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Alergias: conheça os sintomas, prevenção e tratamentos

Nos meses de maio e julho, celebra-se o Dia Nacional e Mundial da alergia , que tem por objetivo conscientizar a população sobre os riscos como se prevenir desta condição. As datas escolhidas se deu por conta do outono e inverno. Nestas épocas do ano a baixa umidade do ar favorece o aumento de alergias respiratórias e de pele, principalmente em crianças, idosos e portadores de doenças crônicas. O que é a alergia? A alergia acontece quando o sistema imunológico reage a substâncias aparentemente inofensivas. Alguns elementos conhecidos como alérgenos são: ácaros, pólen, pelos de animais e alguns mais específicos, como medicamentos e alimentos. Os tipos mais comuns de alergias são: respiratória, alimentar, de pele e alergia ao leite. Os sinais e sintomas da alergia variam de acordo com o alérgeno envolvido, mas cada tipo possui um quadro específico de reações: alergias respiratórias: espirros, nariz congestionado, olhos lacrimejantes, vermelhos ou inchados, inchaço da boca ou vias respiratórias, pálpebras inchadas e coriza; alergias na pele: inchaço, edema, coceira, vermelhidão, pele seca, erupção cutânea, tosse, aperto no peito, chiado ou falta de ar (alergia a picada de insetos); alergia alimentar: inchaço nos lábios, língua, face ou garganta, urticária, formigamento na boca, diarreia, dor de estômago, náuseas e vômitos. O tempo seco causa ressecamento das vias aéreas e viabiliza a proliferação de vírus e agravamento de doenças e alergias respiratórias, como a asma, que pode ser crônica ou alérgica. A prevenção contra as doenças respiratórias, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), asma e pneumonia é fundamental durante todo o ano e deve ser redobrada nesse período. A rinite alérgica, por exemplo, pode ser agravada em razão da falta de umidade no ar. Veja algumas medidas simples de prevenção: Ingestão de água; Uso de hidratantes corporais; Uso de soro fisiológico; Ficar em locais ventilados As alergias mais comuns nesta época do ano são as rinites e as sinusites que são inflamações das vias respiratórias provocadas pelas variações climáticas bruscas e o contato com o pó e poluentes. Nessa época, é muito importante hidratar o corpo. O hidratante não pode faltar no tratamento da pele, mesmo que seja necessário utilizá-lo várias vezes ao dia. Pessoas com pele mais sensível, que tenham doenças de pele ou pré-disposição a desenvolvê-las, também podem ter agravamento dos sintomas durante o clima seco. Dicas para evitar agravamento de doenças de pele durante o tempo seco: Beba bastante água, pelo menos 2 litros por dia; Use hidratante corporal todos os dias, principalmente após o banho. Se necessário, utilize-o várias vezes ao dia; Com o ressecamento, ocorrem coceiras na pele. Evite coçar-se, pois isso pode causar inflamações ou até mesmo infecções; Evite tomar banhos demorados, com água muito quente; Em caso de ressecamento severo da pele, procure seu dermatologista.   Fonte: Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo e Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira - IMIP  

