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Como a água pode preservar a saúde dos seus rins.

O Dia Mundial do Rim é comemorado anualmente na segunda quinta-feira do mês de março, a data foi idealizada pela International Society of Nephrology (ISN) com o objetivo de aumentar a conscientização sobre a crescente presença de doenças renais em todo o mundo e a necessidade de estratégias para a prevenção e o gerenciamento dessas doenças. Existem alguns fatores de risco para o desenvolvimento das doenças renais: a diabetes, a hipertensão, a obesidade, o sedentarismo, o alcoolismo e casos na família podem tornar as pessoas mais propensas em desenvolver algum tipo de doença renal. Porém, existe também um fator que é silencioso, mas igualmente perigoso: beber pouca água. Sem dúvidas, a água é fundamental para a saúde e o bom funcionamento de todo o corpo, mas para os rins ela é ainda mais imprescindível. Os rins requerem cerca de 80% de água e dependem fortemente dela para exercer suas funções primordiais de filtrar o sangue para eliminar as impurezas do organismo, através da urina; regular a pressão arterial, controlar a quantidade de sal e água do organismo, produzir hormônios que evitam a anemia e as doenças ósseas, entre outras. Ou seja, quando os rins perdem a capacidade de executar bem suas funções o corpo todo sofre. Segundo a educadora norte americana, Mia Nacamulli, “quando o corpo se desidrata as terminações nervosas do hipotálamo do cérebro enviam sinais para a liberação de um hormônio antidiurético, que chega até os rins e estimula as aquaporinas (proteínas das membranas das células que podem transportar moléculas de água) permitindo a retenção de mais água no corpo”. Por consequência disso, a urina fica mais escura e com um cheiro mais forte, há menos vontade de urinar e, com a concentração de urina como forma de reserva, formam-se as pedras nos rins e na bexiga, conhecidas como cálculo renal. Também há menos produção de saliva, além de possíveis tonturas pela tentativa do cérebro de se adaptar à falta do líquido. Por isso beber pelo menos 2 litros de água durante o dia é essencial e faz toda a diferença quando o assunto é saúde dos rins. É importante também lembrar que não se deve esperar ter sede para tomar água. Especialista afirmam que a sede é um sinal de que o corpo já está desidratado, precisando de água há muito tempo, e muitas pessoas ignoram esse sinal. Para aqueles que não têm o hábito de tomar água em abundância é possível calcular a quantidade ideal por dia e saber se está conseguindo atingir o mínimo necessário. É preciso multiplicar seu peso em kg por 35 ml para obter o resultado, por exemplo: uma pessoa com peso de 70 kg X 35 = 2.450 ml ou 2 litros e 450 ml de água por dia. Tema do Dia Mundial do Rim em 2021: “Vivendo bem com a doença renal” O objetivo este ano é o de conscientizar e orientar o paciente com doença renal crônica (DRC) quanto aos próprios sintomas, para que possa participar, de forma mais efetiva, na rotina da vida cotidiana. Embora medidas eficazes de prevenção e progressão da DRC sejam importantes, os pacientes com doença renal – incluindo aqueles que dependem de diálise, e os transplantados renais – devem sentir-se apoiados, junto aos seus familiares e acompanhantes, especialmente durante pandemias e outros períodos críticos. A inclusão dos pacientes com DRC na vida cotidiana é o foco principal desta campanha, tendo como objetivo final, o de viver bem com a doença renal. Consideramos que o Dia Mundial do Rim 2021 repetirá o grande sucesso dos anos anteriores, sucesso este que se reflete no número progressivamente maior de atividades, sendo o Brasil se destacado em ações em todo o mundo. Para isto, há o engajamento de diversos profissionais de saúde, assim como de grande parte dos associados da Sociedade. Sobre a Doença Renal Crônica A doença renal crônica (DRC) se caracteriza por lesão nos rins que se mantém por três meses ou mais, com diversas consequências. Em geral, nos estágios iniciais, a DRC é silenciosa, ou seja, não há sintomas ou são poucos e inespecíficos. Por isto, o diagnóstico pode ocorrer tardiamente, quando o funcionamento dos rins já está bastante comprometido, muitas vezes em estágio muito avançado, quando é necessário tratamento de diálise ou transplante renal. Assim, são fundamentais a prevenção e o diagnóstico precoce da doença, com exames de baixo custo, como a creatinina no sangue e o exame de urina simples. Fontes: - Sociedade Brasileira de Nefrologia - Biblioteca Virtual em Saúde - BBC Brasil - Água Mineral Treze Tílias

