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Glândula tireoide é vital para funcionamento do corpo

É incrível como uma glândula pequenininha, quando não funciona direito, afeta o corpo humano todo. É a tireoide, localizada na parte da frente do pescoço, logo abaixo do Pomo de Adão, o popular gogó. Esta glândula em formato de borboleta tem a função extremamente importante de regular o funcionamento de órgãos vitais como o coração, o cérebro, o fígado e os rins. Atua diretamente no crescimento e desenvolvimento de crianças e de adolescentes, na regulação dos ciclos menstruais, na fertilidade, no peso, na memória, na concentração, no humor e no controle emocional. Hormônios Esta “dependência” do corpo humano à tireoide ocorre porque cabe a ela produzir os hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina), que garantem o equilíbrio do organismo. Logo, quando a glândula não funciona adequadamente pode liberar hormônios em excesso (hipertireoidismo) ou em quantidade insuficiente (hipotireoidismo). No hipertireoidismo o corpo começa a funcionar rápido demais: o coração dispara, o intestino solta, a pessoa fica agitada, fala demais, gesticula muito, dorme pouco, sentindo-se com muita energia, mas também muito cansada. Já no hipotireoidismo, o organismo trabalha mais lentamente: o coração bate mais devagar, o intestino prende e o crescimento pode ficar comprometido. Outros efeitos são a diminuição da capacidade de memória, cansaço excessivo, dores musculares e articulares, sonolência, pele seca, ganho de peso, aumento nos níveis de colesterol no sangue e, ainda, depressão. Volume Tanto no hipo como no hipertireoidismo, pode ocorrer o aumento no volume da tireoide, chamado bócio, que pode ser detectado no exame físico. Problemas na glândula podem aparecer em qualquer fase da vida, do recém-nascido ao idoso, em homens e em mulheres. Existem outros transtornos da tireoide: Hipotireoidismo congênito: problema hereditário que impossibilita o organismo de produzir o hormônio tireoidiano T4, impedindo o crescimento e o desenvolvimento do recém-nascido. A doença é diagnosticada por meio do Teste do Pezinho e curável com a administração de hormônio tireoidiano, sob rigoroso controle médico. Sem diagnóstico e sem tratamento, é a causa mais comum de retardo do desenvolvimento mental, acometendo um a cada quatro mil recém-nascidos; Tireoidites: conjunto de doenças inflamatórias que afetam a glândula, causando à pessoa dores, mas em outros, apresenta os sintomas básicos do hipertireoidismo ou do hipotireoidismo; Câncer de tireoide:  ocorre em cerca de 1% da população; Doença de Graves: doença autoimune que provoca um tipo de hipertireoidismo em que, além das manifestações mais comuns, apresenta como sintoma a irritação nos olhos e pálpebras. Diagnóstico das doenças da tireoide Para o diagnóstico das doenças são realizados basicamente exames de sangue, que verificam o funcionamento da glândula e a presença de anticorpos antitireoidianos, e a ultrassonografia da tireoide, para avaliação do tamanho e da presença de nódulos ou outras alterações. Tratamento das doenças da tireoide Hipotireoidismo: reposição do hormônio tireoxina, que a glândula deixou de fabricar. Como dificilmente a doença regride, ele deve ser tomado por toda a vida, mas os resultados são muito bons. Hipertireoidismo: o tratamento pode incluir medicamentos, iodo radioativo e cirurgia e depende das características e causas da doença.   Fonte: Ministério da Saúde e Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.  