Dia Mundial de Combate à Meningite alerta para a prevenção desta grave doença

A pandemia do novo coronavírus trouxe um alerta ao mundo, é preciso estar atendo às doenças infectocontagiosas e não devemos nos descuidar da saúde. Além do coronavírus, é preciso ficar atento para outras doenças graves transmissíveis, e uma delas é a meningite. 24 de abril é o Dia Mundial de Combate à Meningite, doença para a qual devemos ter muito atenção, pois pode causar graves sequelas e até a morte. Atualmente, uma a cada cinco pessoas que desenvolve a doença acaba morrendo, a despeito de ser tratada no tempo adequado, alerta o Ministério da Saúde. Das pessoas que desenvolvem a doença, entre 10% e 15% têm sequelas como surdez, cegueira e outras complicações neurológicas. Quanto antes a pessoa com os sintomas for atendida, maiores as chances de sobreviver.   Mas, afinal, o que é a meningite? A meningite é uma doença causada pela inflamação das membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal. Ela pode ser causada por diversos agentes infecciosos como bactérias, vírus e fungos. Os médicos ressaltam a gravidade desta doença que pode atingir pessoas de todas as idades, porém, a atenção deve ser redobrada com as crianças e os idosos.   Como a meningite é transmitida? Em geral, a transmissão é de pessoa para pessoa pelo contato direto com secreções da boca, nariz ou faringe e, mais frequentemente, por meio de espirro, tosse, fala e beijo.   Quais os sintomas da meningite? É preciso ter cuidado porque alguns indícios podem ser facilmente confundidos com os de outras doenças aparentemente inofensivas, como gripes, otites, bronquites e infecções de garganta. Em crianças os pais precisam ficar atentos ao choro intenso, irritabilidade, recusa para se alimentar, febre alta, vômitos e convulsões. Em adultos os sintomas mais comuns são febre alta, dor de cabeça, rigidez de nuca, mal-estar, náuseas e vômitos, intolerância à luz, confusão mental e convulsões. Ao constatar os sintomas, deve-se procurar atendimento na unidade de saúde mais próxima. Após a avaliação médica, se houver suspeita, será feito exame para confirmar a doença e começar o tratamento.   VOCÊ SABIA? Uma em cada três crianças está acima do peso?   Vacinas contra a meningite Crianças menores de cinco anos são mais vulneráveis às meningites bacterianas, principalmente as menores de um ano. Isso porque, nessa fase, o desenvolvimento imunológico ainda não está completo e os anticorpos não são suficientes para impedir o desenvolvimento da doença. Os pais ou responsáveis precisam, portanto, seguir o Calendário Nacional de Vacinação já que a criança só estará protegida após receber todas as vacinas.   Quais são as vacinas contra a meningite? Há quatro vacinas contra meningites bacterianas no calendário nacional para menores de um ano de idade, que são: BCG, que protege contra meningite tuberculosa; Vacina pentavalente, que protege contra meningite por Haemophilus Influenzae tipo B; Vacina pneumocócica 10 valente, que protege contra meningite pneumocócica; Vacina meningocócica C, que protege contra meningite meningocócica do tipo C.   Fonte:  Ministério da Saúde

Doenças Raras atingem 13 milhões de brasileiros

Dia 29 de fevereiro, é lembrado o Dia Mundial das Doenças Raras. Pelo menos 13 milhões de brasileiros têm alguma doença rara, de acordo com dados do Ministério da Saúde. Instituições e organizações de saúde de todo o mundo se unem, nessa data principalmente, para informar e chamar a atenção da comunidade para estas enfermidades que podem ter origem genética e não genética. Considera-se doença rara aquela que afeta até 65 pessoas em cada 100.000 indivíduos. Estima-se que existam entre 6 mil e 8 mil tipos diferentes de doenças raras em todo o mundo.   Causas das doenças raras Oitenta por cento (80%) das doenças raras têm como origem fatores genéticos. Nas demais, as causas são ambientais, infecciosas, imunológicas, entre outras. Embora sejam individualmente raras, elas acometem um percentual significativo da população, o que resulta em um problema de saúde pública relevante. Entre elas, as mais comuns são a Síndrome PFAPA (febre periódica, aftas orais, faringite e adenite cervical) e a Febre Familiar do Mediterrâneo. Estas são mais comuns em crianças, mas também atingem adultos, principalmente a febre familiar.   Você sabia que a Esclerose Múltipla é considerada uma doença rara? SAIBA MAIS!   Diagnóstico precoce das doenças raras Devido ao desconhecimento ou características, muitas destas doenças são marcadas pela falta de informação e por preconceito. Por isso, os pacientes precisam de atenção e apoio. Além disso, é extremamente importante fazer um diagnóstico precoce, pois esta é a melhor forma de salvar vidas. O exame do pezinho, por exemplo, realizado obrigatoriamente no SUS, é capaz de triar seis doenças com a mesma gotinha que é colhida do bebê e é possível detectar até 90 doenças raras.   Quais os sintomas das doenças raras? As doenças raras são caracterizadas por uma ampla diversidade de sinais. Os sintomas variam de acordo com cada doença e podem ser diferentes em cada pessoa. Manifestações relativamente frequentes podem simular doenças comuns, o que dificulta o diagnóstico. Isso causa elevado sofrimento clínico e psicossocial aos pacientes e suas famílias. Geralmente, as doenças raras são crônicas, progressivas e incapacitantes, podendo ser degenerativas e levar à morte. Além disso, muitas delas não possuem cura, de modo que o tratamento consiste em acompanhamento clínico, fisioterápico, fonoaudiológico, psicoterápico, entre outros, com o objetivo de aliviar os sintomas ou retardar seu aparecimento.   Principais doenças raras Acromegalia; Angioedema; Artrite reativa; Biotinidase; Deficiência de hormônio do crescimento; Diabetes insípido; Distonias e espasmo hemifacial; Doença de Crohn; Doença falciforme; Doença de Gaucher; Doença de Huntington; Doença de Machado-Joseph; Doença de Paget – Osteíte deformante; Doença de Wilson; Esclerose lateral amiotrófica; Esclerose múltipla; Para conhecer mais doenças raras dessa lista, acesse o site da Biblioteca Virtual de Saúde do Ministério da Saúde.   Fontes: Ministério da Saúde Agência Brasil Empresa Brasileira de Comunicação (EBC)

