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Papanicolau é eficaz na prevenção do câncer de colo do útero

Estimativas do Inca (Instituto Nacional de Câncer) apontam que, até o ano de 2017, o Brasil  registrou 596.070 novos casos de câncer. Uma das preocupações é com o câncer de colo do útero, que atingiu mais de 16 mil mulheres até o final do ano passado. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as estratégias para a detecção precoce da doença são o diagnóstico (abordagem de pessoas com sinais e/ou sintomas da doença) e o rastreamento (aplicação de um teste ou exame numa população assintomática, aparentemente saudável, com objetivo de identificar lesões sugestivas de câncer e encaminhá-la para investigação e tratamento). O método principal e mais amplamente utilizado para esse rastreamento é o teste de Papanicolau. Esse exame é a principal estratégia para detectar lesões precocemente, antes mesmo que a mulher tenha sintomas. Pode ser feito em hospitais e clínicas que contem com profissionais capacitados. Sua realização periódica permite que o diagnóstico seja feito cedo e reduza a mortalidade por câncer de colo do útero. O exame preventivo é indolor, simples e rápido. Pode, no máximo, causar um pequeno desconforto que diminui se a mulher conseguir relaxar. Para “Outubro Rosa de 2019”, o Grupo AUSTA preparou a campanha “Quanto mais informada você estiver, melhor. Seja uma mulher AUSTA.” – para conscientizar sobre a importância da prevenção ao câncer em mulheres. O objetivo é chamar a atenção para o tema e incentivar que todas façam exames preventivos, garantindo assim sua saúde e qualidade de vida. Papanicolau De acordo com o site do Instituto Nacional de Câncer, toda mulher que tem ou já teve vida sexual e que estão entre 25 e 64 anos de idade. Devido à longa evolução da doença, o exame pode ser realizado a cada três anos. Para maior segurança do diagnóstico, os dois primeiros exames devem ser anuais. Se os resultados estiverem normais, sua repetição só será necessária após três anos. Para garantir um resultado correto do Papanicolau, a mulher não deve ter relações sexuais (mesmo com camisinha) nos dois dias anteriores ao exame, evitar também o uso de duchas, medicamentos vaginais e anticoncepcionais locais nas 48 horas anteriores à realização do exame. É importante também que não esteja menstruada, porque a presença de sangue pode alterar o resultado. Pode parecer óbvio, mas muitas mulheres deixam de buscar o resultado do exame, o que é fundamental, além de apresentá-lo ao médico. Mulheres grávidas também podem se submeter ao exame, sem prejuízo para sua saúde ou a do bebê. Procure o médico da sua confiança e esclareça suas dúvidas sobre o exame. O AUSTA quer que você se previna.

A importância da mamografia no diagnóstico do câncer de mama

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de mama pode ser detectado em fases iniciais, aumentando as chances de tratamento e cura. Para tanto, uma das recomendações é que, mulheres de 50 a 69 anos façam uma mamografia de rastreamento (quando não há sinais nem sintomas) a cada dois anos. Esse exame pode ajudar a identificar o câncer antes do surgimento dos sintomas. Mulheres com risco elevado para câncer de mama devem conversar com o seu médico para avaliação do risco e decisão da conduta a ser adotada.   Fatores de risco para o câncer de mama Risco elevado de câncer de mama inclui: História familiar de câncer de mama em parente de primeiro grau antes dos 50 anos ou de câncer bilateral ou de ovário em qualquer idade; História familiar de câncer de mama masculino; Diagnóstico histopatológico de lesão mamária proliferativa com atipia ou neoplasia lobular in situ.   Campanha de prevenção ao câncer de mama Com o objetivo de chamar a atenção das mulheres, para cuidarem da saúde e afastarem os riscos de cânceres, órgãos do governo e instituições de saúde realizam no mês de outubro, a campanha Outubro Rosa – mês para conscientizar sobre a importância da prevenção ao câncer em mulheres.   Baixe agora nosso e-book: OUTUBRO ROSA: A HORA DE SE PREVENIR É AGORA!   Exame de mamografia Informações do site do Inca apontam que, no Brasil, conforme revisão das Diretrizes para a Detecção Precoce do Câncer de Mama, a mamografia é o método preconizado para rastreamento na rotina da atenção integral à saúde da mulher. A mamografia é o único exame cuja aplicação em programas de rastreamento apresenta eficácia comprovada na redução da mortalidade do câncer de mama. Aproximadamente 5% dos casos de câncer de mama ocorrem em mulheres com alto risco para desenvolvimento dessa neoplasia. Ainda não existem ensaios clínicos que tenham identificado estratégias de rastreamento diferenciadas e eficazes para redução de mortalidade neste subgrupo. Portanto, recomenda-se acompanhamento clínico individualizado para essas mulheres.   Quando procurar orientação médica? Quanto antes a doença é diagnosticada maior o potencial curativo do tratamento, que pode ser dividido em: local – cirurgia e radioterapia (além de reconstrução mamária); e sistêmico (quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica). Procure o médico da sua confiança e esclareça suas dúvidas. Previna-se! Quanto mais informada você estiver, melhor.   Fonte: INCA - Instituto Nacional de Câncer

