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Família e amigos comemoram alta de empresária do Austa Hospital

O Austa Hospital, de São José do Rio Preto, viveu nesta quinta-feira (11/06), mais um momento de vitória na luta contra a covid-19, sempre envolto em extrema emoção. Ao ter alta após 25 dias internada, dos quais, 18 dias em UTI, a empresária Cláudia Regina Lázaro da Costa foi recepcionada pela família e amigos com música, flores, balões e cartazes, no saguão principal do hospital. Cláudia foi um dos mais de 1.650 pacientes que tiveram alta no Austa Hospital nestes 15 meses de pandemia da covid-19. A empresária, moradora de Rio Preto, e sua família creditam à fé e ao trabalho da equipe do Austa Hospital a cura sobre doença que a fez correr risco de vida. “Foi Deus que me salvou e os profissionais, sobretudo os da UTI, foram instrumentos de Deus”, declarou Cláudia, de 57 anos. Ela compõe a faixa etária mais infectada neste momento pelo vírus, os adultos e os jovens. A sobrevivente do coronavírus faz questão de dar um recado às pessoas que ainda insistem em não adotar as medidas de proteção e se aglomerarem em festas e eventos. “Não façam isso! É incrível como muita gente ainda não se deu conta da gravidade desta pandemia e do risco de morrerem. Por favor, cuidem-se!” É o mesmo apelo da filha de Cláudia, a advogada Renata Lázaro Alves da Costa que, junto com o irmão, pai, familiares e amigos, conta que viveu 25 dias de extrema angústia. “Não conseguimos fazer nada direito. Todos os dias, nos revezamos em frente ao hospital para orar. A fé nos sustentou”, conta a filha. Para ela, a vitória da mãe sobre a covid-19 é explicada por um verso de um cântico: “Porque Ele vive, eu posso crer no amanhã.”  

Dia 14 de junho é lembrado o Dia Mundial do Doador de Sangue!

Saiba mais sobre este assunto com o biomédico do Austa Hospital Stefan Lopes! Quem pode doar sangue? Qualquer pessoa pode doar. De 18 a 69 anos, que pese mais de 50 quilos e esteja saudável. É importante que a pessoa esteja munida de um documento oficial com foto no momento da doação. Menores de idade de 16 e 17 anos, podem fazer a doação acompanhados de um responsável legal, também munido de um documento O que impede a pessoa de doar? Menores de 16 anos e maiores de 70 anos Pessoas que apresentem hipotensão ou hipertensão no momento da doação; Que estejam com anemia no exame prévio antes da doação; Que apresentem aumento ou diminuição de frequência cardíaca; Pessoas que realizaram tatuagem há menos de 1 ano ou que fizeram endoscopia há menos de 6 meses também não podem doar. Quem recebeu vacina da gripe ou Covid 19 deve aguardar pelos menos 30 dias para fazer a doação   Doar sangue oferece algum risco ao doador? Doar sangue não oferece risco à saúde do doador. Todos os materiais utilizados são descartáveis. Onde doar? O Austa Hospital é um parceiro do hemocentro de São José do Rio Preto, que fornece o sangue utilizado na instituição e nós apoiamos esta causa. Quem quiser doar pode comparecer no hemocentro de Rio Preto rua Jamil Feres Kfouri, número 80, no Jardim Panorama, atrás do Hospital de Base. Se você está participando da campanha de doação de sangue do Austa Hospital passe esta informação ao hemocentro, será importante para nós.

Cardiopatia Congênita: como evitar essa malformação do coração?