Atualize-se sobre Coronavírus

O que é coronavírus (COVID-19)? Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus (SARS-CoV-2) foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada de novo coronavírus (COVID-19). Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa. A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1. Os tipos de coronavírus conhecidos até o momento são: Alpha coronavírus 229E e NL63. Beta coronavírus OC43 e HKU1 SARS-CoV (causador da Síndrome Respiratória Aguda Grave ou SARS). MERS-CoV (causador da Síndrome Respiratória do Oriente Médio ou MERS). SARS-CoV-2: novo tipo de vírus do agente coronavírus, chamado de novo coronavírus, que surgiu na China em 31 de dezembro de 2019. O que é o novo coronavírus? O novo agente do coronavírus, chamado de novo coronavírus (SARS-CoV-2), foi descoberto no fim de dezembro de 2019 após ter casos registrados na China. Alguns coronavírus podem causar doenças graves com impacto importante em termos de saúde pública, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), identificada em 2002, e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), identificada em 2012. Transmissão Pelo ar entre humanos, por meio de tosse ou espirro Contato pessoal como toque ou aperto de mão Via animal, no contato com carne contaminada Contato com objetos ou superfícies contaminadas, quando se leva a mão à boca, olhos e nariz Sintomas Período de Incubação, de 2 a 14 dias Coriza Dor de Garganta Febre Tratamento Até o momento não existe tratamento específico para este vírus. Os pacientes são tratados com medicações para alívio dos sintomas e suporte de terapia intensiva quando apresentam dificuldade em respirar. Os países, incluindo o Brasil, instituiram ações de vigilância nos aeroportos para tentar identificar pessoas que entrem doentes. Os países, incluindo o Brasil, instituiram ações de vigilância nos aeroportos para tentar identificar pessoas que entrem doentes. Prevenção Higienização frequente das mãos, inclusive após tossir e/ou espirrar - Aprenda como aqui Cobrir nariz e boca ao espirrar ou tossir Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca Não compartilhar objetos de uso pessoal Cozinhe bem carnes e ovos Manter os ambientes bem ventilados Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de infecção respiratória Como o novo coronavírus é transmitido? As investigações sobre as formas de transmissão do novo coronavírus ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação por gotículas respiratórias ou contato, está ocorrendo. Qualquer pessoa que tenha contato próximo (cerca de 1m) com alguém com sintomas respiratórios está em risco de ser exposta à infecção. É importante observar que a disseminação de pessoa para pessoa pode ocorrer de forma continuada. Alguns vírus são altamente contagiosos (como sarampo), enquanto outros são menos. Ainda não está claro com que facilidade o novo coronavírus se espalha de pessoa para pessoa. Apesar disso, a transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como: gotículas de saliva; espirro; tosse; catarro; contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão; contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos. Os coronavírus apresentam uma transmissão menos intensa que o vírus da gripe e, portanto, indicam menor de grande circulação mundial. O período médio de incubação por coronavírus é de 5 dias, com intervalos que chegam a 12 dias, período em que os primeiros sintomas levam para aparecer desde a infecção. A transmissibilidade dos pacientes infectados por SARSCoV é em média de 7 dias após o início dos sintomas. No entanto, dados preliminares do Novo Coronavírus (SARS-CoV-2) sugerem que a transmissão possa ocorrer mesmo sem o aparecimento de sinais e sintomas. Até o momento, não há informaçõesção suficientes de quantos dias anteriores ao início dos sinais e sintomas uma pessoa infectada passa a transmitir o vírus. Como é feito o diagnóstico do novo coronavírus? O diagnóstico