente consideradas agradáveis; desinteresse e falta de motivação; pessimismo, sensação de falta de sentido na vida; a pessoa pode desejar morrer ou tentar suicídio; dificuldade de concentração; diminuição do desejo sexual; perda ou aumento do apetite e do peso; insônia; dores e outros sintomas físicos não justificados por problemas médicos, como má digestão, diarreia, constipação, tensão na nuca e nos ombros, dor de cabeça ou no corpo, sensação de corpo pesado ou de pressão no peito, entre outros. Acompanhe algumas dicas para afastar a depressão de final de ano: Evite conflitos familiares: se você sabe que quando a família se junta podem surgir conflitos, prepare-se para responde de forma neutra: “vamos falar disso em outro momento” ou “eu entendo a sua posição” e mude de ambiente.  Aprenda a sofrer: se está lidando com a perda de um ente querido, converse com alguém sobre os seus sentimentos ou procure um grupo de apoio ou terapia.  Arrume tempo para dormir: não deixe as festas atrapalharem sua rotina de sono. Estudos indicam que há ligação entre a falta de sono e a depressão.  Priorize os exercícios físicos: além de ajudar a queimar as calorias extras, os exercícios melhoraram o humor. Basta 35 minutos de caminhada forte, cinco dias por semana; ou 60 minutos três vezes por semana. Não desconte na comida ou no álcool: além de fazer mal ao corpo, você vai se sentir culpado depois. E o álcool pode intensificar as emoções e deixar tudo pior quando seu efeito passar. Diminua os compromissos: se não aguenta mais encontrar as mesmas pessoas, cancele alguns compromissos. Procure atividades que melhorem o seu estado de espírito. Peça ajuda: seja para realizar tarefas do dia a dia, ou tomar um chá e desabafar. Consulte sempre um médico e siga suas orientações. Fontes: Portal Terra (link Vida e Estilo); blog Psicologia Explica (psicóloga Nadini Brandão de Sousa); Portal Minha Vida (link Saúde); e blog Saúde Mente e Corpo (Maria Cristina Ramos Britto).

Previna-se: AIDS cresce entre os jovens

A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é causada pelo HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), que ataca as células de defesa do nosso corpo, deixando o organismo mais vulnerável a diversas doenças. De acordo com o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, ligado à Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, o HIV está presente no sangue, sêmen, secreção vaginal e leite materno, podendo ser transmitido de várias formas: sexo sem camisinha; de mãe infectada para o filho durante a gestação, parto ou a amamentação; uso da mesma seringa ou agulha contaminada por mais de uma pessoa; transfusão de sangue contaminado; instrumentos cortantes não esterilizados. Para evitar a contaminação, basta usar camisinha em todas as relações sexuais e não compartilhar seringa, agulha e outro objeto cortante. Segundo o Departamento, ter o HIV não é a mesma coisa que ter a AIDS. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas, podem transmitir o vírus a outros se não fizerem a prevenção citada acima.  Atualmente, o Brasil tem uma das maiores coberturas de tratamento antirretroviral (TARV) entre os países de baixa e média renda, com mais da metade (64%) das pessoas vivendo com HIV recebendo TARV, enquanto a média global em 2015 foi de 46% – segundo dados compilados pelo Unaids.  Dados do último Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde mostram que o crescimento de AIDS na juventude (15 a 24 anos) continua sendo uma preocupação. De 2005 a 2014 a taxa de detecção de casos de AIDS, entre pessoas de 15 a 19 anos mais que triplicou (de 2,1 para 6,7 casos por 100 mil habitantes) e entre os jovens de 20 a 24 anos, a taxa quase dobrou (de 16,0 para 30,3 casos por 100 mil habitantes). Quando ocorre a infecção, o sistema imunológico começa a ser atacado. A fase sintomática inicial é caracterizada pela alta redução dos glóbulos brancos do sistema imunológico. São sintomas comuns: febre, diarreia, suores noturnos e emagrecimento.  De acordo com a Declaração dos Direitos Fundamentais da Pessoa Portadora do Vírus da AIDS: todo portador do vírus tem direito à assistência e ao tratamento, dados sem qualquer restrição, garantindo sua melhor qualidade de vida; ninguém tem o direito de restringir a liberdade ou os direitos das pessoas pelo único motivo de serem portadoras do HIV/Aids, qualquer que seja sua raça, nacionalidade, religião, sexo ou orientação sexual; todo portador do vírus tem direito à participação em todos os aspectos da vida social; todas as pessoas têm direito de receber sangue e hemoderivados, órgãos ou tecidos que tenham sido rigorosamente testados para o HIV. Tratamento Informações do portal Unaids apontam que o Brasil adotou, em 2013, novas estratégias para frear a epidemia de AIDS, oferecendo tratamento a todas as pessoas vivendo com HIV, independentemente de seu estado imunológico (contagem de CD4). O país vem simplificando e descentralizando o tratamento antirretroviral; aumentando a cobertura de testagem para HIV em populações-chave, entre outras iniciativas. Em relação ao total de pessoas estimadas vivendo com HIV, 87% estão diagnosticadas, 55% do total estão em tratamento; e 50% de todas as pessoas estimadas vivendo com HIV estão com carga viral suprimida (dados de 2015).  Fontes: Portal da Saúde – Ministério da Saúde; Portal Unaids - links prevenção combinada e estatística; e Portal AIDS do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, ligado à Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde

Austa Promove Programa Sensações – Vivências

Programa Sensações - Vivências tem impacto positivo no comportamento do profissional, que passa a oferecer atendimento ainda mais humanizado. Austa mobiliza 900 funcionários para refletirem sobre suas vidas e sobre como se relacionam com os outros. Atualmente, a internet, as mídias digitais e sociais, os dispositivos móveis e as transformações aceleradas na economia impuseram um ritmo frenético e estressante à todos. Uma das consequências é que, na luta contra o tempo, as pessoas não se atentam para prestar a atenção umas nas outras. É para chamar a atenção para esta realidade que o Grupo Austa, pelo segundo ano consecutivo, mobiliza todos os seus 900 colaboradores para participarem, durante quase 20 dias, do Programa Sensações - Vivências, que tem a proposta de oferecer a oportunidade para que eles repensem sobre a maneira como conduzem suas vidas e como se relacionam com todos – familiares, amigos, enfim todas as pessoas. “Este Programa terá impacto muito positivo em cada colaborador, que certamente buscará ter um relacionamento mais humano com o próximo, inclusive, com reflexo na qualidade do atendimento e dos serviços oferecidos pelo Austa à população”, afirmou Luciana Rocha, gerente de Marketing do Grupo.  Programa Sensações – Vivências Divididos em grupos, os colaboradores das áreas administrativa, assistencial e comercial participam de 22 vivências, de duas horas cada, nas quais são estimulados através de vídeos e dinâmicas a refletirem sobre suas vidas, objetivos, valores, e se relacionam com outros. O Programa Sensações foi desenvolvido em conjunto com o Senac – Serviço Nacional do Comércio, para atender aos objetivos do Austa, de acordo com as especificidades do Grupo e perfil de seus colaboradores. A consultora do Senac e ministradora do Programa, Maristela Porto, explica que as pessoas precisam ser convidadas a refletirem sobre suas vidas, daí a importância da iniciativa do Grupo Austa. “Neste mundo hiper agitado, vejo que as pessoas estão muito indiferentes umas com as outras, e isso se reflete na atuação profissional. É importante a empresa despertar seus colaboradores para isso”, afirmou Maristela. Nem bem as vivências começaram e a Diretoria do Grupo recebeu avaliações positivas. “Estamos na metade das vivências e já tivemos respostas bastante positivas de vários colaboradores. O Programa Sensações atua sobre o comportamento do profissional, hoje tão importante quanto o conhecimento profissional-acadêmico para que ele tenha sucesso na carreira”, disse Luciana Rocha.

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