[vc_row][vc_column][vc_column_text] Austa participa do 1º Simpósio Internacional de Desospitalização São José do Rio Preto sediou, nos dias 5 e 6 de agosto, o 1º Simpósio Internacional de Desospitalização, com a participação de alguns dos maiores especialistas do Brasil no tema e de lideranças de instituições de Saúde do Brasil e convidados internacionais. O diretor-presidente do Grupo Austa, Dr. Mario Jabur Filho, foi um dos convidados para participar de duas mesas relacionadas ao tema central do Simpósio. A desospitalização consiste em possibilitar a saída de um paciente do ambiente hospitalar de forma segura, promovendo os cuidados que ele possa necessitar em outro ambiente que não o hospitalar. Este tratamento tem inúmeros benefícios e é uma tendência mundial, principalmente em países de primeiro mundo como Inglaterra e Estados Unidos. Uma das mesas de debate abordou os desafios para as operadoras de saúde para oferecerem serviços e atendimento cada vez melhores aos clientes, no atual cenário de crise econômica por que o Brasil passa. Após palestra de Denise Eloi, diretora executiva do Instituto Coalização Saúde, lideranças dos planos de saúde, entre elas, Dr. Mário Jabur, debateram o tema. Em outra mesa debatedora, o presidente do Grupo Austa e outros diretores de instituições de saúde discutiram modelos de gestão que visam a utilização dos leitos hospitalares pelo maior número de pessoas possível, sem comprometer a qualidade do atendimento pelos hospitais, segundo os preceitos norteados pela humanização. O Simpósio enfocou também outros temas da Saúde no mundo, como novas áreas, como cuidados paliativos, educação, saúde pública e privada e gestão hospitalar. Além de seu diretor-presidente, gestores e lideranças do Austa Hospital e da Austaclínicas estiveram presente ao evento. “Nosso Grupo faz questão de que seus profissionais participem de eventos da importância deste Simpósio Internacional, pois o Austa tem como foco também a educação permanente de seus colaboradores, condição imprescindível para que possamos oferecer serviços cada vez melhores e mais humanizados à população”, declarou Dr. Mário Jabur Filho. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text] Com o objetivo de ampliar o conhecimento, atualizar técnicas e debater temas atuais que visam um novo conceito de qualidade de vida, a diretoria e profissionais do Grupo Austa estão inseridos no “1º Simpósio Internacional de Desospitalização”, que acontece no Ipê Park Hotel em São José do Rio Preto, nos dias 05 e 06 de agosto. O diretor-presidente do Grupo Austa, Dr. Mário Jabur Filho está entre os convidados discutidores; José Aparecido Pastorelli, gerente administrativo, e Maristela Maricato de Souza, gerente assistencial, ambos do Austa Hospital, integram a comissão científica do evento. O Grupo Austa acredita que capacitar sua equipe, investindo em educação permanente, é fundamental para o crescimento de seus profissionais, que poderão leva atendimento cada vez melhor aos seus clientes. O Simpósio tem como objetivos apresentar experiências, ouvir especialistas em Home Care, hospitais, operadoras de saúde, hospitais de transição e debater com responsabilidade o conceito da desospitalização segura, com foco na recuperação e qualidade de vida do paciente. O tema é hoje uma tendência mundial, especialmente na Europa, Estados Unidos, e grandes centros urbanos no Brasil. Como o próprio nome sugere, promover a desospitalização é o ato de tirar o paciente do ambiente hospitalar. Isso se dá porque, em algumas situações, a internação hospitalar pode não oferecer benefícios e até deixar de ser a melhor opção para a boa recuperação do paciente. Hoje, com o avanço dos medicamentos, tecnologias e profissionalização, é possível dar continuidade há muitos tratamentos, fora dos hospitais, contando com todo o suporte necessário. Isso possibilita mais conforto e praticidade, tanto para o paciente como para seus familiares. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text] A Pesquisa Nacional de Saúde de 2014, realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o IBGE (Instituto Nacional de Geografia e Estatística) mostrou que cerca de 40% da população adulta brasileira possui pelo menos uma doença crônica não transmissível, entre elas o colesterol. Essas doenças são responsáveis por mais de 72% das causas de mortes no Brasil. Já no caso do colesterol, um total de 12,5% da população, mais de 18 milhões de pessoas maiores de 18 anos apresentam taxas altas. Quando se fala em colesterol a impressão que se tem é que ele é de todo mal, mas na verdade trata-se de um tipo de gordura presente nas células, que é fundamental para o bom funcionamento do organismo, o problema é causado quando algumas taxas sofrem variações indesejadas, podendo levar a uma série de outros problemas. O colesterol total não deve ultrapassar 200 mg/dL. Ele se divide em: HDL, o chamado colesterol bom, que deve estar acima de 40 mg/dL, sendo que o ideal é acima de 60 mg/dL. Para aumentar seus níveis é preciso perder peso e evitar a ingestão de gorduras; e LDL, o chamado colesterol mau, que deve estar abaixo de 130 mg/dL. Quando ele se altera acontece a formação de placas de gordura nas artérias, dificultando o fluxo sanguíneo podendo levar um enfarto. De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia há três causas para a alteração do colesterol: fator genético - quando o indivíduo possui genes que determinam essa alteração; alimentação - quem ingere alimentos gordurosos, com alto índice de colesterol, têm mais chances de sofrer com taxas altas; e doenças como hipotireoidismo, diabetes e nos rins. O corpo utiliza o colesterol para produzir vários hormônios, vitamina D e ácidos biliares que ajudam na digestão das gorduras. Cerca de 70% do colesterol é fabricado pelo nosso próprio organismo, no fígado, enquanto que os outros 30% vêm da dieta. É preciso estar atento e fazer exames regulares com o acompanhamento médico, pois o colesterol alto não apresenta sintomas. O tratamento é feito com o auxílio de medicamentos, mas também é necessária uma mudança de hábitos de vida. O CIPS - Centro Integrado de Promoção à Saúde, da Austaclínicas, oferece um grupo de apoio aos pacientes com doenças crônicas, como o colesterol. Pratique exercícios físicos regularmente, e invista em uma dieta com baixo teor de gordura. Além disso, abandone o hábito de fumar. Dê preferência a carnes brancas, especialmente peixes. Leite e iogurte devem ser desnatados e prefira o queijo branco fresco ou ricota. Também invista em fibras solúveis que estão na aveia, flocos de milho, frutas e verduras. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text] O Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho é comemorado em 27 de julho. De acordo com a Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes (ABPA), o Brasil foi o primeiro país a ter um serviço obrigatório de Segurança e Medicina do Trabalho em empresas com mais de 100 funcionários. Este passo foi dado no dia 27 de julho de 1972, por iniciativa do então ministro do trabalho Júlio Barata, que publicou as portarias 3.236 e 3.237, que regulamentavam a formação técnica em Segurança e Medicina do Trabalho e atualizando o artigo 164 da CLT. Por isto, a data foi escolhida para ser o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho. Segundo informações da Organização Internacional do Trabalho (OIT), os acidentes do trabalho são a causa da morte de dois milhões de pessoas por ano, em todo o mundo. O que significa mais mortes do que as ocasionadas pelo uso de drogas e álcool. O investimento em Segurança do Trabalho, no Brasil, veio de uma iniciativa do Banco Mundial em cortar os financiamentos para o Brasil, caso o quadro de acidentes de trabalho não fosse revertido. Estimativas da época apontam que, 1,7 milhão de acidentes ocorriam anualmente, e 40% dos profissionais sofriam lesões. Mas ainda é preocupante a quantidade de registros. Dados divulgados pela Previdência Social, em 2014, apontou mais de 700 mil acidentes anuais. Sendo assim, fica evidente que o Brasil precisa investir muito mais em prevenção, conscientizando os trabalhadores sobre os cuidados que devem ser tomados, e ampliando a fiscalização. A segurança do trabalhador deve ser uma preocupação tanto dos colaboradores, que devem ter um compromisso com sua saúde e qualidade de vida, não desejando passar dias em um leito de hospital; como da direção da empresa, já que uma pessoa afastada desfalca a equipe e causa prejuízos financeiros. O trabalhador tem o direito de exigir condições de trabalho e equipamento de segurança para desempenhar suas tarefas. Já o empregador deve fornecer os equipamentos necessários para o desenvolvimento de cada função, com segurança, além de fiscalizar e cobrar que os colabores utilizem. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]