Autoexame faz mulher conhecer o próprio corpo

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Autoexame De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), a orientação é que a mulher realize a autopalpação das mamas sempre que se sentir confortável para tal (seja no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano), sem nenhuma recomendação de técnica específica, valorizando-se a descoberta casual de pequenas alterações mamárias. Segundo o Instituto Oncoguia, o autoexame (ou auto-palpação ou toque das mamas) pode ser feito uma vez por mês. A melhor época é logo após a menstruação, para as mulheres que não menstruam mais, pode ser feito num mesmo dia de cada mês, por exemplo, todo dia 15. Durante o toque é importante procurar: deformações ou alterações no formato das mamas, abaulamentos ou retrações, ferida ao redor do mamilo, caroços nas mamas ou axilas e secreções pelos mamilos. E lembre-se, esses sinais não significam que você esta com câncer, mas são sinais que devem fazer você ir logo ao seu ginecologista. O Inca não estimula o autoexame das mamas como estratégia isolada de detecção precoce do câncer de mama. A recomendação é que o exame das mamas pela própria mulher faça parte das ações de educação para a saúde que contemplem o conhecimento do próprio corpo. Oriente-se com seu médico e agregue ao autoexame o exame clínico e a mamografia. Através da campanha “Quanto mais informada você estiver, melhor. Seja uma mulher AUSTA”, o AUSTA chama a atenção das mulheres para que conheçam o próprio corpo, e cuidem da saúde para afastarem os riscos de cânceres. Procure o médico da sua confiança e esclareça suas dúvidas. O AUSTA quer que você previna-se. Fonte – Site: Instituto Nacional de Câncer; e Instituto Oncoguia (link – Câncer; categoria – Tipos de Câncer)[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Faz bem ao coração

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, no Brasil, anualmente, 350 mil pessoas morrem devido a problemas cardiovasculares. Em todo o mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde, 17,5 milhões de pessoas perdem a vida pelo mesmo motivo. Para ajudá-lo a ficar longe dessas estatísticas, selecionamos uma série de comportamentos que, sendo inseridos no seu cotidiano, farão muito bem ao seu coração. A USI AUSTA (Unidade de Saúde Integrada), da AUSTAclínicas, conta com equipe especializada, oferecendo atendimento diferenciado para quem deseja controlar doenças crônicas, que aumentam o risco de doenças cardíacas. Outro serviço é o AUSTACor, que faz parte do Centro de Diagnóstico do AUSTA hospital. Trata-se de uma unidade que oferece atendimento desde emergencial a pacientes graves com problemas cardiológicos, neurológicos e vasculares, feito por profissionais especializados. Além do atendimento clínico, disponibiliza a unidade hemodinâmica com equipamentos de alta tecnologia, para diagnóstico imediato e, sendo necessário, o adequado tratamento. Faça exercícios regularmente: o mínimo indicado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia é de 150 minutos semanais, o que significa 50 minutos três vezes por semana. Ao movimentar o corpo, além do estímulo à circulação, há redução da pressão que o músculo cardíaco faz para bombardear o sangue por todo o corpo, o que diminui a sobrecarga arterial. Exercícios também promovem a queima de gordura, resultando em aumento do nível de bom colesterol (HDL) e redução do nível de mau colesterol (LDL). São inúmeras as modalidades que poderão ser escolhidas. Mas não se esqueça de passar por uma avaliação médica antes de iniciar as atividades. Abandone o cigarro: se você é fumante, deixe o vício de lado. Além de prejudicar a saúde do coração, esse vício prejudica os pulmões, envelhece a pele e, segundo o Instituto Nacional de Câncer, seu consumo pode causar cerca de 50 doenças diferentes. Ingira Ômega3: é um tipo de gordura benéfica ao coração, que regula seu ritmo e ajuda a equilibrar as taxas de colesterol. Para consegui-lo de forma natural, enriqueça sua dieta com peixes, linhaça e nozes. Pressão arterial sob controle: o ideal é que ela não passe de 12 por 8 (ou 120 por 80 milímetros de mercúrio). Sempre meça a sua, e se tiver histórico de hipertensão na família, faça o acompanhamento a partir dos 30 anos. Qualquer alteração nos níveis, procure um cardiologista da sua confiança, que irá pedir exames complementares. Diminua o consumo de sal: ele ajuda a subir a pressão arterial. Alimentos industrializados em geral, trazem grande quantidade de sódio, prefira os naturais. Ingira alimentos vermelhos: eles são ricos em licopeno, um antioxidante que neutraliza radicais livres, além de reduzir o colesterol ruim. Controle o colesterol: o ideal é que o colesterol ruim (LDL) não ultrapasse os 100 mg/dl. Quando ele sobe, ajuda a obstruir as artérias, dificultando o bom funcionamento do coração, que pode entrar em colapso. Controle a glicemia: o ideal é que a glicemia seja de até 100 mg/dl. Pessoas diabéticas tem mais probabilidade de ter doenças do coração. Controle o peso: a obesidade é um dos fatores de risco para doenças cardiovasculares. Mantenha a dieta equilibrada: ao montar seu prato, tenha como base as proporções: 50% de hortaliças, 25% de proteínas, 12% de leguminosas e 12% de carboidratos. Fontes – Sites: Sociedade Brasileira de Cardiologia (link – Campanhas); Coração Alerta (links – Menu do Coração e Mexa-se); Minha Vida (menu – Saúde); IG (link – Saúde); Dicas de Saúde; Mais Equilíbrio (link – Saúde).

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