Foco, determinação, disciplina e é claro, muito mais saúde. "Através do esporte desenvolve-se um novo estilo de vida", pontua o triatleta Rangel Rodrigues, patrocinado pela #AUSTAclínicas. Confira entrevista do esportista à #TVAUSTA #NovembroAzul
[vc_row][vc_column][vc_column_text] Esporte e saúde são inseparáveis, e o Grupo Austa pretende cada vez mais incentivar seus colaboradores e a comunidade, a praticarem atividade esportiva, pois é a melhor forma de manter a saúde em dia. Que o diga o anestesista Adriano Froes (foto), médico cotista do Austa, que disputou a 1ª Corrida Seguralta de Duathlon, prova que teve o apoio da Austaclínicas. Adriano hoje se destaca entre os triatletas de Rio Preto, e superesportistas, que disputam provas em duas ou três modalidades diferentes – natação, corrida e ciclismo. Mas nem sempre foi assim. O anestesista é o exemplo do quanto atividade esportiva é importante para a saúde e bem estar de qualquer pessoa. Filho de educador físico, ele sempre praticou esporte na infância e adolescência. “Meu pai dedicou-se muito ao basquete, motivo pelo qual fui "impulsionado" a jogar também. Fui inclusive atleta filiado à Federação Paulista”, lembra. Ao iniciar a residência médica, Dr. Adriano abandonou o esporte. “Movido a plantões e aquela vida agitada de início de profissão, passei ganhei muitos quilos e passei a conviver com hipertensão arterial e obesidade”. O nascimento do seu primeiro filho acionou o alarme, e o médico concluiu que, se continuasse naquele ritmo de vida, a lista de medicamentos iria aumentar e, a qualquer momento, teria uma desagradável surpresa. Ele consultou um nutricionista e, pouco a pouco, com muita disciplina, passou a incorporar uma alimentação saudável e voltou a praticar exercícios aeróbicos e caminhada. Em seis meses, emagreceu 19 quilos e a hipertensão passou a ser controlada. O passo seguinte foi matricular-se numa academia, com acompanhamento de um professor de educação física. Um amigo então lhe apresentou o triathlon, a prova que concilia natação, corrida e ciclismo. “Acabei me 'viciando' neste esporte”, confessa. Dr. Adriano Froes fala sobre...os benefícios da atividade física “Hoje em dia não consigo imaginar como seria minha semana sem um dia de treino. Enquanto nado, pedalo ou corro, consigo programar todo meu dia, encontrar soluções para problemas que, quando estamos focados no trabalho, não temos lucidez para encontrá-las. Deixei de tomar meus anti-hipertensivos e emagreci 34 quilos. Tenho mais disposição para brincar com meus filhos e pique para correr atrás deles!” ...o quanto o esporte permite ampliar as amizades. “O esporte nos permite conviver com os tipos de pessoas mais diferentes do mundo. Com raras exceções, há muita solidariedade e cumplicidade entre os atletas. Numa prova da qual participei, o atleta que estava em 2º lugar errou o percurso. O que vinha atrás, ao perceber, alertou-o e o esperou para cruzar a linha de chegada na segunda colocação, pois assim tinha sido durante toda a prova. Atualmente, meu círculo de amizades é cercado de atletas e nos referimos carinhosamente como uma família.” ...o que fazer para iniciar a prática esportiva. “Todos os dias somos bombardeados por informações a respeito de planilhas de treino, programas de emagrecimento, faça uma maratona em seis meses... Eu não recomendo seguir essas modas. É importante consultar-se com o médico que irá avaliar e recomendar os exercícios ou esporte a ser praticado de acordo com nossa condição física, evitando estresse ao corpo naquele momento. Se possível, aconselho também procurar o profissional de educação física e nutricionista, essenciais, sobretudo quando começamos a buscar "algo mais". Exercícios em grupo e assessorias esportivas são excelentes opções, desde que ofereçam profissional capacitado. A escolha da atividade também é muito importante, pois o que é bom para uma pessoa não é para outra, e o que era para ser prazeroso acaba virando sacrifício. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text] A Sociedade Brasileira de Diabetes pontua que, atualmente, no Brasil, há mais de 13 milhões de pessoas vivendo com a doença sobre controle, o que representa 6,9% da população. E esse número está crescendo. Em alguns casos, o diagnóstico demora, favorecendo o aparecimento de complicações. Diabetes é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina (hormônio que controla a quantidade de glicose no sangue) que produz. A USI AUSTA (Unidade de Saúde Integrada), da AUSTAclínicas, conta com equipe multidisciplinar para orientar o paciente diabético que, estando comprometido com o tratamento, consegue controlar a doença e ter qualidade de vida. A diabetes pode ser: Tipo 1 (onde pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo) atinge