A importância das acreditações dos serviços de saúde

Infectologista Dra. Giovana Ferraz explica como essas certificações podem garantir o controle de infecções hospitalares e elevar o padrão de qualidade da saúde. As acreditações e certificações dos serviços de saúde têm se tornado cada vez mais importante e sendo buscadas pelas empresas e instituições do setor para elevar o nível de qualidade dos serviços prestados. Essa é uma garantia ao paciente e que promove a segurança nos processos a partir de avaliações frequentes, baseadas em padrões internacionais de qualidade. Hoje, Dia Nacional do Controle das Infecções Hospitalares, é importante falar sobre como as instituições de saúde podem minimizar infecções hospitalares a partir de uma maturidade processual e assistencial que, muitas vezes, podem ser alcançadas com os processos dessas acreditações. Essa data tem como objetivo conscientizar autoridades sanitárias, diretores de hospitais e trabalhadores de saúde sobre a importância do controle das infecções hospitalares e, por ser essas acreditações e certificações avaliações realizadas de forma voluntária, é importante o conhecimento para buscá-las. O que é a ONA? A ONA é a organização responsável pelo desenvolvimento e gestão dos padrões brasileiros de qualidade e segurança em saúde. Desde o ano de 1999, ela atua para que as instituições de saúde no Brasil adotem práticas de gestão e assistenciais que levem ao aprimoramento da segurança e do cuidado com o paciente. Hoje mais de 80% das instituições acreditadas no país adotam os padrões ONA. Além de referência nacional, os padrões ONA são reconhecidos no exterior. A ONA é membro da International Society for Quality in Health Care (ISQua), atuando ao lado de instituições que promovem a qualidade da saúde em países como Estados Unidos, Reino Unido, França e Canadá. Acreditação do Hospital do Coração do IMC e Austa Hospital Sempre desenvolvendo melhorias constantes no seu atendimento assistencial, em março deste ano, o Hospital do Coração do IMC passou pela avaliação e recebeu a acreditação nível 1 da Organização Nacional de Acreditação (ONA), uma certificação que atesta, não apenas a qualidade dos serviços prestados pela instituição na área da saúde hoje, mas que reconhece o comprometimento de uma equipe que há 53 anos faz história com pioneirismo em tratamentos cardiovasculares que se tornaram referência em todo o país. Esta acreditação assegura que o Hospital do Coração (HMC) atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura de qualidade e segurança na saúde, para exercer a atividade hospitalar, identificar os riscos específicos e gerenciar os processos com foco principal na segurança do paciente. O AUSTA hospital recebeu, em 2019, a Acreditação com Excelência, nível 3, a mais alta certificação de qualidade hospitalar conferida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA). Esta certificação atesta que o AUSTA hospital alcançou excelência em gestão, com maturidade da cultura organizacional de segurança, transparência e busca pela melhoria contínua da qualidade assistencial. A ONA reconhece a qualidade dos serviços médico-hospitalares com vista a um processo contínuo de melhoria, onde se destacam o desempenho de seus recursos humanos, o aprimoramento da gestão organizacional e, principalmente, a segurança dos pacientes e dos profissionais da saúde. Essa segurança está diretamente ligada à atenção aos cuidados de precaução, sinalizados pela equipe de saúde, que também devem ser observados, para evitar transmissão de doenças e agentes no ambiente hospitalar. Este resultado é alcançado graças à busca por um melhoramento contínuo para um atendimento assistencial de excelência, com aprimoramento dos processos, dedicação e comprometimento com a saúde. É uma conquista muito importante, porque consiste no reconhecimento da credibilidade social alcançada por uma instituição de saúde. A acreditação da ONA é uma conquista importantíssima no que se refere à humanização que o hospital dispõe do ponto de vista técnico e do acolhimento ao paciente. É uma maneira concreta de o público externo ter um olhar microscópico para a instituição, visualizando a qualidade dos nossos processos. Dessa forma, os profissionais de saúde se envolvem e entendem o processo normativo que garante a segurança na assistência prestada pela instituição como, por exemplo, o controle das infecções hospitalares. “Nesse contexto, o processo de acreditação vai muito além da conquista de um certificado, sendo uma maneira de comprovar a qualidade dos serviços oferecidos e conferir maior confiança aos nossos pacientes, dentro de padrões de excelência reconhecidos nacional e internacionalmente”, explica a médica infectologista. Esta conquista é compartilhada com toda a sociedade rio-pretense e do estado de São Paulo, para os quais esta instituição tem prestado, assiduamente, um servido de qualidade reconhecida profissionalmente e socialmente referenciada. Acompanhe as instituições acreditadas em nossa região pelo link: https://www.ona.org.br/mapa-de-acreditacoes Cuidados a serem adotados durante visitas ao hospital: Você pode contribuir com o controle de infecções hospitalares seguindo as recomendações do Ministério da Saúde: O visitante deve sempre higienizar as suas mãos na chegada ao hospital, antes e após tocar o paciente ou superfícies próximas ao seu redor e ao sair do hospital. Não é recomendado que o visitante leve alimentos para o paciente sem a autorização e conhecimento prévio do médico e/ou da nutricionista. Também evite levar flores e/ou plantas para o quarto do paciente. Apesar de esse gesto ser entendido como representativo de cuidado e carinho ao paciente, ele pode contribuir para a disseminação de insetos como formigas e aranhas no ambiente hospitalar. Ainda, as plantas podem trazer a presença de esporos fúngicos que, se inalados pelos pacientes imunossuprimidos, podem causar uma doença pulmonar grave, com risco inclusive de óbito. Preferencialmente não levar crianças para realizar visitas no hospital, elas podem mais facilmente tanto transmitir quanto adquirir infecções dentro do ambiente hospitalar. Não sente na cama do paciente, nem em camas vagas ao lado do paciente. Essa é uma atitude que demonstra educação e respeito ao próximo paciente que irá ocupar o leito. Siga as informações passadas pelas profissionais de saúde que irão auxiliá-lo durante a permanência no hospital, podendo cooperar para o controle das infecções.