AUSTA hospital pede apoio das pessoas para diminuir contágio da Covid-19

Diante das dificuldades cada vez mais crescentes para o sistema de saúde público e privado de Rio Preto e região atender pacientes com covid-19, sobretudo os que necessitam de internação em UTI, o AUSTA hospital lança nesta quinta-feira, 11 de março, campanha nas redes sociais e em veículos de comunicação com objetivo pedir à população que siga as recomendações dos órgãos de saúde e colaborem para a redução de infectados pelo novo coronavírus. “Não só nosso Grupo, composto pelo AUSTA hospital, AUSTAclínicas, IMC e HMC, mas todas as instituições da cidade e região, públicas e privadas, chegaram ao limite. Os profissionais de saúde estão exaustos. São cada vez mais escassos os leitos, equipamentos e recursos para atender mais pacientes", afirma Luciana Rocha, gerente de Marketing e Comunicação do AUSTA. "Precisamos que todos entendam a importância de cumprir as recomendações dos órgãos competentes", completa. Atendimentos Nestes 12 meses de pandemia, o AUSTA hospital atendeu quase 6 mil pessoas e internou mais de 1.100 pacientes em leitos clínicos e de UTI. Somente no dia de hoje, 86 pessoas estão internados com covid-19 no hospital. Luciana explica que a mensagem que abraça a campanha é de que cada pessoa pode se sentir como se estivesse ao lado dos profissionais da linha de frente de combate à covid-19, se cumprir as recomendações das autoridades de saúde, muitas vezes duras, porém necessárias neste momento. Algumas medidas são: Não aglomerar. Manter distanciamento social Usar máscara em ambiente externo e interno Sair de casa apenas se for realmente necessário Lavar as mãos várias vezes ao dia e usar com frequência álcool gel “Está na hora de cada um de nós pensar nos nossos pais, filhos, avós, amigos, em todos os que conhecemos, e também nos que não conhecemos", finaliza a gerente do AUSTA.

Doenças renais atingem 10 milhões de brasileiros

O AUSTA se une a instituições e organizações de saúde de mais de 150 países em campanha para chamar a atenção da população sobre a como manter a saúde dos rins.  O tema deste ano é “Vivendo bem com a doença renal”, que tem como foco principal conscientizar e orientar o paciente com doença renal crônica (DRC) quanto aos próprios sintomas, para que possa participar, de forma mais efetiva, na rotina da vida cotidiana. Apoio Embora medidas eficazes de prevenção e progressão da DRC sejam importantes, os pacientes com doença renal – incluindo aqueles que dependem de diálise e os transplantados renais – devem sentir-se apoiados, junto aos seus familiares e acompanhantes, especialmente durante pandemias e outros períodos críticos. O avanço de doenças crônicas, sobretudo do diabetes e da hipertensão, tem provocado um aumento no número de pacientes com problemas nos rins. Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, o número de doentes renais no Brasil dobrou na última década. Estima-se que 10 milhões de brasileiros sofram de alguma disfunção renal. Atualmente, entre 90 mil e 100 mil pessoas passam por diálise no país. Alerta Outro alerta é que mais de 70% dos pacientes que iniciam a diálise descobrem a doença quando os rins já estão gravemente comprometidos. O presidente da entidade, Daniel Rinaldi, lembrou que os profissionais de saúde da atenção básica devem estar atentos aos chamados pacientes de risco – diabéticos, hipertensos, idosos e pessoas com casos de doença renal na família. Saiba o que é a doença renal crônica A DRC se caracteriza por lesão nos rins que se mantém por três meses ou mais, com diversas consequências, pois os rins têm muitas funções, dentre elas: regular a pressão arterial, “filtrar” o sangue, eliminar as toxinas do corpo, controlar a quantidade de sal e água do organismo, produzir hormônios que evitam a anemia e as doenças ósseas, entre outras. Em geral, nos estágios iniciais, a DRC é silenciosa, ou seja, não há sintomas ou são poucos e inespecíficos. Por isto, o diagnóstico pode ocorrer tardiamente, quando o funcionamento dos rins já está bastante comprometido, muitas vezes em estágio muito avançado, quando é necessário tratamento de diálise ou transplante renal. Assim, são fundamentais a prevenção e o diagnóstico precoce da doença, com exames de baixo custo, como a creatinina no sangue e o exame de urina simples. Procure atendimento médico ao apresentar sintomas.   Fonte: Sociedade Brasileira de Nefrologia – março.2021

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