A doença cardíaca congênita, ou cardiopatia congênita, é uma malformação do coração ou dos vasos sanguíneos adjacentes. A doença pode acometer recém-nascidos ou o feto, mas também pode se manifestar meses ou anos depois do nascimento. Existem diferentes tipos de defeitos cardíacos congênitos, alguns podem ser considerados leves e representar um baixo risco para a saúde da criança; já outros podem ser graves ao ponto de necessitar de cirurgia imediata. As causas das doenças cardíacas congênitas são desconhecidas, embora já tenham sido identificados vários fatores que podem aumentar o aparecimento dessas doenças. Por isso, existem medidas de prevenção primárias que podem reduzir a frequência com que esses defeitos congênitos aparecem. Considerando que uma parcela das cardiopatias congênitas é diagnosticada por ultrassom, em exames de rotina realizados pela grávida para monitorar o progresso da gravidez e o estado de saúde da mãe e do feto, o pré-natal, se torna um importante aliado para que a cardiopatia congênita seja diagnosticada de forma precoce e auxilie no prognóstico do paciente. Outras medidas que ajudam na prevenção: - Melhore a sua dieta alimentar durante a gravidez, aumentando o consumo de alimentos com vitaminas e minerais, como ácido fólico.  - Elimine o fumo e as bebidas alcoólicas durante a gravidez. - Controle os níveis de glicose no sangue, principalmente no caso de a gestante sofrer de diabetes. - Evite a exposição a substâncias tóxicas. Como são classificadas as Cardiopatias Congênitas: Cardiopatia congênita cianótica Este é o tipo de cardiopatia considerada mais grave, o defeito pode afetar de forma significativa a capacidade de oxigenação do sangue e provocar falta de ar, desmaios, convulsões e até a morte. O ideal é que esse tipo de cardiopatia congênita seja diagnosticada o mais cedo possível, ainda no útero materno ou logo após o nascimento, para que seja possível programar uma intervenção e evitar sequelas. As principais cardiopatias congênitas cianóticas são: Tetralogia de Fallot: a combinação entre o estreitamento na valva que permite a passagem de sangue para os pulmões, a comunicação entre os ventrículos cardíacos, a hipertrofia do ventrículo direito e a alteração no posicionamento da aorta provocam o impedimento do fluxo de sangue do coração para os pulmões. Anomalia de Ebstein: dificulta o fluxo sanguíneo por anomalias na valva tricúspide, que comunica as câmaras do coração direito. Atresia pulmonar: causa ausência de comunicação entre o coração direito e pulmões, impedindo que o sangue seja oxigenado corretamente. 2. Cardiopatia congênita acianótica Este tipo de cardiopatia nem sempre provoca alterações muito graves no funcionamento do coração. A quantidade e intensidade dos sintomas depende do defeito cardíaco, pode aparecer somente durante algum esforço, causar uma insuficiência cardíaca ou simplesmente não ter sintoma nenhum. Por esse motivo estas alterações podem ser descobertas logo após o nascimento, ou apenas na idade adulta. As principais são: Comunicação interatrial (CIA): quando ocorre uma comunicação anormal entre os átrios. Comunicação interventricular (CIV): quando há um defeito entre as paredes dos ventrículos, que provoca a mistura de sangue oxigenado e não oxigenado. Persistência do canal arterial (PCA): existe um canal no coração do feto que liga o ventrículo direito à aorta, para que o sangue siga em direção à placenta e receba oxigênio, esse canal fecha naturalmente logo após o nascimento. A sua persistência pode provocar dificuldades na oxigenação do sangue. Defeito no septo atrioventricular (DSVA): provoca uma comunicação inadequada entre o átrio e o ventrículo, dificultando a função cardíaca. Tratamento das cardiopatias congênitas O tratamento da cardiopatia congênita é feito conforme o quadro que o paciente apresenta. Alguns casos não necessitam de tratamento, pois o quadro pode evoluir para uma cura espontânea. Já as cardiopatias mais graves geralmente apresentam a opção de tratamento farmacológico ou cirúrgico. Tratamento percutâneo de Coarctação de Aorta com implante de Endoprótese (Realizado pelo cardiologista e intervencionista Dr. Dárcio Gitti de Faria, na Hemodinâmica do IMC): Imagem antes do procedimento Imagem depois do procedimento Tratamento farmacológico: é administrado na fase aguda, quando o paciente sofre angina ou infarto, devido à oclusão total da artéria. Tratamento cirúrgico: ocorre em problemas graves ou quando a medicação é insuficiente. A cirurgia é feita na artéria. Angioplastia ou revascularização percutânea, cirurgia de revascularização do miocárdio ou ponte de safena. Tratamento percutâneo:  é realizado através da inserção de um cateter em uma veia ou artéria. Ele chega até o coração, onde são realizadas as correções necessárias, como o fechamento de CIV (Comunicação interventricular), CIA (Comunicação interatrial), coarctação de aorta, PCA (Persistência do canal arterial), Fístulas arteriovenosas, Estenose pulmonar e Estenose aórtica. O procedimento é realizado na Hemodinâmica e é menos invasivo. Tratamento de longo prazo: consiste na modificação do estilo de vida do paciente. Pare de fumar, controle do consumo de álcool, dieta balanceada, exercícios regulares, controle dos fatores de risco, etc.

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