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Salve Vidas! Seja um doador de órgãos

Seja um doador de órgãos. No Brasil, a fila de pessoas em busca de um órgão, que irá lhe garantir a continuidade da vida, é longa. De acordo com o Ministério da Saúde, o primeiro semestre de 2016 fechou com 41.236 pessoas cadastradas no Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde. Sendo 25.077 em busca de rim; 12.686 a espera de uma córnea; 2.193 precisando de um fígado; e o restante com necessidade de outros órgãos. Existem duas maneiras de ser um doador de órgãos. Uma delas é feita com doador e receptor vivos. Nesses casos, a própria pessoa se responsabiliza pelo desejo de fazer a doação, desde que exames comprovem que existe a compatibilidade entre as partes. Nesses casos, podem ser doados um dos rins, partes do fígado e pulmão, e a medula óssea. Seguindo a legalidade, órgãos de pessoas vivas podem ser doados para parentes de até quarto grau e cônjuges, ou se houver autorização judicial. A outra maneira de doar é após a morte encefálica (parada completa e irreversível de todas as funções do cérebro). Nesses casos, a legislação brasileira estabelece que todos somos doadores de órgãos, desde que após a nossa morte um familiar (até segundo-grau de parentesco) autorize, por escrito, a retirada dos órgãos. Por isso que, tantas vezes se ressalta a necessidade de, havendo seu desejo de doar, deixe seus familiares avisados. Pois até esse momento não existe nenhum documento que, por si só, garanta que sua vontade será atendida. Apenas o familiar poderá autorizar a doação. Os órgãos doados vão para pacientes que necessitam de um transplante e já estão aguardando em lista única, monitorada pelo Ministério da Saúde. De um mesmo doador é possível retirar: coração, pulmões, fígado, pâncreas, intestino, rins, córnea, vasos, pele, ossos e tendões. O Ministério da Saúde estima que a sobrevida dos pacientes, depois de cinco anos da cirurgia, é de 60% nos casos de transplante de fígado e pulmão; 70% para cirurgias de substituição do coração; e 80% para os transplantes de rim. O Sistema Nacional de Transplantes (SNT) é o responsável nacional pela coordenação da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos, presente em todos os estados, bem como pela logística de transporte dos órgãos, quando necessitado. Um decreto determina que a Força Aérea Brasileira forneça apoio ao Ministério da Saúde, especialmente em missões solicitadas pela Central Nacional de Transplantes. Fontes – sites: Uma Nova Chance (link Doação); Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos (link – Cadastro); Associação Brasileira de Transplante de Órgãos; Portal da Saúde; Portal Brasil (link Saúde); e Agência Brasil (link Notícias).

Viva com menos estresse

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) o estresse atinge 90% da população mundial. No Brasil, 70% da população sofre com o estresse, sendo que 30% dela em níveis elevados. Segundo a Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, estresse é a reação natural do organismo que ocorre quando vivenciamos situações de perigo ou ameaça. Esse mecanismo nos coloca em estado de alerta, provocando alterações físicas e emocionais. A reação ao estresse é uma atitude biológica necessária para a adaptação às situações novas. O estresse acontece por várias causas, externas ou internas, podendo envolver ações que fazem parte do cotidiano, como as horas perdidas no trânsito, necessidade de ganhar dinheiro para manter a família, pressão profissional, poucas horas de sono, baixa autoestima, ansiedade, entre outras coisas. Ele torna-se ruim quando a pessoa não consegue relaxar, nem mesmo quando está distante do fator que desencadeia o estresse. Muitos sintomas recorrentes podem indicar quadros de estresse, por isso, fique atendo e procure ajuda especializada se, sem causa aparente tiver, por exemplo, quadros de: dor de cabeça, dores musculares, insônia, irritabilidade, insatisfação com a vida, cansaço, ganho ou perda de peso e falhas de concentração e memória. Siga as dicas abaixo e não deixe o estresse tomar conta de você. * para se livrar do estresse é preciso, primeiramente, saber o que o causa. É uma atividade, pessoa, lugar, rotina? Sabendo a fonte fica mais fácil evitá-la ou adaptá-la. * caso não se possível evitar o que lhe estressa, aceite. Por exemplo, passar horas no trânsito lhe estressa, arrume uma maneira de deixar essa tarefa mais prazerosa. Talvez uma música, ou leitura (para quem usa transporte coletivo) podem ajudá-lo. * sua rotina é extremamente cansativa e atarefada? Se sim, e isso te faz um bem enorme, siga, mas se te traz estresse é hora de repensar. Que tal avaliar as atividades que são realmente necessárias, e eliminar as outras? Isso também vai ajudá-lo a deixar de adiar tarefas, que se acumulam e causam ainda mais estresse. * pode parecer óbvio, mas manter a organização é fundamental. Tenha rotina, mantenha a agenda atualizada e com compromissos possíveis de serem cumpridos. Seus armários, gavetas e mesa precisam estar em ordem, para achar facilmente o que procura. Junto a isso, programe-se para cumprir horários. Quem vive atrasado, não tem tempo de relaxar. * invista em uma prática esportiva, que libera endorfina, o hormônio do bem-estar, e diminui o estresse. Pode ser ao ar livre ou na academia. Que tal viver uma experiência diferenciada com uma nova modalidade? Isso vai mudar o foco e fazê-lo relaxar. * destine tempo a você e as coisas que gosta de fazer. Saia com amigos, brinque com as crianças, leia um bom livro, assista filmes, viaje, passeie, faça cursos e aprenda coisas novas. O importante é fazer coisas que lhe dão prazer e façam sua vida valer a pena. Com isso não tem estresse que resista.   Fontes: Sites – Sua Cidade (seção Saúde); Centro de Controle ao Câncer (link Notícias); Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional (link Qualidade de Vida); Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde (link Dicas); Estado Zen (link Artigos); Casa Cláudia (matéria publicada em Bons Fluídos); Viva Mulher (link Carreira).