entre 5 e 10% do total de pessoas com a doença. Aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado em adultos; Tipo 2 (quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz; ou não produz insulina suficiente para controla a taxa de glicemia) atinge cerca de 90% das pessoas com diabetes. Manifesta-se mais frequentemente em adultos, mas crianças também podem apresentar; e Gestacional – como a placenta reduz a ação da insulina, o pâncreas aumenta a produção da mesma, se isso não acontece, as gestantes desenvolvem um quadro de diabetes. O médico que acompanha o pré-natal fica responsável por acompanhar o quadro e indicar o melhor tratamento. Os principais sintomas são: Tipo1 - vontade de urinar diversas vezes; fome frequente; sede constante; perda de peso; fraqueza; fadiga; mudanças de humor; náusea e vômito. Tipo 2 - que praticamente não apresenta sintomas, mas quando eles aparecem são: infecções frequentes; alteração visual (visão embaçada); dificuldade na cicatrização de feridas; formigamento nos pés e furúnculos. Diagnóstico e Tratamento De acordo com o site da Sociedade Brasileira de Diabetes, um simples exame de sangue pode revelar se a pessoa tem diabetes. A glicemia normal em jejum não deverá ultrapassar os 100 mg/dL. Os medicamentos para controle da doença estão sempre evoluindo, e o médico é quem deve indicar aquele que melhor se adapta ao perfil de cada paciente. Nem sempre serão necessários medicamentos por longos períodos: no caso do diabetes Tipo 2, a mudança no estilo de vida pode ser suficiente, o que significa: manter baixa ingestão de doces e carboidratos, peso saudável ou perda de 10 a 15% do peso, e exercícios físicos regulares, representam uma vida mais saudável. Controle com acompanhamento Para a Sociedade Brasileira de Diabetes, quem tem a doença pode levar uma vida mais do que normal: ativa, saudável e feliz. Entretanto, se não houver acompanhamento, as altas taxas de glicose no sangue podem favorecer algumas complicações, entre elas: doença renal, pés e membros inferiores com danos aos nervos e má circulação (pode causar amputações), retinopatia diabética (que leva à cegueira). Fontes: Site Sociedade Brasileira de Diabetes (link – tudo sobre diabetes) [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Austa reúne em mesa de debate ginecologista, oncologista, psicóloga e assistente social para debaterem informações valiosas sobre o câncer em mulheres. “Foi maravilhoso, muito instrutivo. Aprendi muita coisa que não sabia.” A opinião da cirurgiã-dentista Nuci Neida de Souza reflete o sentimento das cerca de 100 pessoas que participaram da mesa de debates com o tema “Câncer em mulheres - da Prevenção ao Tratamento”, promovida pelo Austa, no dia 21 de outubro, no auditório da Instituição. Por ter um parente com câncer, Nuci sabe muito sobre a doença, mas confessou ter aprendido muito sobre os direitos benefícios a que tem direito e os aspectos psicológicos. “Vou levar para a minha família o que aprendi aqui sobre as etapas por que passa nosso parente e o quanto podemos fazer por ele.” Durante duas horas, a plateia assistiu a palestras breves, porém bastante informativas de cinco profissionais convidados pelo Austa, o ginecologista Leandro Colturato, a oncologista Carla Maria de Oliveira Ferreira Martin, a psicóloga Gabriela Cartapati e o assistente social Adriano Prates. Dr. Leandro e Dra. Carla falaram sobre o câncer, a importância da prevenção, o diagnóstico e o tratamento. Em seguida, Gabriela falou sobre os estágios que atravessa a pessoa após saber ter câncer (a negação, o isolamento, a raiva, a barganha, a depressão e, por fim, a aceitação e esperança). A psicologia destacou também que não só o doente necessita de tratamento, como também a família, pois esta precisa estar em condições de ampará-lo. Adriano concluiu a série de palestras apresentando alguns dos muitos benefícios a que o doente de câncer tem direito como, por exemplo: Saque do FGTS e PIS/PASEP; Auxílio-doença; Quitação do financiamento do imóvel; Isenção do pagamento de IPVA e do ICMS e IPI na compra de veículo adaptado; Cirurgia de reconstrução mamária; Medicamentos, entre outros. Após as explanações, a enfermeira Maristela Maricato, gerente de Assistência do Austa Hospital e mediadora da mesa de debates, abriu para as perguntas da plateia. O evento foi transmitido online, ao vivo, através da página da AUSTAclínicas no Facebook. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Assista a Mesa de Debates [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width="1/2"][vc_column_text] 1ª Parte [/vc_column_text][vc_column_text][/vc_column_text][/vc_column][vc_column width="1/2"][vc_column_text] 2ª Parte [/vc_column_text][vc_column_text][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]