do novo coronavírus é feito com a coleta de materiais respiratórios (aspiração de vias aéreas ou indução de escarro). É necessária a coleta de duas amostras na suspeita do coronavírus. As duas amostras serão encaminhadas com urgência para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). Uma das amostras será enviada ao Centro Nacional de Influenza (NIC) e outra amostra será enviada para análise de metagenômica. Para confirmar a doença é necessário realizar exames de biologia molecular que detecte o RNA viral. O diagnóstico do novo coronavírus é feito com a coleta de amostra, que está indicada sempre que ocorrer a identificação de caso suspeito.  Orienta-se a coleta de aspirado de nasofaringe (ANF) ou swabs combinado (nasal/oral) ou também amostra de secreção respiratória inferior (escarro ou lavado traqueal ou lavado bronca alveolar). Os casos graves devem ser encaminhados a um Hospital de Referência para isolamento e tratamento. Os casos leves devem ser acompanhados pela Atenção Primária em Saúde (APS) e instituídas medidas de precaução domiciliar.  Como é feito o tratamento do novo coronavírus? Não existe tratamento específico para infecções causadas por coronavírus humano. No caso do novo coronavírus é indicado repouso e consumo de bastante água, além de algumas medidas adotadas para aliviar os sintomas, conforme cada caso, como, por exemplo: Uso de medicamento para dor e febre (antitérmicos e analgésicos). Uso de umidificador no quarto ou tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garanta e tosse. Se os sintomas persistirem ou agravarem, é fundamental procurar ajuda de um serviço de saúde imediato para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento Todos os pacientes que receberem alta durante os primeiros 07 dias do início do quadro (qualquer sintoma independente de febre), devem ser alertados para a possibilidade de piora tardia do quadro clínico e sinais de alerta de complicações como: aparecimento de febre (podendo haver casos iniciais sem febre), elevação ou reaparecimento de febre ou sinais respiratórios, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), dor pleurítica (dor no peito), fadiga (cansaço) e dispnéia (falta de ar). Se você viajou para a China nos últimos 14 dias e ficou doente com febre, tosse ou dificuldade de respirar, deve procurar atendimento médico imediatamente e informar detalhadamente o histórico de viagem recente e seus sintomas.  Quais são os sintomas do novo coronavírus? Os sinais e sintomas do coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a um resfriado. Podem, também, causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias. No entanto, o novo coronavírus (SARS-CoV-2) ainda precisa de mais estudos e investigações para caracterizar melhor os sinais e sintomas da doença.  Os principais são sintomas conhecidos até o momento são: Febre. Tosse. Dificuldade para respirar.  Como prevenir o novo coronavírus? O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o novo coronavírus. Entre as medidas estão: Lavar as mãos frequentemente com água e sabonete por pelo menos 20 segundos, respeitando os 5 momentos de higienização. Se não houver água e sabonete, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool. Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas. Evitar contato próximo com pessoas doentes. Ficar em casa quando estiver doente. Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo. Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com freqüência. Profissionais de saúde devem utilizar medidas de precaução padrão, de contato e de gotículas (mascára cirúrgica, luvas, avental não estéril e óculos de proteção). Para a realização de procedimentos que gerem aerossolização de secreções respiratórias como intubação, aspiração de vias aéreas ou indução de escarro, deverá ser utilizado precaução por aerossóis, com uso de máscara N95. Fonte: AUSTA e Ministério da Saúde

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