Assistente social personifica o acolher e cuidar no hospital

Acolher e cuidar justificam a existência de um hospital e pautam o trabalho de todos os seus profissionais. Dentre eles, estas ações são ainda mais evidentes para a assistente social, afinal, como o seu próprio nome revela, sua função é auxiliar pacientes, familiares, acompanhantes, enfim, as pessoas que, normalmente, encontram-se vulneráveis. “Estamos prontos para prestar toda a assistência necessária, dando carinho de forma que a pessoa se sinta acolhida, amparada e tenha tranquilidade para resolver eventuais problemas”, resume Ione Oliveira, assistente social do Austa Hospital. Missão Ione Oliveira, assistente social do Austa Hospital. Perceber o momento de fragilidade de quem está no Hospital envolve não só a assistência social. Ione conta com a colaboração de todos os profissionais da instituição, desde os recepcionistas até médicos e enfermeiros atentos às condições não só físicas, mas também psicológicas e sociais das pessoas atendidas. “Nós, como todos os profissionais da saúde, precisamos ter muita sensibilidade e empatia para nos identificarmos com os pacientes e demais pessoas que estão no hospital e compreendermos as demandas delas, fundamental para podermos ajudar e cuidar”, sintetiza Ione. A assistente social, claro, não exerce uma função passiva, ou seja, à espera de que as pessoas a procurem. Suas atividades são múltiplas, dentre as quais incluem: Visitas domiciliares com o objetivo de reconhecer e analisar a dinâmica familiar, econômica e fragilidades do paciente; Elaboração de relatórios sobre as condições socioeconômicas e sócio familiares dos pacientes; Análise da situação socioeconômica do paciente visando a elaboração de plano de ação para apoiá-lo; Formulação e implementação de programas sociais Participação na elaboração, gerenciamento e organização de políticas sociais do hospital; Mobilização de recursos para o tratamento dos pacientes; Orientações ao paciente, familiares e acompanhantes quanto aos seus direitos e deveres. Uma atividade que se destaca bastante na Assistência Social do Austa Hospital é o cuidado e a humanização com as famílias de pacientes. Por exemplo, quando o paciente está próximo de ter alta hospitalar, a assistente social, juntamente com a equipe multiprofissional, visita a casa para avaliar o ambiente e sua estrutura e orientar a família sobre adequações necessárias para acolher o paciente da melhor forma possível. “Nós, em particular, orientamos os familiares sobre a aquisição de medicamentos e insumos na rede básica de saúde, minimizando custos”, explica Ione.

Austa Hospital realiza a Semana da Enfermagem com homenagens

Esta quarta-feira, 12 de maio, é o Dia Internacional da Enfermagem, no entanto, o Austa Hospital e o HMC, Hospital do Coração do IMC, decidiram inovar e realizar a Semana de Enfermagem e Profissionais de Saúde, ampliando a homenagem a todos os colaboradores que atuam na assistência e cuidado com os pacientes. Os hospitais vão promover uma grande ação através da qual os profissionais irão manifestar entre si o reconhecimento da importância do trabalho e a dedicação de todos, sobretudo, durante estes 14 meses de pandemia da covid-19. Tema O tema da Semana – "Onde há vida, há profissionais de saúde. Escute nossa voz!" – evidencia a proposta das duas instituições de homenagear não apenas enfermeiras, enfermeiros e técnicos de enfermagem como também médicos, fisioterapeutas, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, assistentes sociais, enfim, todos que cuidam do paciente. Este reconhecimento será expresso em mensagens que os colaboradores dos setores das áreas assistenciais escreveram em cerca de 150 cartões, que ficarão expostos ao longo das próximas duas semanas em cinco grandes painéis em áreas de grande fluxo no Austa Hospital e no HMC. As instituições inclusive estimularam que as mensagens sejam dirigidas de um setor para outro como, por exemplo, os profissionais da UTI endereçarem suas palavras aos colegas do centro cirúrgico. Reconhecimento e gratidão "Nesta ação, queremos, mais uma vez, tornar concreto e visível um sentimento que já é compartilhado por todos nós, profissionais da saúde: o reconhecimento e o sentimento de gratidão que todos sentimos uns pelos outros", explica a enfermeira Maristela Maricato, gerente de Assistência do Austa Hospital. As instituições, que fazem parte da holding Hospital Care, realizaram, na abertura da Semana da Enfermagem e Profissionais da Saúde, na tarde desta quarta-feira (12 de maio), live restrita aos profissionais da instituição, com a professora da USP Maria Júlia Paesda Silva. Ela falou sobre a comunicação interpessoal, área na qual possui mestrado, doutorado e livre docência. Maria Júlia é autora dos livros "Comunicação tem remédio", "O amor é o caminho – maneiras de cuidar" e "no caminho – fragmentos para ser melhor", entre outros. Veja as fotos

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