Hábitos corretos garantem longevidade

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a expectativa de vida, ao nascer, do brasileiro, voltou a subir em 2014. Atualmente atinge a média é de 75 anos e dois meses. Antes era de 74,9 anos. As mulheres vivem, em média, 7,2 anos a mais que os homens, com uma expectativa de 78,8 anos para elas e 71,6 anos para eles. A medicina têm ajudado as pessoas a viverem mais, com remédios capazes de equilibrar males que, antigamente, tiravam a vida de jovens. Mas a verdade é que, ter hábitos corretos é o que mais influencia na longevidade. Sempre é tempo de buscar uma vida mais longa e plena. É hora de repensar os padrões de vida atual e se readequar. O C.I.P.S. - Centro Integrado de Promoção à Saúde, da Austaclínicas conta com profissionais prontos a orientar pacientes que, mesmo sendo portadores de doenças crônicas, desejam ter vida longa e com qualidade. Quem deseja longevidade precisa incorporar bons hábitos à rotina, entre eles: - dormir: estudos apontam que menos de cinco horas diárias de sono, leva a um desequilíbrio no metabolismo. Madrugadas em claro deixam a coordenação motora prejudicada e compromete o raciocínio. - prática regular de atividade física: de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, fazer 150 minutos de exercício, semanalmente, já é suficiente para tirar uma pessoa do sedentarismo que, por usa vez, provoca doenças e encurta a vida. - ingira mais vegetais e menos carne vermelha: pesquisa feita em dez países europeus mostra que o consumo diário de carne vermelha aumenta o risco de câncer de intestino em até 35%. Como essa proteína é importante para a saúde, diminua o consumo, mas não exclua do cardápio. Insira na dieta mais legumes, verduras e frutas. Os vegetais verde-escuros são ricos em ácido fólico, que ajuda a manter a integridade do DNA. - coma menos: um estudo nos Estados Unidos dividiu pessoas na casa dos 50 anos, em dois grupos - um que vivia em dieta; e um que consumia, em média, duas mil calorias por dia - o primeiro grupo teve uma expectativa de vida cerca de 30% maior.  - cuidado com os vícios: fumantes vivem, em média, dez anos menos do que um não fumante; estudos mostram que o consumo diário de até duas taças de vinho faz parte da receita para uma vida longa, mas cuidado com o excesso de bebidas alcoólicas. - mantenha a prática sexual: a Organização Mundial de Saúde aponta o sexo com um dos quatro pilares da qualidade de vida. - mantenha as mãos limpas: livre-se das bactérias que causam uma série de doenças. Lave bem, use álcool em gel ou lencinhos umedecidos. - beba água: pelo menos dois litros por dia. - sal: cuidado com o excesso, ele pode desencadear quadros de hipertensão. - relaxe: invista em um passatempo que lhe dê prazer. Tire férias, pois abrir mão dos momentos de prazer aumenta o risco de doenças cardíacas em até oito vezes. - mente ativa: isso ajuda a ficar longe do Alzheimer. Invista em leitura, jogos, palavras cruzadas, atividades de cultura, artesanato, ou seja, tudo que traga conhecimento. Acima de tudo, mantenha o equilíbrio sem se esquecer que ninguém é perfeito, e cometer alguns “pecados” faz parte da longevidade. E nunca se esqueça de cultivar o otimismo, pois quem é positivo diminui em até 55% o risco de morte prematura. Fontes: Sites – Residence Care (seção blog); Terra (seção Saúde); Zero Hora – RS (seção Vida); Melhor com Saúde (seção Bons Hábitos); IG (seção Saúde); Minha Vida (seção Saúde).  

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